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The present article reflects on the claiming "movements" for the social development of Sub-Saharan Africa seen from the discourses of the leaders: an internal colonialism? in the context of social progress, checking the discourses of the leaders in the period between (1957 - 2021) in a historical-social and political perspective, a work that was developed within the framework of a module of the PhD programmer. In relation to the objectives, we sought to question whether or not it is colonial continuities that condition the advance and retreat of the African continent south of the Sahara in matters of social development. The choice of theme is justified because there are many contradictions between the speeches made by African leaders during the period of the struggle for independence where they guaranteed the well-being of the population, which reached its peak in the 1960s, and the implementation of commitments made and which are embodied in the charter of the Organization of African Unity, now the African Union. Methodologically, the study was based on descriptive research with a qualitative approach. We also used specialized bibliography on the subject. We also made use of direct observation through news broadcast on various national and international television and radio stations. Finally, we also made use of the information available on the websites of institutions we consider to be reliable, which periodically publish reports on the social situation of the countries in this region. Regarding the results, we note that the speeches proclaimed by the leaders of this geographical space are adverse to social, economic and political emancipation, conditioned in part by the former colonies that still exert certain influences. We also note that there is a lack of feasible public policies from the African governments themselves to satisfy the primary needs of their populations.

Social movements had great participation as political agentes throughout the 20th century, it is from this articulation at the level of Latin America that the perspective of interculturality gains strenght within indigenous school education, which seeks to understand the school within the post-colonial inequalities. The Brazilian Indigenous Movement began to organize itself in the 1970s, with the Union of Indigenous Nations (UNI) playing a major role in the 1988 constitutional charter, which will underpin the educational rights related to the intercultural school within a specific social Project. ; Los movimentos sociales tuvieron gran participación como agentes políticos a lo largo del siglo XX, es a partir de esta articulación a nível latinoamericano que la perspectiva de la interculturalidade cobra fuerza dentro de la educación escolar indígena, que busca entender la escuela dentro de las desigualdades poscoloniales. El movimiento indígena brasileño comenzó a organizarse en la década de 1970, con la Unión de Naciones Indígenas (UNI) jugando um papel principal en la carta constitucional de 1988, que sustentará los derechos educativos relacionados con la escuela intercultural dentro de un proyecto social específico. ; Movimento sociais tiveram grande participação como agentes políticos ao longo do século XX, é dessa articulação a nível de América Latina que ganha força a perspectiva da interculturalidade dentro da educação escolar indígena, que busca assim compreender a escola dentro das desigualdades pós-coloniais. O movimento indígena brasileiro começa a se organizar a partir da década de 70, tendo a União das Nações Indígenas (UNI) grande participação na carta constitucional de 1988, a qual irá fundamentar os direitos educacionais relativos à escola intercultural inserida dentro de um projeto societário próprio.

Nesta entrevista, Pedro Pontual, psicólogo e doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), expõe a história da elaboração da Política Nacional de Participação Social (PNPS) e discorre sobre as circunstâncias e as dificuldades envolvidas na implementação de um sistema de participação.

O presente trabalho tem como objetivo discutir, a partir de uma perspectiva histórica, os movimentos sociais Surdos e dos Intérpretes da LIBRAS no Brasil, com ênfase especial para os acontecimentos em São Paulo e no Rio de Janeiro. Boa parte dos cinco milhões de surdos brasileiros ainda é invisível para a sociedade, e busca mecanismos de associação a fim de diminuir o peso imposto para viabilizar a coexistência em um mundo em que todos os serviços e expressões culturais se alicerçam na fala e na audição. Como pesquisadora e militante surda, concluo apontando a necessidade de os Surdos resistirem a todo e qualquer termo inventado por ouvintes, que são, em geral, alheios aos movimentos sociais surdos para preservação e livre expressão de sua Cultura e construção de suas identidades.