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CIBERFEMINISMO Y ECOFEMINISMO
In: Germinal: revista de estudios libertarios, Issue 3, p. 73-82
ISSN: 1886-3019
Ecofeminismo, espiritualidad y subjetividad
In: La manzana de la discordia, Volume 12, Issue 2, p. 49
ISSN: 2500-6738
En este artículo busco explorar argumentos centrales del ecofeminismo que permiten identificar la tensión existente en la relación entre mujer-naturaleza, como una idea construida dentro de los dualismos cartesianos del pensamiento moderno occidental. Idea que se pone en tensión con apuestas políticas y epistémicas que evidencian patrones civilizatorios diversos, apuestas que parten de las luchas por la defensa territorial de mujeres desde las que el ecofeminismo reflexiona y construye su postura. Lugar desde el cual la espiritualidad y la subjetividad toman dimensiones diversas.
Rumo ao ecofeminismo queer
In: Estudos feministas, Volume 19, Issue 1, p. 197-223
ISSN: 1806-9584
O presente texto propõe uma mudança de rumo para o ecofeminismo. Se a conexão simbólica entre mulheres e natureza era criticada por essa perspectiva teórica, a discussão sobre os modos pelos quais nossa imagem de natureza é heterossexualizada e as conexões entre diversidade sexual e natureza não eram exploradas. Gaard afirma que a cultura ocidental é fundada em um medo ou repulsa não apenas de práticas homoafetivas, mas do erotismo como um todo. A isso chama erotofobia, e é por causa dela que práticas sexuais-afetivas não reprodutivas são entendidas como desvio moral ou perversão. Para mostrar que a erotofobia está na raiz de muitas práticas, Gaard analisa a história do cristianismo e da colonização da América, tentando mostrar que nesses exemplos históricos podemos ver como as conexões entre a opressão de mulheres, das sexualidades queer, de pessoas não brancas e da natureza estão interligadas. Esse cuidado em pensar tais ligações e uma vontade de repensar e liberar o erótico caracterizariam uma perspectiva queer para o ecofeminismo.
Ecofeminismo e comunidade sustentável
In: Estudos feministas, Volume 23, Issue 1, p. 11-34
ISSN: 1806-9584
O movimento de ecovilas representa uma alternativa de organização social de baixo impacto sobre os componentes naturais e de novos valores condizentes com o bem-estar de vida social. O movimento ecofeminista, por sua vez, sustenta que a defesa do meio ambiente constitui parte essencial do movimento feminista. Esta pesquisa investiga se, na organização e dinâmica da ecovila, os princípios do ecofeminismo estão presentes e se contribuem para a sustentabilidade ambiental da comunidade nas dimensões social, econômica e dos componentes naturais. Para efetuar esta avaliação, tomou-se como base empírica a Ecovila de Piracanga, localizada no município de Maraú, litoral sul da Bahia, Brasil. Os resultados sustentam o pressuposto de que o ecofeminismo tem estreita relação com a sustentabilidade do meio ambiente, em nível local, e apontam para a possibilidade de soluções inovadoras no relacionamento entre sociedade e natureza
Ecofeminismo y políticas culturales locales
In: Periférica: revista para el análisis de la cultura y el territorio, Issue 20, p. 144-153
ISSN: 2445-2696
Feminismos del Sur y ecofeminismo
In: Nueva Sociedad, Issue 256, p. 127-131
ISSN: 0251-3552
The language of valuation of women, framed in the culture of care, tends to express a potentially radical pro community ethos, which questions the capitalist fact from the recognition of eco-dependence and the valuation of the work of social reproduction. In its version that is free from essentialisms, ecofeminism provides a view on social necessities, not from a lack or from a wretched point of view, but from the rescue of the culture of care as a central inspiration to think of a sustainable society, through values such as reciprocity, cooperation, and complementarity. (Nueva Soc/GIGA)
World Affairs Online
Ecofeminismo y políticas culturales locales
Cultural policy has always been focused on the improvement of local identity and cultural democratization and to the universality of cultural expression and creativity. Since the end of the twentieth century and especially in these first decades of the twenty-first century, we have seen the arising of globalization of territories, conflicts and identities. The contemporary local cultural policy finds its referents in fundamental rights. The development of the right to participate in cultural life meets the feminist demands and the ecological emergency. Two paradigms that intersect in our municipalities and regions. This article presents a brief reflection on these issues. ; La política cultural ha estado vinculada a lo lar-go de estos cuarenta años en España a poner en valor la identidad local y la democratización de la cultura en los barrios y territorios sin renunciar a la universalidad de las formas de expresión cultural y creativa. Desde finales del siglo XX y, sobre todo, en estas primeras décadas del siglo XXI asistimos sin embargo a la globalización de los territorios, de los conflictos y de las identidades. La política cultural local necesita tener sus referentes hoy en los derechos fundamentales. El desarrollo del derecho a participar en la vida cultural corre paralelo a las reivindicaciones feministas y a la urgencia de la crisis ecológica, dos paradigmas que se entrecruzan en nuestros municipios y regiones. Este artículo presenta una breve reflexión sobre estas cuestiones. Palabras clave: cultura, mujeres, ecología, sostenibilidad, política cultural local, derechos fundamentales. Ecofeminisms and local cultural policies Abstract: cultural policy has always been focused on the improvement of local identity and cultural democratization and to the universality of cultural expression and creativity. Since the end of the twentieth century and especially in these first decades of the twenty-first century, we have seen the arising of globalization of territories, conflicts and identities. The contemporary local cultural policy finds its referents in fundamental rights. The development of the right to participate in cultural life meets the feminist demands and the ecological emergency. Two paradigms that intersect in our municipalities and regions. This article presents a brief reflection on these issues. Keywords: culture, women, ecology, sustainability, local cultural policy, fundamental rights. Artículo recibido: 02/09/2019// Artículo aceptado: 23/09/2019
BASE
Ecofeminismo e ecologias queer: uma apresentação
In: Estudos feministas, Volume 19, Issue 1, p. 167-174
ISSN: 1806-9584
RESEÑA. ECOFEMINISMO Y DECRECIMIENTO, VICTORIA ARAGÓN GARCÍA
In: Asparkía. Investigació feminista, Issue 42, p. 365-368
ISSN: 2340-4795
Reseña del libro de Victoria Aragón García Ecofeminismo y decrecimiento, publicado en Madrid por la editorial Catarata en 2022.
EL ECOFEMINISMO EN EL DESARROLLO RURAL SOSTENIBLE
In: Raudem: revista de estudios de las mujeres, Volume 2, p. 11
ISSN: 2340-9630
Resumen: El ecofeminismo es una valiosa fuente del conocimiento humano que ofrece, desde su teoría y práctica, la oportunidad de contribuir a mejorar las condiciones de vida de las personas. En este artículo exploro la importancia que tiene para fomentar el desarrollo rural sostenible en los países empobrecidos, al evidenciar la urgente necesidad que existe en sus comunidades rurales de respetar a las mujeres y la naturaleza. Palabras clave: Ecofeminismo, mujeres, desarrollo rural sostenible, países empobrecidos. Ecofeminism in Sustainable Rural DevelopmentAbstract: Ecofeminism is a valuable source of human knowledge. It offers, from theory to practice, the opportunity to help improve people's lives. In this article, I address the importance of promoting sustainable rural development in poor countries because of the evident lack of respect to women and nature in their rural communities. Key words: Ecofeminism, women, sustainable rural development, impoverished countries.