Tese de doutoramento em Ciências da Educação, na especialidade de Formação de Professores, apresentada à Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra ; Num contexto em que uma das principais preocupações na educação é a garantia de qualidade e perante uma situação nacional que apresenta baixos níveis de desempenho dos alunos da educação básica, nomeadamente nas zonas rurais, surge o Programa Todos a Aprender (PTA) como parte integrante de uma política educativa do governo colombiano. O programa tem uma estrutura com cinco componentes básicas (pedagógico, formação situada, condições básicas, gestão educativa e comunicação) e um proceso de formação em cascata, como estratégia para chegar até as instituções educativas, de modo a contribuir para melhoria das práticas docentes e, em consequência, para o fortalecimento das aprendizagens dos alunos. Tendo em conta a importancia deste compromisso nacional, esta investigação visa avaliar o PTA no contexto colombiano, o que implica avaliar a coerência interna (planificação e implementação) e a coerência externa (pertinência no contexto e resultados conseguidos). Portanto, tem por base os seguintes objetivos específicos: identificar a pertinência e relevância do PTA, de acordo com as necessidades do contexto colombiano; determinar a consistencia e coerência interna relativamente à planificação e estruturação; avaliar os processos desenvolvidos na implementação, segundo a sua eficiência; identificar as opiniões dos encarregados da gestão, coordinação e implementação do programa e, por fim, avaliar os resultados previstos e não previstos. O enquadramento teórico da investigaçao integrou dois conceitos chave: a qualidade educativa e a avaliação de programas. Estos referentes foram o ponto de partida para a construção do plano da avaliação multifatorial com base nos presupostos dos métodos mistos de investigação, assumidos como opção metodológica. Nesta linha, a partir de um design de triangulação da informação, na sua variante de modelo multinível, foram aplicadas diferentes técnicas, como a análise documental e instrumentos nas vertientes qualitativa (entrevistas) e quantitativa (questionários), para recolher a perceção dos atores quer relativamente à planificação e estruturação do programa (com uma amostra de 7 pessoas da equipa de gestão e coordenação), quer à sua implementação (com uma amostra de 274 participantes integrada por formadores, tutores e professores). Os resultados da investigação indicaram que o programa é pertinente dado que se adequa às necessidades identificadas no contexto nacional e internacional, embora sejam necessários alguns ajustamentos relativamente às necessidades regionais; no que diz respeito à planificação e estruturação, a triangulação da informação permite concluir que o programa é consistente e apresenta articulação entre as componentes, embora seja importante rever a abrangência do programa e os tempos estabelecidos para o desenvolvimento. A avaliação do processo, na qual se prestou especial atenção à perceção dos atores, apresentou os valores mais positivos, nomeadamane no que diz da eficiência do processo de formação. Consderando a sua ligação com a qualidade e as reformas educativas, destaca-se a perceção positiva sobre as culturas colaborativas desenvolvidas e a satisfação com a profissão e com o papel no PTA. Numa perspetiva metodológica, os resultados desta fase permitiram verificar a qualidade dos intrumentos usados na recolha dos dados além da correlação entre estas diferentes variaveis que fornecem um contributo para explicar a avaliação feita pelos atores do programa. Por fim, uma análise dos produtos do programa, segundo os resultados previstos e não previstos, indicou que embora não se tenha cumprido na totalidade com o objetivo específico do programa fixado en termos quantitativos, foram evidentes as melhorias em aspetos, como a transformação das práticas docentes, conseguida pela disponibilidade para a reflexão e o trabalho em equipa. A comprovar isto mesmo estão os comentarios dos diferentes actores sobre as experiências significativas que têm surgido nas diferentes regiões do país e que são inspiradoras de novas dinámicas de trabalho. Perante os resultados apresentados, conclui-se que o programa tem contribuido para a transformação da qualidade relativamente aos processos de mudança nos docentes e o fortalecimento da sua formação. Contudo ainda não é evidente o compromisso e a capacidade instalada para garantir a sua sustentabilidade no âmbito local e institucional. Por outro lado, confirma-se a validade e, de facto, a necessidade de combinar diferentes propostas