It is common today, even in the European media, to treat the current crisis of the European Union almost exclusively as an economic crisis. The present article pretends to show that such a focus is not only wrong but is indeed dangerous for the future development of the European Union as a whole. The article will argue that the present economic crisis simply aggravated – and a lot – a crisis of legitimacy through which the European Union has been passing for some time. Showing that the anti-European tendencies which are spreading throughout the countries of the continent threaten the very future of the European project, the article will make suggestion on reforms for the future development of the EU, alerting to the necessity to finally elaborate once again a coherent argument for the continuation of the European integration process which puts the European population at the heart of the political process instead of just austerity.
The editorial process of Latin American Journal of Bioethics has been a dynamic work, characterized by the flow of articles dealing with life and its difficulties traced with the bio1-medical, bio-legal, bio-philosophical, among other issues that have concerned to bioethicists, academics and intellectuals interested in disclosing how important is the meaning of the sense of life. Nuance speech from two poles: a moralistic, speculative and dogmatic ethicist who forgets reality; other, skeptical, relativistic (which also falls into disciplinary dogmatism, epistemological and "ethical"), pragmatic and immediatist. Two poles that in bioethical discussions have not allowed to this inter and transdisciplinary field to see its real value and meaning within the anthropological, sociological, ecological, environmental, political and economic fields, operators and drivers of dynamic processes in the constitution of the humanity, subjectivity and contemporary intersubjectivity.__________________________________1 The prefix "bio" is understood as the task of an ethical and moral judge that makes bioethics, leaving aside its etymological origin "life". ; El proceso editorial de la Revista Latinoamericana de Bioética ha sido un trabajo dinámico, caracterizado por el flujo de artículos que versan sobre la vida y sus avatares matizados con lo bio[1]-médico, bio-jurídico, bio-filosófico, entre otros temas que han preocupado a bioeticistas, académicos e intelectuales interesados en divulgar lo importante que es resignificar el sentido de la vida, pero matizado el discurso desde dos polos: uno moralista, eticista especulativo y dogmático que se olvida de la realidad; otro, escéptico, relativista (que también cae en un dogmatismo disciplinar, epistemológico y "ético"), pragmático e inmediatista. Dos polos que en las discusiones bioéticas no han permitido a este campo inter y transdisciplinar hacer ver su verdadero valor y sentido dentro de los campos antropológicos, sociológicos, ecológicos, medio-ambientales, políticos y económicos gestores e impulsores de procesos dinámicos en la constitución de la humanidad, la subjetividad e intersubjetividad contemporánea.En este contexto característico del discurso bioético, cabe preguntarse ¿crisis de la bioética o bioética de la crisis?[1] El prefijo "bio" se comprende como la tarea de juez ético-moralista que realiza la bioética, dejando de lado su origen etimológico "vida". ; O processo editorial da Revista Latinoamericana de Bioética tem sido uma trabalhodinâmico, caracterizado pelo fluxo de artigos que tratam sobre a vida e seus avatares matizados com o bio-médico, bio-jurídico, bio-filosófico, entre outros temas que têm preocupado a bioeticistas, acadêmicos e intelectuais interessados em difundir o importante que é repensar o sentido da vida, más matizando o discurso a partir de dois polos: um moralista, éticista especulativo e dogmático que se esquece da realidade; outro, cético, relativista (que também cai num dogmatismo disciplinar, epistemológico e "ético"), pragmático e imediatista. Dois polos que nas discussões bioéticas não têm permitido a este campo inter e transdisciplinar fazer ver o seu verdadeiro valor e sentido dentro dos campos antropológicos, sociológicos, ecológicos, políticos, meio ambientais e econômicos, gestores e impulsores de processos dinâmicos na constituição da humanidade a subjetividade e intersubjetividade contemporânea.
