When Charles Taylor reflected about the background history-cultural of occidental modernity, he sets the hermeneutic task to do a rereading on the multiple facets of social modernity imaginaries. These imaginaries ended up being diversified in a plurality triadic and constitutive of multiple culture forms. In this way, how asserts the Canadian philosopher, there is a sphere of the modern social facet that is under the aegis of economy. Which is interlaced with the structural face of modernity as a public sphere. Finally, we have the Self-Government of the people in your nuclear aspect of democratic sovereignty. In this paper, we have the intention to follow the thought of Taylor, in your reconstruction of this pluralism type, that examines about sources, ideas and practices democratic articulated from these constitutive facets and articulator of modern social imaginaries.
Commencing with an ironic parallel with some concepts of economic sciences, the author calls for an active solidarity of all jurists to safeguard a plural Europe, affected by a severe crisis. Firmly based on the thoughts of the honouree Cunha Rodrigues, the crucial importance of a homogeneous and trustworthy European Judiciary is also emphasized, in order to strengthen advances already provided by European Union Law, especially through the creative and innovative case law from the Court of Justice of the European Union. ; A partir de uma irónica analogia com alguns conceitos das Ciências Económicas, o autor reclama por uma ativa solidariedade dos juristas na salvaguarda de uma Europa plural, imersa hoje numa grave crise. Ancorado no pensamento do homenageado Conselheiro Cunha Rodrigues, enfatiza-se igualmente a importância crucial de um judiciário europeu homogéneo e merecedor da confiança dos cidadãos de forma a consolidar os progressos já proporcionados, no passado recente, pelo direito da União Europeia, em particular por força da jurisprudência criativa e inovadora do Tribunal de Justiça da União Europeia.
This article aims at understanding the role of human rights in theories of IR. We will use three fundamental concepts, namely system, society & community, which are associated with three traditions of thought recognized by Martin Wight & also developed by Hedley Bull, as well as the methodological pluralism of the English School. We will pay special attention to the question of humanitarian interventions, which clearly show the dilemma between order & justice at an international level. The methodological pluralism of the English School reveals itself as a useful tool to understand how human rights are more than the mere adjustment of divergent interests, they are a community element lodged in a societal structure. This structure is fundamentally pluralist, in which humanitarian interventions are exceptions to non-intervention. Adapted from the source document.
ABSTRACT. Indigenous people from Mexico get, gradually, in an organizational process which involved political self-learning within the epistemological perspective of cultural diversity. In a first phase, this organizational effort was marked by dependence and subordination to the State and their indigenous theory. Afterwards, independent indigenous organizations were established to strive for the regularization of the land bias, the denunciation of indigenous misery and respect their human rights. In the early nineties, the indigenous fight acquired a qualitative dimension: it demanded communal and municipal autonomy by the Zapatista Army of National Liberation to access to a new State view centered in a multiethnic reality of the nation. It meant moving to a multiethnic State that recognized the political, legal and cultural plurality of the country. Definitely, this development contributed to a political self-learning for indigenous people since cultural pluralism, which derived a militant movement that keeps latent nowadays in the Southeast of the country, due to the State close-mindedness. ; RESUMO. Índios do México entraram gradualmente em um processo organizacional que envolveu auto-aprendizagem política dentro da perspectiva epistemológica da diversidade cultural. Este esforço organizacional foi marcado, numa primeira fase, da dependência e subordinação ao Estado e a sua teoria indígena. Posteriormente, se estabeleceram organizações indígenas independentes que lutaram para a regularização da posse da terra, a denúncia da miséria indígena e o respeito pelos seus direitos humanos. No início dos anos noventa a luta indígena adquiriu uma dimensão qualitativa: foi exigido pelo Exército Zapatista de Libertação Nacional autonomia comunal e municipal para acessar uma nova visão de estado centrado na realidade multiétnica da nação. Isto significava avançar para um Estado multiétnico para reconhecer a diversidade política, jurídica e cultural do país. Todo este desenvolvimento contribuiu para uma política de auto-aprendizagem indígena de pluralismo cultural, o que levou, para o encerramento do Estado, um movimento armado que permanece latente até hoje, no sudeste do país. ; Da organização camponesa a irrupção indígena zapatista em Chiapas, México: Um aprendizado político para o pluralismo cultural Índios do México entraram gradualmente em um processo organizacional que envolveu auto-aprendizagem política dentro da perspectiva epistemológica da diversidade cultural. Este esforço organizacional foi marcado, numa primeira fase, da dependência e subordinação ao Estado e a sua teoria indígena. Posteriormente, se estabeleceram organizações indígenas independentes que lutaram para a regularização da posse da terra, a denúncia da miséria indígena e o respeito pelos seus direitos humanos. No início dos anos noventa a luta indígena adquiriu uma