teóricas e metologógicas para fazer uma avaliação adequada ao nível da complexidade de um programa como o PTA. Constata-se, também, a necessidade de avaliar os programas através de um sistema multifatorial que integre, para além de aspetos ligados à eficacia, outros fatores que possam explicar a sua eficiência, pertinência e sustentabilidade e fornecer um contributo para um uso prático da avaliação de natureza mais educativa do que política. ; "Programa Todos a Aprender" (PTA) was born as an educational policy of the Colombian government in a context where one of the main concerns about education is quality guarantee and there is a low quality of education; elementary school students have low rates of performance, especially in rural areas. The program has five basic components (pedagogical component, training, basic conditions, educational managment and comunication); it also has a training cascade process, as a estrategy to help the schools, in order to improve the teachers' practice and to enhance the students' learning. Taking into account the significance of this governmental challenge, the current investigation has the purpose of evaluating the program in the Colombian context. To that end, the internal (design and implementation) and external consistency (relevance and coherence with the context and the results achieved) were assessed. The investigation aims to identify the relevance of the program according to the needs of the Colombian context; to identify the consistency and internal coherence of its design and implementation; to evaluate the efficiency of the developed process in the implementation phase; to identify the opinions of the stakeholders; and to evaluate the results, the expected and the unexpected outcomes. The theoretical framework included two key concepts: educational quality and program evaluation. These references were the support for the multifactorial evaluation design based on the Mixed Methods research principles, adopted as the methodological option. Through a triangulation design, multilevel variant, several data collection methods, as documental analysis, and instruments were applied, in the qualitative (interviews) and quantitative (surveys) perspectives in order to know the perception of the stakeholders; the design team (with seven people) and the implementation team (with 274 participants: trainers, tutors and teachers). The results of the investigation indicate that the program is relevant to meet the main needs identified in both the national and the Latin American contexts. However, it is necessary to make some adjustments to meet the regional needs. In relation to the design, the triangulation of the information made it possible to conclude that the program has consistency and there is an articulation between the components. Nevertheless, it is important to verify its broad scope and the time determined for its development. The evaluation process, focused on the stakeholders' perception, shows the most positive values, particularly in regards to the efficiency of the training process. In consideration to its asociation with the quality and educational reforms, the collaborative cultures developed and the satisfaction with the profession and the rol into de PTA had special recognition. From a metodological perspective, the results of this phase demostrated the quality of the methods and instruments applied to the data collection. They also revealed the correlation between these different variables which aim to explain the evaluation of the stakeholders about the program. Finally, the analisys of the program products, in regards to the expected an unexpected results, indicate that it was not possible to achieve the quantitative goal of the program. However, some progress was made in the transformation of the teaching practices and it was achieved by their unwilling to reflect and their teamwork, as evidenced by the feedback of stakeholders about the significative experiences arised in several regions of the country and were inspiration for new work dinamics. On the basis of the above considerations, it can be concluded that the program has also made an important contribution to the transformation of the quality associated with the change process of the teachers and the enhance of their training. However, the commitment and the installed capacity to guarantee the sustainability of the program, both the local and institutional levels, has not been evidenced yet. On the other hand, the validity of making a combination of several theoretical and methodological approaches in order to design an evaluation according to a complex