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The public debate, policy agents and stakeholders, and academic research brought to the center of the debate the issue of internationalization of higher education. Along with questions about what (and how) should be taught, the definition and measure of teaching and learning quality, the equity and diversification on Higher Education Institutions, a discussion emerges as to the meanings of internationalization trends and models in higher education. What does internationalization mean? Are there any measures or methodological parameters to assess it? What institutional models become dominant in the internationalization processes? Did internationalization increase the importance of science for the autonomy of academic institutions? Does knowledge diplomacy effectively contribute to institutional strengthening? Are there global and local policies and strategies for internationalization? How do they work? How do they connect to democratization of higher education? Which are the main agents in the internationalization processes: are they professors, researchers, staff, students, or other stakeholders? These questions form an entire research program. Some of them are already discussed in the dossier articles. Others are only outlined, indicating new directions for studies in this area. O debate público, os agentes políticos e a pesquisa acadêmica trouxeram para o centro do debate a questão da Internacionalização do Ensino Superior. Juntamente com perguntas sobre o que (e como) deve ser ensinado, a definição e a medida da qualidade do ensino e da aprendizagem, a equidade e diversificação nas instituições de Ensino Superior, emergem a discussão sobre os significados das tendências e modelos de internacionalização no ensino superior. O que significa Internacionalização? Existem medidas ou parâmetros metodológicos para avaliá-lo? Quais modelos institucionais se tornam dominantes nos processos de internacionalização? A internacionalização aumentou a importância da ciência para a autonomia das instituições acadêmicas? A diplomacia do conhecimento contribui efetivamente para o fortalecimento institucional? Existem políticas e estratégias globais e locais para internacionalização? Como eles funcionam? Como eles se conectam à democratização do ensino superior? Quais são os principais agentes nos processos de internacionalização: professores, pesquisadores, funcionários, estudantes ou outras partes interessadas? Essas perguntas formam um programa de pesquisa inteiro. Alguns deles já são discutidos nos artigos do dossiê. Outros são apenas delineados, indicando novas direções para estudos nessa área. ; The public debate, policy agents and stakeholders, and academic research brought to the center of the debate the issue of internationalization of higher education. Along with questions about what (and how) should be taught, the definition and measure of teaching and learning quality, the equity and diversification of Higher Education Institutions, a discussion emerges as to the meanings of internationalization trends and models in higher education. What does internationalization mean? Are there any measures or methodological parameters to assess it? What institutional models become dominant in the internationalization processes? Did internationalization increase the importance of science for the autonomy of academic institutions? Does knowledge diplomacy effectively contribute to institutional strengthening? Are there global and local policies and strategies for internationalization? How do they work? How do they connect to the democratization of higher education? Which are the main agents in the internationalization processes – are they professors, researchers, staff, students, or other stakeholders? These questions form an entire research program. Some of them are already discussed in the dossier articles. Others are only outlined, indicating new directions for studies in this area. O debate público, os agentes políticos e a pesquisa acadêmica trouxeram para o centro do debate a questão da internacionalização do ensino superior. Juntamente com perguntas sobre o que (e como) se deve ensinar, a definição e a medida da qualidade do ensino e da aprendizagem, a equidade e diversificação nas instituições de Ensino Superior, emerge a discussão sobre os significados das tendências e modelos de internacionalização no ensino superior. O que significa internacionalização? Existem medidas ou parâmetros metodológicos para avaliá-la? Quais modelos institucionais se tornam dominantes nos processos de internacionalização? A internacionalização aumentou a importância da ciência para a autonomia das instituições acadêmicas? A diplomacia do conhecimento contribui efetivamente para o fortalecimento institucional? Existem políticas e estratégias globais e locais para internacionalização? Como elas funcionam? Como elas se conectam à democratização do ensino superior? Quais são os principais agentes nos processos de internacionalização – são professores, pesquisadores, funcionários, estudantes ou outras partes interessadas? Essas perguntas formam um amplo programa de pesquisa e algumas delas já são discutidas nos artigos deste dossiê. Outras são apenas delineadas, indicando novas direções para estudos nessa área.

