Violence and social inequality: faces of misma moneda ; La violencia y la desigualdad social: caras de la misma moneda ; A violência e a desigualdade social: faces da mesma moeda
Violence and its faces are also the engine of human history. The violence that is witnessed today in Ibero-American cultures includes its genesis in social inequality and in the prevailing capitalist mode of production. The state of violence is produced by social inequalities that have marked the history of humanity since its inception. However, the natural world itself also manifests itself in a violent way as everything comes into being in the universe and life is always fighting against the woman. Globally we live in the age of knowledge, information and violence that is increasingly more extraordinary and uncontrollable by normal (dominant) political and economic means. I believe that the extravagance and malaise caused by violence can be investigated in addition to statistical metrics and bureaucratic prescriptions related to violence. I consider it important to undertake a radical investigation of the current 'state of violence' of humankind, seeking to understand and interpret violence in its various facets, and therefore, it imposes a more intuitive than analytical method, which also requires one. sospecha and radical inquiry. ; La violencia y sus rostros también constituyen el motor de la historia de la humanidad. La violencia que se presencia hoy en las culturas ibero-americanas encuentra su génesis en la desigualdad social y en el modo de producción capitalista imperante. El estado de violencia es producido por desigualdades sociales que marcan la historia de la humanidad desde su inicio. No obstante, el propio mundo natural también se manifiesta de manera violenta en la medida en que todo se encuentra en 'lucha' en el universo y la vida es un perenne combate contra la muerte. Globalmente vivimos en la edad del conocimiento, de la información y de la violencia cada vez más extraña e incontrolable por los medios políticos-económicos normales (dominantes). Creo que la extrañeza y el malestar causados por la violencia pueden ser investigados más allá de las metrificaciones estadísticas y de las prescripciones burocráticas relacionadas con la violencia. Considero importante emprender una investigación radical del 'estado de violencia' actual de la humanidad, buscando comprender e interpretar la violencia en sus diversas facetas, y por eso, se impone la pose de un método más intuitivo que analítico, lo que también requiere de una actitud de sospecha y de indagación radical. ; A violência e suas faces constituem também o motor da história da humanidade. A violência que se presencia hoje nas culturas ibero-americanas encontra a sua gênese na desigualdade social e no modo de produção capitalista imperante. O estado de violência é produzido por desigualdades sociais que marcam a história da humanidade desde os seus primórdios. Entretanto, o próprio mundo natural também se manifesta de modo violento na medida em que tudo se encontra em "luta" no universo e a vida é uma perene luta contra a morte. Globalmente vivemos na idade do conhecimento, da informação e da violência cada vez mais estranha e incontrolável pelos meios político-econômicos normais (dominantes). Acredito que a estranheza e o mal-estar causados pela violência podem ser investigados para além das metrificações estatísticas e das prescrições burocráticas relativas à violência. Considero importante empreender uma investigação radical do "estado de violência" atual da humanidade, procurando-se compreender e interpretar a violência em suas diversas faces, e por isso se impõe a posse de um método mais intuitivo do que analítico, o que também requer a atitude da suspeita e da indagação radical. ; A violência e suas faces constituem também o motor da história da humanidade. A violência que se presencia hoje nas culturas ibero-americanas encontra a sua gênese na desigualdade social e no modo de produção capitalista imperante. O estado de violência é produzido por desigualdades sociais que marcam a história da humanidade desde os seus primórdios. Entretanto, o próprio mundo natural também se manifesta de modo violento na medida em que tudo se encontra em "luta" no universo e a vida é uma perene luta contra a morte. Globalmente vivemos na idade do conhecimento, da informação e da violência cada vez mais estranha e incontrolável pelos meios político-econômicos normais (dominantes). Acredito que a estranheza e o mal-estar causados pela violência podem ser investigados para além das metrificações estatísticas e das prescrições burocráticas relativas à violência. Considero importante empreender uma investigação radical do "estado de violência" atual da humanidade, procurando-se compreender e interpretar a violência em suas diversas faces, e por isso se impõe a posse de um método mais intuitivo do que analítico, o que também requer a atitude da suspeita e da indagação radical.