program, like the PTA, was confirmed. It has also been demonstrated the need to evaluate the programs through multifactorial systems which include the effectiveness and other elements able to make an explanation about its efficiency, relevance and sustainability. On this way, it is possible to provide a contribution to make a practical use of evaluation, more educational and less political. ; En un contexto en el que una de las principales preocupaciones en la educación es la garantía de calidad y ante una situación nacional que reporta bajos índices de desempeño de los estudiantes de educación básica, especialmente en zonas rurales, surgió el Programa Todos a Aprender (PTA) como parte de la política educativa gubernamental colombiana. Este programa se estructura en cinco componentes básicos (pedagógico, formación situada, condiciones básicas, gestión educativa y comunicación) y tiene un proceso de formación en cascada, como estrategia de llegada a las instituciones educativas, para contribuir para al mejoramiento de las prácticas de los docentes y en consecuencia, al fortalecimiento de los aprendizajes de los estudiantes. Dadas las implicaciones de esta apuesta nacional, la presente investigación tiene como objetivo evaluar este programa en el contexto colombiano identificando su coherencia interna (diseño e implementación) y su coherencia externa (pertinencia en el contexto y resultados logrados). Específicamente, se pretendía identificar la pertinencia y relevancia del PTA según las necesidades del contexto colombiano; determinar su consistencia y coherencia interna en relación con su diseño; evaluar los procesos desarrollados durante la implementación, en función de su eficiencia; identificar las opiniones de los actores responsables de la gerencia, coordinación e implementación del programa y finalmente, evaluar sus resultados, tanto previstos como no previstos. El marco teórico de la investigación integró dos conceptos clave: la calidad educativa y la evaluación de programas. Estos referentes fueron el punto de partida para la construcción del plan de evaluación multifactorial desde los presupuestos de los métodos mixtos de investigación, asumidos como opción metodológica. En esta línea, mediante un diseño de triangulación, en su variante de modelo multinivel, fueron aplicadas diferentes técnicas como el análisis documental y variados instrumentos, desde las vertientes cualitativa (entrevistas) y cuantitativa (cuestionarios), para recuperar la percepción de los actores tanto del diseño (con una muestra de 7 personas del equipo de gerencia y coordinación), como de la implementación (con una muestra de 274 participantes, entre formadores, tutores y profesores). Los resultados de la investigación sugieren que el programa es pertinente dado que se adecua a las necesidades identificadas en el contexto nacional e incluso internacional, aunque requiere un mayor ajuste en función de las necesidades regionales. En relación con el diseño, la triangulación de la información permitió concluir que el programa es consistente y presenta articulación entre los componentes; sin embargo, es importante revisar su alcance y los tiempos establecidos para su desarrollo. La evaluación del proceso, para lo cual se prestó especial atención a la percepción de los actores, presentó los valores más positivos, especialmente en lo que corresponde a la eficiencia de la cadena de formación. Considerando su asociación con la calidad y las reformas educativas, se destaca la valoración, también positiva, de las culturas colaborativas desarrolladas y la satisfacción con la profesión y con el rol en el PTA. En una perspectiva metodológica, los resultados en esta fase permitieron constatar la calidad de los instrumentos usados para la recolección de los datos, además de la correlación establecida entre estas diferentes variables que contribuyeron a explicar la evaluación que los actores hacen del programa. Un análisis de los productos del programa, de acuerdo con los resultados esperados y no esperados, nos indicó que si bien no se logró cumplir, en su totalidad, con el objetivo específico del programa propuesto en términos cuantitativos, se evidenciaron mejoras en aspectos como la transformación de la práctica docente gracias a la disposición para la reflexión y el trabajo en equipo. Así lo evidenciaron los comentarios de los actores sobre las experiencias significativas que surgieron en las diferentes regiones del país y que inspiraron nuevas dinámicas de trabajo. De todo lo anterior, se concluye que el programa ha contribuido a la transformación de la calidad en relación con los procesos de cambio