The paper analyzes the modern aspects of "soft power" in modern international relations using the example of the festival student movement, which celebrated its 70th anniversary in 2017 in Sochi. Youth policy is an integral part of public policy both domestically and abroad. Soft power institutions are seen as integral tools of modern international politics. In the XX century, a special form of youth participation, or youth festivals, was formed. The paper uncovers the way of thinking, technique and substance of the World Festivals of Youth and Students, just as the highlights of their projects. Right up 'til the present time, work at celebrations assumes a significant part in accomplishing worldwide compassionate objectives, specifically, guaranteeing quiet life on our planet and the foundation of fair qualities. The fundamental way of thinking of the celebration is the standards of harmony, kinship of people groups, global solidarity, against radical and hostile to industrialist battle. The flame of the festival did not die out during the establishment of a unipolar world after the collapse of the USSR in 1991 and today is a symbol of the hope for a just and peaceful life on Earth. The 19th WFYS, which took place in 2017 on the Black Sea coast in the city of Sochi, was another example of the successful work of the World Federation of Democratic Youth on the dissemination of universal values and progressive ideas. ; El documento analiza los aspectos modernos del "poder blando" en las relaciones internacionales modernas utilizando el ejemplo del movimiento estudiantil del festival, que celebró su 70 aniversario en 2017 en Sochi. La política de juventud es una parte integral de la política pública tanto a nivel nacional como internacional. Las instituciones del poder blando se consideran herramientas integrales de la política internacional moderna. En el siglo XX, se formó una forma especial de participación juvenil, o festivales juveniles. La ponencia descubre la forma de pensar, la técnica y la sustancia de los Festivales Mundiales de la Juventud y los Estudiantes, así como los aspectos más destacados de sus proyectos. Hasta la actualidad, el trabajo en las celebraciones asume un papel importante en el logro de los objetivos compasivos en todo el mundo, específicamente, garantizar una vida tranquila en nuestro planeta y la base de las cualidades justas. La forma fundamental de pensar de la celebración son los estándares de armonía, parentesco de grupos étnicos, solidaridad global, frente a los radicales y hostiles a la batalla industrial. La llama del festival no se extinguió durante el establecimiento de un mundo unipolar después del colapso de la URSS en 1991 y hoy es un símbolo de la esperanza de una vida justa y pacífica en la Tierra. La XIX WFYS, que tuvo lugar en 2017 en la costa del Mar Negro en la ciudad de Sochi, fue otro ejemplo del trabajo exitoso de la Federación Mundial de Jóvenes Democráticos en la difusión de valores universales e ideas progresistas. ; O documento analisa os aspectos modernos do "soft power" nas relações internacionais modernas, usando o exemplo do movimento estudantil do festival, que celebrou seu 70º aniversário em 2017 em Sochi. A política da juventude é parte integrante das políticas públicas, tanto no país como no exterior. As instituições de "soft power" são vistas como ferramentas integrais da política internacional moderna. No século XX, uma forma especial de participação juvenil, ou festivais juvenis, foi formada. O documento revela a forma de pensar, técnica e substância dos Festivais Mundiais da Juventude e dos Estudantes, assim como os destaques de seus projetos. Até o presente, o trabalho nas celebrações assume um papel significativo na realização de objetivos de compaixão mundial, especificamente, garantindo uma vida tranqüila em nosso planeta e a fundação de qualidades justas. A forma fundamental de pensar da celebração são os padrões de harmonia, parentesco de grupos de pessoas, solidariedade global, contra a batalha radical e hostil aos industrialistas. A chama do festival não se apagou durante o estabelecimento de um mundo unipolar após o colapso da URSS em 1991 e hoje é um símbolo da esperança de uma vida justa e pacífica na Terra. O 19º WFYS, que aconteceu em 2017 na costa do Mar Negro, na cidade de Sochi, foi outro exemplo do trabalho bem sucedido da Federação Mundial da Juventude Democrática sobre a disseminação de valores universais e idéias progressistas.