The editorial process of Latin American Journal of Bioethics has been a dynamic work, characterized by the flow of articles dealing with life and its difficulties traced with the bio1-medical, bio-legal, bio-philosophical, among other issues that have concerned to bioethicists, academics and intellectuals interested in disclosing how important is the meaning of the sense of life. Nuance speech from two poles: a moralistic, speculative and dogmatic ethicist who forgets reality; other, skeptical, relativistic (which also falls into disciplinary dogmatism, epistemological and "ethical"), pragmatic and immediatist. Two poles that in bioethical discussions have not allowed to this inter and transdisciplinary field to see its real value and meaning within the anthropological, sociological, ecological, environmental, political and economic fields, operators and drivers of dynamic processes in the constitution of the humanity, subjectivity and contemporary intersubjectivity.__________________________________1 The prefix "bio" is understood as the task of an ethical and moral judge that makes bioethics, leaving aside its etymological origin "life". ; El proceso editorial de la Revista Latinoamericana de Bioética ha sido un trabajo dinámico, caracterizado por el flujo de artículos que versan sobre la vida y sus avatares matizados con lo bio[1]-médico, bio-jurídico, bio-filosófico, entre otros temas que han preocupado a bioeticistas, académicos e intelectuales interesados en divulgar lo importante que es resignificar el sentido de la vida, pero matizado el discurso desde dos polos: uno moralista, eticista especulativo y dogmático que se olvida de la realidad; otro, escéptico, relativista (que también cae en un dogmatismo disciplinar, epistemológico y "ético"), pragmático e inmediatista. Dos polos que en las discusiones bioéticas no han permitido a este campo inter y transdisciplinar hacer ver su verdadero valor y sentido dentro de los campos antropológicos, sociológicos, ecológicos, medio-ambientales, políticos y económicos gestores e impulsores de procesos dinámicos en la constitución de la humanidad, la subjetividad e intersubjetividad contemporánea.En este contexto característico del discurso bioético, cabe preguntarse ¿crisis de la bioética o bioética de la crisis?[1] El prefijo "bio" se comprende como la tarea de juez ético-moralista que realiza la bioética, dejando de lado su origen etimológico "vida". ; O processo editorial da Revista Latinoamericana de Bioética tem sido uma trabalhodinâmico, caracterizado pelo fluxo de artigos que tratam sobre a vida e seus avatares matizados com o bio-médico, bio-jurídico, bio-filosófico, entre outros temas que têm preocupado a bioeticistas, acadêmicos e intelectuais interessados em difundir o importante que é repensar o sentido da vida, más matizando o discurso a partir de dois polos: um moralista, éticista especulativo e dogmático que se esquece da realidade; outro, cético, relativista (que também cai num dogmatismo disciplinar, epistemológico e "ético"), pragmático e imediatista. Dois polos que nas discussões bioéticas não têm permitido a este campo inter e transdisciplinar fazer ver o seu verdadeiro valor e sentido dentro dos campos antropológicos, sociológicos, ecológicos, políticos, meio ambientais e econômicos, gestores e impulsores de processos dinâmicos na constituição da humanidade a subjetividade e intersubjetividade contemporânea.
O presente trabalho foi encomendado no ano de 2014, por ocasião de conferência ministrada pelo Prof.Hilton Japiassú na UFT. Após a conferência, a então gestão da Universidade Federal do Tocantins instituiu o Prêmio Hilton Japiassú de Excelência em Pesquisa, através de sua Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação. Em homenagem ao referido professor, a comissão editorial de Desafios decidiu manter o texto original, tal como foi enviado em sua primeira versão. O Prof.Hilton Japiassu faleceu, no Rio de Janeiro, no ano de 2015.
Pesquisadores e jornalistas dedicam-se a compreender que tensionamentos abalam o sistema de produção de sentido que até então ostentava certa hegemonia como discurso que representa um presente social de referência (GOMIS, 1999). Este artigo reflete sobre o modo como a crise do jornalismo tem aparecido nos discursos e nas práticas da própria imprensa. A suspeita inicial é a de que a crise configura-se em acontecimento silenciado pela mídia hegemônica. Por outro lado, inevitavelmente ela transparece também nas práticas jornalísticas, uma vez que tem atingido de forma intensa a estrutura de funcionamento das redações. Além disso, tem provocado os jornalistas a reverem suas competências e o campo a transformar -de certo modo- seus pressupostos e modos de fazer.
A comunicação de crise já está incorporada à comunicação corporativa, entretanto, mais efetivamente aplicada na assessoria de imprensa das empresas. A Professora Doutora Karine Berthelot-Guie, da Université de Paris-Sorbonne, na França, traz o conceito para a publicidade, o que desperta o interesse de investigação desse novo desafio para as marcas no cenário de convergência e cultura participativa. A título de estudo exploratório, este trabalho apresenta alguns exemplos em que a manifestação das marcas são interpeladas, nesse contexto, por diferentes tipos de mediação ressignificados pelo receptor, quais sejam: mediações espaciais, humanas e virtuais.
A ideia que motiva este artigo é refletir sobre a comunicação política do segundo mandato da presidenta Dilma, no contexto de um Brasil em crescente processo de midiatização. As interações que se dão nas sociedades em processo de midiatização são por vezes surpreendentes. Após o fenômeno que ficou conhecido como "panelaço", em sua fala no Dia das Mulheres (8 de março de 2015), a Presidência da República mudou meio e formato de comunicação, chegando à decisão de comunicar sua mensagem no dia 1o de maio, Dia do Trabalho, somente nas mídias sociais, e não pela televisão e pelo rádio, como em anos anteriores
The paper focuses on the financial and currency crises that took place in the Latin American financial globalization context. It is presented in four sections. A synthetic view of the financial globalization process and the role played by LA is presented in the first section. The second section presents a model encompassing the eighties' and nineties' crises. The position assumed by the IMF is discussed. The third section examines other national financial globalization processes that did not lead to crisis. The "crisis prevention measures", largely based on that experiences, are then commented. Lastly, the fourth section discusses the national paths leading to "segmented financial integration" and presents some reflections about international coordination problems. (Rev Econ Polít/DÜI)