de los docentes y el fortalecimiento de su formación, aunque aún no se evidencia el suficiente compromiso y la capacidad instalada para garantizar su sustentabilidad tanto en el ámbito local como institucional. De otra parte, se confirmó la validez de conjugar diferentes apuestas teóricas y metodológicas para diseñar una evaluación ajustada a la complejidad de un programa como el PTA. Se constató también la necesidad de evaluar los programas desde sistemas multifactoriales que integren no solo aspectos asociados a la eficacia, sino también otros factores que puedan explicar su eficiencia, pertinencia y sostenibilidad y ofrecer una contribución para un uso práctico de la evaluación de cariz más educativo que político. ; Programme of Exchange & Cooperation For International Studies between Europe and South América
AMÉRICA LATINACrece la indignación en México por el asesinato de los 43 estudiantes.Para más información:http://www.bbc.com/news/world-latin-america-30062124http://edition.cnn.com/2014/11/15/world/americas/california-mexico-parents-missing-43-students/index.html?hpt=ila_c1http://www.nytimes.com/2014/11/16/world/mexican-president-faces-nation-tired-of-crime.htmlhttp://www.lanacion.com.ar/1744319-mexico-dice-basta-cansancio-e-ira-contra-el-gobierno-y-la-violenciahttp://www.eltiempo.com/mundo/latinoamerica/restos-hallados-en-primeras-fosas-no-son-de-los-43-http://internacional.elpais.com/internacional/2014/11/15/actualidad/1416087897_392905.htmlhttp://www.miamiherald.com/news/nation-world/article3968426.htmlestudiantes/14821271http://www.eltiempo.com/mundo/latinoamerica/estudiantes-mexicanos-desaparecidos-criticas-a-gestion-del-presidente-enrique-pena-nieto/14837755http://www.latimes.com/world/mexico-americas/la-fg-mexico-student-protests-acapulco-20141114-story.html"The Economist" analiza desafíos de Enrique Peña Nieto.Para más información:http://www.economist.com/news/leaders/21632477-save-promising-presidency-enrique-pe-nieto-must-tackle-crime-and-corruption-reforms-andLa caída del precio del petróleo inquieta a Venezuela.Para más información:http://www.lanacion.com.ar/1744297-el-petroleo-inquieta-a-iran-y-a-venezuelaCrece el escándalo de corrupción en Petrobras y arrestan a decenas de ejecutivos.Para más información:http://www.bbc.com/news/business-30055817http://www.eluniversal.com.mx/el-mundo/2014/pesquisa-a-petrobras-cambiara-a-brasil-rousseff-1054574.htmlhttp://www.lanacion.com.ar/1744092-se-agrava-el-escandalode-petrobras-y-detienen-a-decenas-de-ejecutivoshttp://www.eluniversal.com.mx/el-mundo/2014/impreso/marchan-miles-en-brasil-contra-la-corrupcion-88939.htmlContinúa la inestabilidad política en Venezuela.Para más 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información:http://www.lanacion.com.ar/1743086-la-cara-mas-violenta-de-brasil-hay-un-asesinato-cada-diez-minutosSegún Santos será difícil mantener el proceso de paz más allá de 2015.Para más información:http://www.eluniversal.com.mx/el-mundo/2014/sera-dificil-mantener-proceso-de-paz-mas-alla-de-2015-santos-1054572.htmlESTADOS UNIDOS / CANADÁEstados Unidos consternado por asesinato de otro estadounidense por parte del Estado Islámico.Para más información:http://www.lemonde.fr/proche-orient/article/2014/11/16/l-ei-affirme-avoir-assassine-l-otage-americain-peter-kassig_4524334_3218.htmlhttp://www.nytimes.com/2014/11/17/world/middleeast/peter-kassig-isis-video-execution.htmlwww.eluniversal.com.mx/el-mundo/2014/afirma-ei-haber-matado-al-estadunidense-peter-kassig-1054554.htmlhttp://www.nbcnews.com/storyline/isis-terror/isis-killing-u-s-aid-worker-act-pure-evil-obama-n249471http://www.latimes.com/world/middleeast/la-fg-video-claims-us-aid-worker-beheaded-20141116-story.html#page=1http://www.bbc.com/news/world-middle-east-30076629http://www.miamiherald.com/news/nation-world/article3964732.htmlhttp://www.eluniversal.com.mx/el-mundo/2014/kerry-eu-intento-evitar-muerte-kassig-1054644.htmlhttp://www.nbcnews.com/storyline/isis-terror/u-s-airstrikes-isis-are-not-enough-n249061El rápido crecimiento del liderazgo de Xi es un desafío para Washington.Para más 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información:http://www.economist.com/news/europe/21632597-renewed-russian-military-build-up-could-be-prelude-more-fighting-military-marcheshttp://www.eluniversal.com.mx/el-mundo/2014/impreso/crisis-en-ucrania-tensa-al-g20-88940.htmlhttp://www.latimes.com/world/europe/la-fg-ukraine-defense-russia-20141114-story.html