dimensão qualitativa: foi exigido pelo Exército Zapatista de Libertação Nacional autonomia comunal e municipal para acessar uma nova visão de estado centrado na realidade multiétnica da nação. Isto significava avançar para um Estado multiétnico para reconhecer a diversidade política, jurídica e cultural do país. Todo este desenvolvimento contribuiu para uma política de auto-aprendizagem indígena de pluralismo cultural, o que levou, para o encerramento do Estado, um movimento armado que permanece latente até hoje, no sudeste do país. Palavras-chave: Organização Indígena, Pluralismo, Autonomia, Auto-aprendizagem, Estado. From peasant organization to indigenous zapatista incursion in Chiapas, Mexico: A political learning to cultural pluralism ABSTRACT. Indigenous people from Mexico get, gradually, in an organizational process which involved political self-learning within the epistemological perspective of cultural diversity. In a first phase, this organizational effort was marked by dependence and subordination to the State and their indigenous theory. Afterwards, independent indigenous organizations were established to strive for the regularization of the land bias, the denunciation of indigenous misery and respect their human rights. In the early nineties, the indigenous fight acquired a qualitative dimension: it demanded communal and municipal autonomy by the Zapatista Army of National Liberation to access to a new State view centered in a multiethnic reality of the nation. It meant moving to a multiethnic State that recognized the political, legal and cultural plurality of the country. Definitely, this development contributed to a political self-learning for indigenous people since cultural pluralism, which derived a militant movement that keeps latent nowadays in the Southeast of the country, due to the State close-mindedness. Keywords: Indigenous Organization, Pluralism, Autonomy, Self-learning, State. De la organización campesina a la irrupción indígena zapatista en Chiapas, México: Un aprendizaje político para el pluralismo cultural Resumen. Los indígenas de México entraron, paulatinamente, en un proceso de organización que implicó un auto aprendizaje político dentro de la perspectiva epistemológica de la diversidad cultural. Este esfuerzo organizativo estuvo marcado, en una primera fase, por la dependencia y subordinación al Estado y a su teoría indigenista. Posteriormente, se establecieron organizaciones indígenas independientes que lucharon por la regularización de la tenencia de la tierra, la denuncia de la miseria indígena y el respeto a sus derechos humanos. A principios de los noventa la lucha indígena adquirió una dimensión cualitativa: se exigió por medio del Ejército Zapatista de Liberación Nacional la autonomía comunal y municipal para acceder a una nueva visión de Estado centrado en la realidad multiétnica de la nación. Esto significaba transitar hacia un Estado multiétnico que reconociera la pluralidad política, jurídica y cultural del país. Todo este desarrollo contribuyó, definitivamente, a un auto aprendizaje político de los indios, desde el pluralismo cultural, que derivó, por la cerrazón del estado, en un movimiento armado que sigue latente, hasta el día de hoy, en el sureste del país. Palabras-clave: Organización Indígena, Pluralismo, Autonomía, Auto aprendizaje, Estado.
A multiplicação de experiências participativas visando ampliar o controle social sobre políticas e políticos tornou-se fenômeno relevante no Brasil e mundo afora. Neste artigo é apresentado um quadro analítico útil à comparação da diversidade da inovação democrática enquanto arquitetura da participação orientada para o controle social. Mediante a aplicação desse quadro, examinamos a configuração de duas arquiteturas contrastantes, originárias de dois contextos nacionais distintos: México e Brasil.
Apresentação / Gilberto Gil -- Introdução / Giuliana Kauark, José Márcio Barros, Paulo Miguez -- A Convenção da Unesco sobre diversidade cultural e a agenda internacional da cultura / Paulo André Moraes de Lima -- "É tudo sobre cooperação" : mosaico da política externa alemã para a diversidade cultural / Anna Steinkamp -- O recurso do recurso? : diversidade cultural, políticas culturais e integração da América Central / Lázaro I. Rodríguez Oliva -- Diversidade cultural, cidadania e construção democrática / Evelina Dagnino -- Os atores da sociedade civil : a Federação Internacional de Coalizões para a Diversidade Cultural / Charles Vallerand -- Uma escola indígena de cinema / Vincent Carrelli -- Diversidade cultural como um conceito político : oportunidade e falha (... e ainda alguma esperança se você desglobalizar um pouco) / Joost Smiers -- Acordos internacionais de comércio e diversidade cultural : a Convenção da Unesco sobre diversidade de expressões culturais e o debate comércio-cultura / Lilian Richieri Havnania -- Política externa para a diversidade cultural : consensos e divergências no contexto da Convenção da Unesco, direitos culturais e diversidade cultural / Belisa Rodrigues -- Criatividade em pauta : alguns elementos para reflexão / Isaura Botelho -- Festa, diversidade cultural e economia criativa : aproximações / Paulo Miguez -- Direitos culturais e diversidade cultural / Francisco Humberto Cunha Filho, Daniela Lima de Almeida -- Direitos culturais e diversidade cultural : o direito de acesso à cultura e os direitos autorais / Daniel Alvarez -- Dos centros e periferias : vencendo os desafios para obtenção de vistos e mobilidade na promoção da diversidade cultural / Jesmael Mataga -- Combater desigualdades, afirmar diversidades : a temática africana e afro-brasileira em questão / Lorene dos Santos -- Pluralismo religioso em tempos de diversidade / Roberlei Panasiewicz