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Afinal, o Que é Cidadania?
In: Revista de Cultura e Extensão USP, Band 14, S. 25
ISSN: 2316-9060
<p>Eis uma pergunta que parece impertinente, porque "cidadania" significaria alguma coisa de conhecimento geral. Seria esse um fato? Cidadania tem sido uma palavra muito usada em discursos, pois cria uma imagem positiva. Ao mesmo tempo, os discursos cada vez mais têm sido usados para cativar pessoas sem, entretanto, se tornarem ações e já esse fato seria uma questão de falta de cidadania.</p>
Democracia disjuntiva e cidadania insurgente
In: Sociedade e estado, Band 30, Heft 1, S. 269-273
ISSN: 1980-5462
Emancipa í§ ío e cidadania
La cultura individualista que impregnó el funcionamiento de las llamadas sociedades  desarrolladas, es una cultura disolvente del individuo como instancia de autonomía racional y política. Ahora, la emancipación intelectual es la primera exigencia del ejercicio de la ciudadanía en las sociedades democráticas, que se manifiesta en el poder y la acción de los individuos para reconfigurar la comunidad. La emancipación intelectual surge, entonces, en el espacio-tiempo intersticial dejado vacante por el diseño de las instituciones, donde la imaginación en su juego libre con el pensamiento crea nuevas posibilidades de configuración común más allá de las que existen
BASE
ATIVISMO COMO CIDADANIA NA CONTEMPORANEIDADE
In: Publicatio UEPG. Ciências Sociais Aplicadas = Applied Social Sciences, Band 23, Heft 1, S. 9-22
ISSN: 2238-7560
Memórias perdidas, identidades sem cidadania
In: Revista crítica de ciências sociais, Band 106, S. 127-132
ISSN: 2182-7435
Este texto procura contribuir para o debate sobre as políticas identitárias no Moçambique contemporâneo. Contrapondo, através de vários exemplos, a diversidade identitária do tecido social do país à altivez ignorante das estruturas de poder nele presentes, o texto procura problematizar, em vários momentos históricos, a fratura cognitiva entre o projeto político nacional, conceptualizado a partir das elites que controlam o Estado, e o plurilinguismo e a polifonia que constroem o tecido social real. A partir desta dicotomia o texto explora o discurso sobre a nação a várias vozes, problematizando os sentidos das lições da história de Moçambique e os múltiplos silenciamentos que a narrativa histórica dominante vem realizando.
MOBILIDADE URBANA E A POBREZA DA CIDADANIA
In: Ambivalências, Band 2, Heft 4, S. 214-229
ISSN: 2318-3888
O objetivo deste artigo é analisar mediante um debate crítico, dialético, histórico e bibliográfico a mobilidade urbana nas cidades brasileiras sob a égide da sua cidadania. As cidades não só nasceram em virtude da mobilidade humana, como também se mantêm por causa dela. Por sua vez, as cidades refletem e são refletidas pelas condições econômicas, sociais e culturais do seu povo, ou melhor, dos cidadãos (indivíduos em pleno gozo dos seus direitos civis e políticos e sujeitos as obrigações inerentes a sua condição). A mobilidade humana é, foi, e sempre será condição da própria existência e sobrevivência humana. Desde os tempos remotos, observa-se que a mobilidade humana segue pari passu com o desenvolvido tecnológico e o estágio social, cultural e econômico de cada povo. Pelo exposto, o estudo da mobilidade urbana não pode se restringir a uma análise sistêmica de domínio da engenharia de trânsito, uma vez que a mobilidade urbana tem raízes profundas na dimensão do próprio ser humano e do seu estado evolutivo. Muito além de um trânsito lento, marcado por longos engarrafamentos, a mobilidade urbana revela-se como um indicador, um "termômetro" do estado "civilizatório" ou da cidadania de um povo. É mister reconhecer que a mobilidade urbana afeta e é afetada de forma diferente nas diferentes culturas. Isso pode explicar, em parte, porque grandes cidades da Inglaterra, dos Estados Unidos, do Japão etc. tiveram êxito na minimização dos problemas do trânsito nas suas vias urbanas, enquanto no Brasil, mesmo diante de esforços pontuais dos gestores da administração pública, em particular dos órgãos de engenharia de trânsito, têm até o presente momento revelado resultados insatisfatórios, conforme pode ser observado pelos engarrafamentos que surgem ou tornam-se cada vez maiores. Assim, ao retratar as origens e desenvolvimento das cidades brasileiras com a sua cidadania busca-se, aqui, compreender como os aspectos sociais, econômicos e culturais afetaram, e ainda afetam, a mobilidade urbana brasileira.