http://internacional.elpais.com/internacional/2014/11/15/actualidad/1416088304_442188.htmlhttp://www.eltiempo.com/mundo/europa/moscu-desmiente-que-tenga-tropas-en-ucrania/14830624http://www.lanacion.com.ar/1743217-vuelve-la-tension-al-este-de-ucrania-kiev-advirtio-que-se-prepara-para-la-accion-militarhttp://www.eltiempo.com/mundo/europa/occidente-presiona-a-rusia-para-evitar-una-guerra-total-en-ucrania/14827396Vladimir Putin recibe fuertes críticas en la cumbre del G-20.Para más información:http://www.chinadaily.com.cn/world/2014-11/16/content_18923757.htmwww.latimes.com/world/europe/la-fg-putin-versus-nato-20141116-story.html#page=1http://www.nytimes.com/2014/11/16/world/europe/vladimir-putin-gets-cool-g-20-welcome-over-ukraine-conflict.htmlhttp://www.lemonde.fr/europe/article/2014/11/16/le-blocus-de-l-est-separatiste-de-l-ukraine-une-grosse-erreur-pour-poutine_4524316_3214.htmlhttp://www.lanacion.com.ar/1744411-tras-las-fuertes-criticas-vladimir-putin-fue-el-primero-en-dejar-australiahttp://internacional.elpais.com/internacional/2014/11/15/actualidad/1416087447_308634.htmlhttp://www.nytimes.com/2014/11/16/world/europe/vladimir-putin-gets-cool-g-20-welcome-over-ukraine-conflict.htmlhttp://www.miamiherald.com/news/business/article3964759.htmlhttp://www.eluniversal.com.mx/el-mundo/2014/putin-abandona-reunion-del-g20-para-dormir-a-sus-horas-1054537.htmlhttp://www.latimes.com/world/europe/la-fg-g20-obama-putin-20141116-story.htmlhttp://www.nbcnews.com/storyline/ukraine-crisis/western-leaders-confront-putin-g20-threat-more-sanctions-n249306Cataluña: tras suspensión judicial del referéndum casi 2 millones de personas participaron en la consulta simbólica sobre la independencia.Para más información:http://www.economist.com/news/leaders/21632478-madrid-government-should-let-catalans-have-voteand-then-defeat-separatistshttp://elpais.com/elpais/2014/11/14/inenglish/1415985906_219504.htmlhttp://www.lanacion.com.ar/1742819-ultimatum-del-gobierno-catalan-a-rajoy-tras-el-exito-de-la-consultahttp://www.eltiempo.com/mundo/europa/lo-que-hay-que-saber-sobre-la-consulta-de-independencia-catalana/14788200http://www.lanacion.com.ar/1742547-cataluna-tuvo-su-9-n-casi-2-millones-de-personas-participaron-en-la-consulta-simbolica-sobre-la-independencia3Elecciones locales en Polonia.Para más información:http://www.miamiherald.com/news/nation-world/article3964816.htmlhttp://www.nytimes.com/aponline/2014/11/16/world/europe/ap-eu-poland-local-elections.html?ref=worldRumania vota nuevo primer ministro.Para más información:http://www.bbc.com/news/world-europe-30076716http://www.eluniversal.com.mx/el-mundo/2014/abren-las-urnas-en-las-presidenciales-de-rumania-1054552.htmlhttp://www.miamiherald.com/news/nation-world/article3962767.htmlhttp://internacional.elpais.com/internacional/2014/11/16/actualidad/1416169932_085182.htmlLa Nación analiza: "Los peligrosos encuentros militares de Rusia en Europa".Para más información:http://www.lanacion.com.ar/1742659-los-peligrosos-encuentros-militares-de-rusia-en-europaComienza en Ucrania la recogida de los restos del fuselaje del MH17.Para más información:http://www.nbcnews.com/storyline/ukraine-plane-crash/pieces-mh17-crash-removed-scene-ukraine-n249586http://www.bbc.com/news/world-europe-30073283http://internacional.elpais.com/internacional/2014/11/16/actualidad/1416150737_258935.htmlDiversos medios hacen referencia al aniversario de la caída del Muro de Berlín.Para más información:http://www.latimes.com/world/europe/la-fg-germany-wall-anniversary-20141109-story.html#page=14http://www.lanacion.com.ar/1742542-en-fotos-alemania-antes-y-despues-del-muro-de-berlinhttp://elpais.com/especiales/2014/aniversario-caida-muro-de-berlin/Tras escándalo de corrupción el PP realiza auditoria a sus candidatos.Para más información:http://elpais.com/elpais/2014/11/13/inenglish/1415897409_152185.htmlUn brote de gripe aviar en Holanda obliga a sacrificar 150.000 pollos.Para más información:http://internacional.elpais.com/internacional/2014/11/16/actualidad/1416162288_552887.html"The Economist" analiza postura de los conservadores de cara a las próximas elecciones en Gran Bretaña.Para más información:http://www.economist.com/news/britain/21632629-win-next-general-election-conservatives-must-hold-their-nerve-keep-calm-and-carryRusia planea lanzar una Wikipedia alternativa.Para más información:http://www.bbc.com/news/world-europe-30058048ASIA-PACÍFICO / MEDIO ORIENTEContinúa el avance del Estado Islámico mientras que occidente planea su lucha.Para más información:http://www.nytimes.com/2014/11/16/world/iraq-and-us-find-some-potential-sunni-allies-have-already-been-lost.htmlhttp://www.miamiherald.com/news/business/article3966656.htmlhttp://www.latimes.com/world/middleeast/la-fg-syria-airstrikes-20141114-story.htmlhttp://www.eltiempo.com/mundo/medio-oriente/lucha-mundial-contra-el-estado-islamico/14832456http://www.lanacion.com.ar/1744414-estado-islamico-rehen-peter-kassig-decapitacion-videohttp://internacional.elpais.com/internacional/2014/11/15/actualidad/1416061775_077932.htmlhttp://www.nytimes.com/aponline/2014/11/16/world/middleeast/ap-ml-islamic-state.htmlEl