Neste artigo apresentamos questões relativas à localização e adaptação de recursos educacionais digitais. Começamos com uma discussão sobre objetos de aprendizagem (OA) e recursos educacionais abertos (REA). Apresentamos três estratégias que podem auxiliar designers, professores e usuários a refletir sobre a possibilidade de reuso, localização, e adaptação cultural de recursos educacionais digitais.
In November 2010, the NATO Summit held in Lisbon dominated the political news of the world's media for 24 hours. In only three weeks Risco architects and P-06 designers created an ephemeral summit installation in the pavilions of Lisbon's exhibition centre, which was designed not only to meet the strict requirements for an event of this scale but also to set standards in terms of sustainability and communication design. The spaces that were created provided the framework not only for a political but also for a media event.
Responding to the 2020 COVID-19 pandemic, when news of quarantines, shutdowns, and sheltering-in-place mandates abounded, the organizers of the tenth fashion congress of Ixel Moda in Cartagena, Colombia decided collectively to develop the content for an unprecedented five-day, 3-dimensional virtual gathering that would bring together artisans, designers, chefs, scholars, and other creators. The event would provide the scenario for exchanges on many facets of culture—food, music, film, fashion, politics, museum exhibits, performance, decorative arts, sustainability, tourism, and advertising—in the midst of a difficult period. This essay explores Ixel Online 2020 as a showcasing of the creative arts, includes the voices of the cultural organizers, and proposes this event as a model for increased international dialogue in the face of global crisis. ; En respuesta a la pandemia de COVID-19 en 2020, cuando el noticiero de cuarentenas, cierres y aislamiento social compulsorios fueron abundantes, los organizadores de la decima edición del congreso Ixel Moda en Cartagena, Colombia decidieron colectivamente desarrollar contenido para cinco días sin precedentes de un encuentro virtual tridimensional que juntaría artesanos, diseñadores, chefs, académicos, y otros creadores. El evento presentaría el escenario para intercambios en muchas faces de la cultura – comida, música, filme, moda, política, exhibiciones de museos, performance, artes decorativas, sostenibilidad, turismo y publicidad – en medio a un momento duro. Ese artículo explora Ixel Online 2020 como vidriera para las artes creativas, incluyendo la voz de organizadores culturales, y propone un modelo para dialogo internacional creciente delante de la crisis global. ; Em resposta à pandemia de COVID-19 em 2020, quando notícias de quarentenas, fechamentos e isolamento social mandatórios explodiram, os organizadores da décima edição do congresso Ixel Moda, em Cartagena, Colômbia, decidiram coletivamente desenvolver conteúdo para um encontro virtual 3D sem precedentes, de cinco dias de duração, que juntaria artesãos, designers, chefs, acadêmicos e outros criadores. O evento proveria o cenário de trocas em muitos âmbitos da cultura – comida, música, cinema, moda, política, mostras de museus, performance, artes decorativas, sustentabilidade, turismo e publicidade – no meio de um período difícil. Este artigo explora como Ixel Online 2020 tornou-se uma vitrina para as artes criativas, incluindo as vozes de organizadores culturais, e propõe o evento como modelo para um diálogo internacional crescente diante de uma crise global.
Projectos Editoriais e Propaganda. Imagens e Contra-Imagens no Estado Novo pretende trazer à discussão os «projectos editoriais» do período entre 1934 e 1974, entendidos quer enquanto materiais impressos autónomos na sua maioria com imagens fotográficas (livros, catálogos, guias de viagem, álbuns ou fotolivros), mas também numa concepção mais alargada. É o caso de revistas de longa duração, como a revista Panorama, ou a produção documental de divulgação de uma grande exposição, como as várias que o regime promoveu. Os projectos editoriais são pensados enquanto objectos de mediação entre o poder político e o campo cultural e enquanto propaganda política e arte, pois os seus autores – fotógrafos, pintores, poetas, realizadores, produtores e designers – criam discursos imagéticos próprios a fim de responderem a objectivos comunicacionais de massas, estabelecerem relações e estratégias conceptuais e gráficas, produzirem diferentes suportes e novas formas de editar, publicar e circular pelo público. Os projectos editoriais aqui analisados integram-se tanto na propaganda visual do regime como em oposição a ele, depois da Segunda Guerra Mundial, naquilo a que chamámos «contra-imagens».
Em 2006, foi iniciado o primeiro curso de Letras Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS – no Brasil. A Universidade Federal de Santa Catarina está oferecendo o curso para formar professores de língua de sinais. Esta iniciativa atende a exigências legais que requerem a inclusão da LIBRAS nos currículos dos cursos de licenciatura e de fonoaudiologia em todas universidades do país. O programa selecionou 500 estudantes, sendo que 447 são surdos e 53 são ouvintes bilíngües. Esses estudantes estão espalhados em nove estados brasileiros: Amazonas, Ceará, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, representando cinco regiões do país. O sistema de educação utiliza a modalidade a distância, em que a LIBRAS é a língua de instrução com diferentes materiais: ambiente virtual de ensino e DVDs. Além disso, os alunos têm acesso a diferentes tipos de textos na LIBRAS. Toda a estrutura está sendo pensada juntamente com profissionais surdos que são designers instrucionais e demais profissionais. O objetivo é implementar um curso "surdo", no sentido de atender ao público alvo do curso, ou seja, organizado a partir das experiências visuais e na língua de sinais. Neste artigo, nós apresentaremos como este curso está sendo implementado.