Holoética: paradigma para uma cidadania planetária descentralizada
In: Esferas: revista interprogramas de Pós-graduação em Comunicação do Centro Oeste, Heft 6
ISSN: 2446-6190
Grande obstáculo para a efetividade dosdireitos humanos é noção da superioridadeda espécie humana, sendo necessáriauma nova lógica: a espécie humana estaráameaçada de extinção se isto ocorrer aoutras, a exemplo dos micro-organismosoceânicos. Para além das mobilizaçõesem torno de uma cidadania planetáriaestendida, há condições mais animadorasem torno das possibilidades de uma éticadiscursiva global e de uma aprendizagemmais ágil entre as sociedades, uma novasociogênese, portanto.
Descentralização e cidadania: desafio do poder local
In: Revista do Serviço Público, Band 45, Heft 3, S. 129-136
ISSN: 2357-8017
O neoliberalismo trouxe a bandeira do Estado mínimo e, com ele, a bandeira da descentralização. Trouxe também a ruptura do Estado do bem-estar social e, a partir daí, as indagações sobre a redefinição das suas funções sociais. Destaca que o programa de descentralização do Governo, para ser eficaz, deve ter um só grande eixo, direcionado àgrande massa dos excluídos, e estar centrado no cidadão, aproximando-o do Estado. Apromoção pura e simples da divisão administrativa, criando-se várias entidades organizacionais, não resolve o problema da descentralização.
Literacia mediática e cidadania: uma relação garantida?
In: Análise social: revista do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, Heft 216, S. 546-580
ISSN: 2182-2999
Since the 1980s of the 20th century the relationship between media literacy and citizenship has been included in political and academic discourses. In a simplistic way, bureaucrats and researchers have long recognized that with basic media literacy skills and competencies, individuals will change their citizenship practices: they will be better citizens. This paper summarizes some results of research developed between 2009 and 2013 in cies-iul, and show that the relationship between media literacy competencies and citizenship practices was insipid - or even non-existent.
A cidadania, o universalismo e a diferença
In: Ciências sociais UNISINOS: revista do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais Aplicadas da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Band 51, Heft 1
ISSN: 2177-6229
A cidadania e o pertencimento na era da "incompletez"
In: Revista Observatório, Band 1, Heft 3, S. 23-40
A coesão teórica entre cidadania e pertencimento é trabalhada na premissa de que para um indivíduo ser considerado e se sentir de fato cidadão ele deve, primeiramente, sentir-se pertencente socialmente ao seu meio e nele estabelecer relacionamentos. A expressão de ideias é fator que legitima a cidadania. Portanto, ser cidadão pressupõe poder relacionar-se, pressupõe ter voz, poder manifestar opiniões, dialogar, poder comunicar-se.
Pensar em cidadania é pensar em cooperação social
In: Revista de Cultura e Extensão USP, Band 14, S. 11
ISSN: 2316-9060
<p>Cidadania é o exercício dos direitos e deveres civis, políticos e sociais estabelecidos em uma sociedade, e, ao contrário do pensamento de muitos, exercê-la vai além da escolha eleitoral. Em um contexto complexo como o atual, muitas dúvidas acerca do tema vêm à tona: Como exercer a cidadania em tempos de crise? Qual a relação entre cidadania e as instituições nacionais vigentes? E como as manifestações sociais se incluem no exercício cidadão e democrático?</p>