nuevo orden geopolítico: Pekín muestra su influencia de potencia global.Para más 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contra Boko Haram.Para más información:http://www.bbc.com/news/world-africa-30073702http://www.eluniversal.com.mx/el-mundo/2014/muertos-explosion-mercado-nigeria-1054641.htmlhttp://www.eltiempo.com/mundo/africa/boko-haram-se-toma-chibok-donde-secuestro-a-mas-de-270-ninas/14832935http://www.lemonde.fr/afrique/article/2014/11/16/nigeria-chibok-la-ville-des-lyceennes-enlevees-reprise-par-l-armee-et-des-miliciens_4524341_3212.htmlOTRASVarios medios informan sobre la reunión del G20.Para más información:http://www.bbc.com/news/world-australia-30072674http://www.miamiherald.com/news/business/article3930434.htmlhttp://www.latimes.com/world/asia/la-fg-australia-parochial-20141116-story.htmlhttp://www.chinadaily.com.cn/world/2014xiattendg20/2014-11/17/content_18924018.htmhttp://www.lemonde.fr/economie-mondiale/article/2014/11/16/les-trois-engagements-du-g20-croissance-transparence-fiscale-et-climat_4524331_1656941.htmlhttp://www.lanacion.com.ar/1744412-el-documento-final-de-la-cumbre-del-g-20-incluyo-a-los-holdouts "The Economsit" publica su informe: "Business this week".Para más información:http://www.economist.com/news/world-week/21631169-business-week
El caso de la mortalidad infantil ha sido resultado de un complejo proceso que está inscrito en la estructura social y que se encuentra influenciado, según Behb (1982), Wagstaff (2001) y Cleason et al (2001), por determinantes en las que las acciones y las políticas públicas son los inputs del proceso, mientras que la mortalidad infantil es el output. Los Inputs funcionan a través de los determinantes, obteniendo como resultado, la tasa de mortalidad infantil (Diaz, 2003). El interés de este documento es ubicar las variables políticas como las causas de la mortalidad infantil, lo cual implica un sesgo por tratar de demostrar la importancia de la influencia de las variables políticas, por encima de la influencia que puedan tener las económicas o las relacionadas con el conflicto armado. ¿Cómo hacerlo?, ¿Cómo demostrar esta hipótesis? Con base en una extensa búsqueda; se realiza un análisis de fuentes documentales; (estudios, documentos que den cuenta de la relación de las variables políticas y la mortalidad infantil). No fue nutrida la literatura encontrada al respecto; por ello se hizo necesaria la ampliación del espectro más allá del sector salud. Este enfoque era coherente con la propuesta misma, pues entender las causas de las causas de la mortalidad infantil implica abordar otros campos de estudio que se encuentran mediados por un enfoque desde los determinantes sociales. Se analiza en primera medida, el proceso de descentralización en Colombia para explorar su influencia sobre el manejo del sector público y su influencia en la tasa de mortalidad infantil en Colombia. Inicialmente, se describen los principales datos de los efectos económicos de la descentralización. Se destaca cómo los municipios colombianos aumentaron sus inversiones considerablemente en la medida en que la descentralización se profundizaba. De manera adicional, se realiza análisis cualitativo con la aplicación de herramientas como la entrevista a un grupo de actores clave, diálogos con expertos, tomadores de decisión y sociedad civil del ámbito nacional e internacional; para identificar conjuntamente con el análisis documental, las posibles determinantes sociales que estarían influyendo en el comportamiento de la mortalidad infantil. Este ejercicio implicó acotar las perspectivas pues, de acuerdo con la experiencia o la tendencia de la fuente consultada, las causas de mortalidad infantil aparecen, unas con más fuerza que otras. A partir de allí se hace evidente que más allá de los discursos y de las investigaciones revisadas, se requiere la construcción de un modelo de determinantes sociales para la mortalidad infantil en Colombia, que logre explicar la influencia de cada una de las variables en el comportamiento de la mortalidad infantil, teniendo como referencia los marcos teóricos y conceptuales de la epidemiología crítica, haciendo especial énfasis en los determinantes políticos. Por último, se construye un modelo que permita mostrar la influencia de las variables políticas en la tasa de mortalidad infantil, a