Mercados emergentes
In: Política exterior: revista bimestral, Band 9, Heft 47, S. 57-76
ISSN: 0213-6856
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In: Política exterior: revista bimestral, Band 9, Heft 47, S. 57-76
ISSN: 0213-6856
In: América Latina en la Historia Económica, Band 1, Heft 2, S. 5
ISSN: 2007-3496
Presentación al número julio-diciembre, 1994
In: Revista de ciencias sociales, Heft 151
ISSN: 2215-2601
En este trabajo se realiza una comparación entre dos mercados itinerantes del metropolitano Valle de Toluca, México. Muestra el origen de los productos que se intercambian en cada uno de ellos y las maneras de articulación de las economías urbano-populares y campesinas e indígenas al mercado global, a través de este tipo de mercados. Se parte del reconocimiento que este tipo de mercados (los itinerantes) conforman un segmento de demanda y oferta, por el que compiten con otras modalidades de comercio (mercados fijos, supermercados y mercados de élite), lo que ha dado entrada a un proceso de marginación de esta modalidad, ilustrada en la comparación de los mercados tianguis (para usar la expresión prehispánica) de Toluca y de Ixtlahuaca.----This paper aim is to make a comparison between two nomadic markets of the metropolitan area of Toluca, México. It shows the origin of each one of the products that are exchanged in these markets and the forms of articulation of urban and country or indigenous economies, contrasting them with global markets. This work recognizes the importance of street markets in the supply and demand economical cycle, which tendency, is to consider only supermarkets and elite markets into the economical competition rates of a city. Street markets are commonly left behind, but for societies like Toluca, they represent a common place of recognition and gathering processes. Tianguis (as in the pre-Hispanic word) from Toluca and Ixtlahuaca are been analyzed in this article.
In: Revista Cidades, Band 3, Heft 5
ISSN: 2448-1092
As formas espaciais (estrutura e função incluídas) têm uma duração no tempo e o seu movimento requer permanente reinterpretação. A história como método aplicado ao estudo do tema dos mercados públicos remetenos à análise dessa forma espacial e sua gênese, não sem considerar a definição que a cada momento a sociedade lhe atribuiu. Os mercados públicos constituem-se em uma das primeiras formas que marcam a separação homem/natureza, ou seja, do momento em que o homem deixa de produzir sua própria existência, anunciando outros ritmos para O tempo/espaço social, através da troca de produtos. Para justificar a importância desse método para a Geografia, tomaremos como exemplo os mercados públicos em diferentes metrópoles: Barcelona, Paris e São Paulo. As metamorfoses constatadas em cada um dos mercados públicos existentes nessas metrópoles revelam a adaptação às diferentes racionalidades da produção social do espaço urbano.
In: Antropol�tica: Revista Contempor�nea de Antropologia, Heft 41
ISSN: 2179-7331
Mercados Contestados � o tema e t�tulo deste dossi�, composto por seis artigos produzidos a partir do VII encontro Nacional de Estudos de Consumo, do III Encontro Luso-Brasileiro e do II Encontro Latino-Americano de Estudos do Consumo, cujo tema geral foi Mercados Contestados. Negociando fronteiras da Moral, da �tica, da Religi�o e da Lei, realizado sob a coordena��o do Grupo de Estudos do Consumo do CNPQ, nos dias 24, 25 e 26 de setembro de 2014, na Pontif�cia Universidade Cat�lica do Rio de Janeiro.
In: Informe latinoamericano, Heft 27, S. 314
ISSN: 0263-5372
In: Revista española de la opinión pública, Heft 31, S. 488
In: Mercados financieros rurales en Bolivia. Serie regional 1
In: Mercados financieros rurales en Bolivia Nr. 6
In: Serie regional
In: Raízes: revista de ciências sociais, Band 37, Heft 2, S. 88-101
ISSN: 0102-552X
A sociologia da agricultura tem presenciado um profícuo debate sobre mercados alimentares. No entanto, este debate ainda é parcialmente obstado por lógicas dualistas que opõem mercados convencionais e alternativos, commodities e singularidades, agronegócio e agricultura familiar. No debate internacional, uma das expressões mais importante deste dualismo revela-se na oposição entre as abordagens dos "regimes alimentares" e "estilos de agricultura". Após apresentar os limites das mesmas, o artigo propõe um novo diálogo entre a Teoria das Convenções e Teoria das Práticas para introduzir o conceito de mercados como "ordens sociais". A partir dele, e com base em pesquisas conduzidas desde 2011 sobre a reestruturação dos mercados para alimentos orgânicos, o artigo analisa a configuração de quatro ordens: cívica, estética, industrial e tradicional. Cada ordem comporta nexos específicos de práticas sociais, às quais estão associados dispositivos institucionais e técnicos, bem como múltiplos significados e identidades sociais.
In: Caderno CRH: revista quadrimestral de ciências sociais, Band 25, Heft 66, S. 481-504
ISSN: 1983-8239
A sociologia dos mercados tem sido um dos campos mais vibrantes da sociologia nos últimos 25 anos. Há uma boa dose de concordância de que os mercados são estruturas sociais caracterizadas por relações sociais extensas entre firmas, trabalhadores, fornecedores, clientes e governos. No entanto, assim como em tantas literaturas sociológicas, os campos teóricos que se formaram com frequência parecem falar sem levar os demais em consideração. Nós demonstramos que parte das discordâncias entre os campos teóricos se deve a diferenças na linguagem conceitual, e outras discordâncias estão ligadas ao fato de que os campos teóricos ignoram os conceitos em outros campos, o que torna suas teorias menos completas. Nós terminamos discutindo controvérsias mais profundas na literatura que parecem abertas tanto a novas conceptualizações, quanto a pesquisa empírica adicional.