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Í greininni er fjallað um það hvaða takmarkanir stjórnarskrá og meginreglur stjórnskipunarréttarins setja því hversu mikil og hvernig afskipti ríkið geti haft af því hvernig lífeyrissjóðir nota féð sem í þeim er. Fjallað er um hvernig mismunandi tegundir afskipta (þ.e.a.s. heimildir og skyldur til að leggja fé í ýmist arðbær eða óarðbær verkefni) af því hvernig lífeyrissjóðir nota féð horfa við gagnvart ákvæðum 76. gr. stjórnarskrár um lágmarksframfærslu og 72. gr. hennar um eignarrétt auk skilyrða um að boð og bönn sé að finna í lögum, hafi samfélagslegan tilgang, séu almenn og gæti jafnræðis og meðalhófs. Í ljós kemur að 76. gr. hefur lítil áhrif vægi í þessu sambandi en vernd eignarréttarins leiðir til þess að tæpast er hægt að heimila lífeyrissjóðum né skylda þá til að taka þátt í verkefnum sem ekki eru arðbær. Þá leiða aðrar kröfur sem gera verður til lagasetningar einnig til þess að ákveðin afskipti væru tæpast heimil. Niðurstaðan er sú að lögbundin skylduaðild að lífeyrissjóðum leiðir af sér verulegar takmarkanir á því hve mikil inngrip er hægt að gera í það hvernig lífeyrissjóðirnir fara með fé.

O presente ensaio etnofotográfico , se intitula enquanto desta forma, pois retrata mediante a captação e registro das imagens expressas, sendo estas um texto imagético, que viabilizam ao leitor comprender a devoção e religiosidade à São Benedito, na cidade de Bragança PA. Portanto a presença da mulher nas festividades de São Benedito, bem como em toda sua religiosidade manifestada na igreja e nas realizações sacras que lá se desenvolvem é bem visibilizada cotidianamente, e até mesmo a igreja se torna símbolo dessa manifestação, quando no decorrer do, dia devotos e seguidores vão à busca de rezas, entrando e realizando pequenas orações em seu interior, ou até mesmo se benzem ao passar pela frente da porta de entrada da igreja sendo em sua maioria, segundo observado, a predominância das mulheres.

A discussão sobre pena de morte começa por um lado muito emocional. Isto é compreensível, pois estamos tratando de algo que nos toca por dentro, a nossa própria vida e o mundo de nossas relações. Este lado da discussão aparece muito claro quando sentimos nossa vida ameaçada pela violência que nos rodeia. Queremos naturalmente punir e anular esta ameaça. A emoção pede a pena de morte. Mas existe também a emoção numa direção contrária. Se olhamos a vida pelo lado de quem vai ser executado, a pena de morte se torna dramática e repugnante. Vemos a vida como uma história dinâmica, que por mais errada que tenha sido, tem chance de tomar outro rumo. Aqui a emoção é contra a pena de morte. [...]

José Francisco Lopez. Übers. von M. Waldeck* ; EST: Defensa del gobierno de Santa-Fé y de los derechos de esta Provincia, en la cuestion del Matrimonio Civil, con Su Señoria. el Obispo del Paraná (dt.) ; Volltext // Exemplar mit der Signatur: München, Bayerische Staatsbibliothek -- J.can.p. 616 r