su vez, se analiza la influencia de las variables políticas en la asignación del gasto a salud por recursos propios, como también la influencia de variables de conflicto en la asignación de recursos propios a salud. Los resultados del estudio en cuanto a revisión documental y aplicación de herramienta cualitativa para análisis de discurso (Nvivo 10) evidencian que la tasa de mortalidad infantil en Colombia en el período analizado, presenta en general un comportamiento hacia el descenso; pero al interior del país existen regiones donde la tasa ha decrecido fuertemente y, en otros, ha aumentado en 102%. Estas variaciones pueden estar explicadas desde un análisis cualitativo; a la manera como se entienden, analizan y se operativizan los determinantes sociales, desde los diferentes actores. La forma de entender las causas de las causas, a través de las entrevistas, difiere entre cada uno de los grupos entrevistados de la forma de abordar las problemáticas priorizadas por las comunidades. En donde queda evidenciado cómo los determinantes sociales, políticos, económicos y de la salud están mediando en los resultados del comportamiento de la mortalidad infantil en Colombia. Los resultados del modelo econométrico ratifican la influencia de estas variables en el comportamiento de la mortalidad infantil; por ejemplo, los incrementos en la cantidad de afiliados al régimen subsidiado repercuten directamente en la disminución municipal de la tasa de mortalidad para menores de un año. De otro lado, ante incrementos del gasto propio destinado a salud, la tasa de mortalidad en menores de un año, disminuye. Los resultados confirman la hipótesis de que en las poblaciones con más necesidades básicas insatisfechas, se genera un incremento en la tasa de mortalidad en menores de un año. A su vez, las derivaciones obtenidas del estudio, muestran que los recursos destinados a salud, aumentan cuando el número de concejales del partido del alcalde aumentan, y sucede lo contrario en el caso inverso. Se evidencia la influencia de variables políticas, las diferentes leyes que afectaron la descentralización, algunos factores políticos como la participación en elecciones de alcaldes, el porcentaje de partidos políticos en el Concejo, el partido de los alcaldes y el número efectivo de partidos; pueden estar mediando en el comportamiento de la mortalidad infantil en Colombia. El estudio ratifica la influencia de otros determinantes de manera directa e indirecta mencionados por los entrevistados y analizados en el modelo econométrico; se trata de determinantes económicos como las NBI, la cobertura al régimen subsidiado, el gasto en salud, el conflicto armado, la prestación de servicios públicos, la participación social y la rendición de cuentas. A pesar de la aproximación de los modelos econométricos presentados con las limitaciones, no es posible por esta vía afirmar que existe una influencia total y certera de las variables políticas en el comportamiento de la mortalidad infantil en Colombia entre 1994-2009. Sin embargo, es evidente en los discursos de las personas entrevistadas y de los elementos analizados y presentados anteriormente que las variables políticas se mencionan como relevantes en el comportamiento de la tasa de mortalidad infantil. Se reafirman en este estudio, las recomendaciones de garantizar el financiamiento de los servicios de salud, el aumento en la cobertura con calidad e integralidad a la población infantil, la disminución del conflicto armado, la garantía de protección total de las poblaciones vulnerables por parte del Estado, la elaboración de planes de salud de largo alcance que disminuyan los efectos del clientelismo, parece contribuir también a la salud y al bienestar de la infancia. Para finalizar se hace la recomendación desde la econometría de seguir realizando aproximaciones para explicar la mortalidad infantil buscando estimar el efecto del gasto propio en salud sobre las tasas de mortalidad infantil en menores de un año, utilizando el método de estimación econométrico básico que es el de mínimos cuadrados ordinarios (MCO). Es posible que el modelo presente un problema de endogeneidad común en el análisis econométrico. Dado lo anterior, se recomienda utilizar un modelo de variables instrumentales y allí está el reto final de encontrar la variable instrumental adecuada que permita realizar estimaciones insesgadas y consistentes. ; Abstract. The case of infant mortality was the result of a complex process that is registered in the social structure and is influenced according Behb (1982 ) , Wagstaff (2001) and Cleason et al (2001) , for determining when the actions