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In der hier beschriebenen Studie wurde untersucht, wie Transsexuelle Dienstleistungen des brasilianischen Gesundheitssystems wahrnehmen und bewerten. Unter Verwendung eines phänomenologischen Forschungsansatzes wurden acht teilstrukturierte Interviews mit transsexuellen Personen durchgeführt. Jedes Interview wurde inhaltsanalytisch ausgewertet, durch jeweils zwei Interviewer/innen bewertet und im gesamten Forschungsteam diskutiert.
Im Zuge der Analyse wurden die folgenden Kategorien als besonders bedeutungsvoll für die von den Teilnehmenden berichteten Erfahrungen ermittelt: Homophobie, Ansprechbarkeit und Humanität, Zugang zu Gesundheitsdienstleistungen und Verbesserungsvorschläge für das brasilianische Gesundheitssystem.
Die Interviewpartner/innen waren eher kritisch, was die Qualifizierung der Professionellen im Gesundheitsdienst mit Blick auf diese spezifische Klientel – Transsexuelle – angeht; hier wurden deutlich sensitivere Umgangsweisen gewünscht. Ein wiederkehrendes Thema war in diesem Zusammenhang der Wunsch nach einer angemessenen und sozial akzeptablen Begrifflichkeit, um transsexuellen Nutzer/innen die Inanspruchnahme von Gesundheitsleistungen zu erleichtern. Hier scheint trotz einiger Anstrengungen brasilianischer Behörden weiter Bedarf für eine signifikante Verbesserung zu sein, damit die sonst im Gesundheitswesen angezielten Qualitätskriterien erreicht werden können.
Die Studie unterstreicht auch die Bedeutung qualitativer Forschungsarbeiten für eine angemessene Versorgungsplanung und für die Definition von Leitlienen innerhalb des Gesundheitssystems, die dazu beitragen, besonders vulnerable und marginalisierte Gruppen besser zu integrieren.

Este artículo tiene por objeto dar cuenta de algunos aspectos de las trayectorias biográficas de travestis y transexuales vinculadas a la prostitución en la argentina contemporánea. Entre esos aspectos se focalizará en los problemas que se generan y las consecuencias sociales que acarrea para las travestis y las transexuales asumir su identidad de género en el seno familiar. Asimismo, nos interesa dar cuenta cómo el proceso de subjetivación trans las conduce a abandonar el hogar familiar a una edad muy temprana y a establecer nuevos vínculos sociales y afectivos con otras travestis y transexuales, con quienes conformarán su nueva familia, basada en relaciones de solidaridad y vínculos fraternos.

Este artículo tiene por objeto explorar las formas de transitar la escuela secundaria (gestión pública) de jóvenes trans que se reconocen como travestis, transexuales, transgéneros, feminidades o masculinidades trans en la Ciudad de Buenos Aires, Argentina. Para ello he construido un corpus empírico constituido por la reconstrucción del caso de un estudiante, una serie de entrevistas informales a docentes y estudiantes, observaciones de trabajo de campo en escuela públicas secundarias de la Ciudad de Buenos de Aires entre el 2009 y el 2012, documentos y finalmente, una serie de estadísticas elaboradas por organizaciones sociales que luchan por los derechos de los personas trans y los resultados de la prueba piloto de la Primera Encuesta Nacional sobre la Población Trans: Travestis, Transexuales, Transgéneros y Hombres realizada por el INDEC – INADI durante 2012.

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Llegamos a 2009 como si nada hubiera pasado. ¿La gente olvida pronto lo que sucede o prefiere no recordar ciertas cosas? ¿Qué rol cumplen los medios masivos de comunicación en nuestra sociedad? Atrás han quedado los momentos de terror que vivió la sociedad argentina en la última dictadura militar. Con la llegada de la "democracia" en 1983, la comunidad Trans (travestis, transexuales y transgéneros) aún vive en un latente estado de "sitio" por la existencia de códigos de faltas que criminalizan la identidad de estas personas. (Párrafo extraído del texto a modo de resumen) ; Facultad de Periodismo y Comunicación Social

Pesquisa prospectiva, exploratória, de natureza quanti-qualitativa, que teve por objetivo caracterizar o ser travesti na população de profissionais do sexo em atividade, segundo variáveis demográficas, socioeconômicas e fatores de risco para doenças sexualmente transmissíveis. Amostra composta por 12 travestis que têm como profissão a prostituição. Após a análise e interpretação dos dados coletados, as variáveis demográficas e socioeconômicas das travestis entrevistadas revelaram que 41,6% das participantes têm entre 21 a 25 anos de idade; em relação a renda mensal, 33,3% ganham mais de R$ 3.001; no grau de escolaridade houve variação de 41,7% com ensino médio completo e 33,3% com ensino fundamental completo; quando questionadas sobre a prostituição, 83,4% das entrevistadas pensam em sair da prostituição; a violência mais verificada foi a verbal, com 58,3%. As questões que permeiam o uso de álcool e outras drogas pelas travestis revelou que 91,7% das participantes usaram ou ainda usam algum tipo de droga, sendo maconha/cigarro o maior índice, com 50%. Os dados qualitativos submetidos à Análise de Conteúdo de Bardin (2011), geraram 9 categorias. Consideramos que a pesquisa apresentou uma visão sobre o mundo das travestis que têm como profissão a prostituição, colaborando para um olhar mais respeitoso sobre a opção e sobre as transformações realizadas em seu corpo enquanto travesti.

O presente trabalho tem por objetivo investigar a identidade do envelhecimento a partir das memórias das travestis com idade acima de 40 (quarenta) anos da cidade de Maringá, no Paraná, baseando-se nos estudos da oralidade de suas memórias, bem como a compreensão que as travestis possuem da velhice em relação ao próprio corpo, a visibilidade de ser travesti e como a transformação de seus corpos lhes dá suporte, ou não, para uma resistência à velhice. Pretende, ainda, revelar como se dá a relação do corpo enquanto transformação constante, quais implicações os processos de modificação exerceram, quais as preocupações com o envelhecimento e se o cruzamento entre ser travesti e envelhecimento lhes transportam para uma possível invisibilidade social.

Este artículo tiene como objetivo tensionar la genealogía de la categoría travesti con unproceso más amplio de "historia marica", encarnado por sujetos no encorsetados a priorien una identidad fija. A partir de la reconstrucción de situaciones etnográficas y el análisisde biografías, se argumenta que las maneras de ser y de hacer colectivas de maricasy travestis fueron construyéndose, sedimentando y subvirtiendo a través de distintasgeneraciones. Estas experiencias en común implicaron decantar saberes, significados yprácticas sociales y conjugarlos con elementos nuevos, en el marco de la continuidad enlos ámbitos de socialización, principalmente las "puestas en escena" y los espacios deencierro.