and public policies are the inputs of the process, while infant mortality is the output. The inputs operate through determinants, resulting , and the infant mortality rate . The interest of this paper is to place political variables as the causes of infant mortality, which implies a bias to try to demonstrate the importance of the influence of political variables , above the influence they may have economic or related to the armed conflict . How to do it , how do I prove this hypothesis ? Based on an extensive search; an analysis of documentary sources is performed; (studies, documents that account for the relationship of political variables and infant mortality ) . No literature was found nourished thereon; thereby widening the spectrum beyond the health sector was necessary. This approach was consistent with the proposal itself, for understanding the causes of the causes of child mortality involves addressing other fields of study that are mediated by an approach from the social determinants. Is analyzed in a first step, the process of decentralization in Colombia to explore their influence on public sector management and its influence on the rate of infant mortality in Colombia. Initially, the main elements of the economic effects of decentralization are described. It highlights how the Colombian municipalities significantly increased their investments to the extent that decentralization deepened. Additionally, qualitative analysis is performed with the application of tools such as the interview with a group of key stakeholders, discussions with experts, decision makers and civil society in the national and international level; to identify together with the documentary analysis , the potential social determinants that would influence the behavior of infant mortality. This exercise involved narrow perspectives because, according to the experience or the tendency of the source consulted, the causes of infant mortality appear , some harder than others. From there it becomes clear that beyond speeches and revised research, building a model of social determinants for infant mortality in Colombia , which achieves explain the influence of each of the variables in behavior required infant mortality , taking as reference the theoretical and conceptual frameworks of critical epidemiology , with special emphasis on the political determinants . Finally , a model to show the influence of political variables in the infant mortality rate , in turn , the influence of political variables discussed in the allocation of expenditure to health equity , as well as the influence is built variable conflict in the allocation of health resources to themselves . Study results regarding document review and implementation of qualitative tool for discourse analysis ( Nvivo 10) show that the infant mortality rate in Colombia in the period analyzed , presents general behavior towards the descent; within the country but there are regions where the rate has declined sharply and, in others, has increased by 102%. These variations can be explained from a qualitative analysis ; to the way they understand , analyze and operationalize social determinants from different actors. The way to understand the causes of causes , through interviews , differs between each of the groups interviewed shape the issues prioritized by the communities addressed. Where is evident how the social, political, economic and health are mediating behavioral outcomes in infant mortality in Colombia . The results of the econometric model confirm the influence of these variables on the behavior of infant mortality; for example, increases in the number of affiliates to the subsidized regime directly affect municipal decreased mortality rate for children under one year. On the other hand, in increments of own health spending, the death rate for children under one year decreases. The results confirm the hypothesis that in populations with unmet basic needs, generates an increase in the mortality rate for children under one year. In turn, the study leads obtained show that the resources devoted to health, increase when the numbers of councilors increase the mayor's party, and the opposite happens in the reverse case. The influence of political variables is evident, the different laws affecting decentralization, some political factors such as participation in mayoral elections, the percentage of political parties on the council , the party of the mayors and the effective number of parties ; may be mediating the behavior of infant mortality in Colombia . The study confirms the influence of other determinants of direct and indirect mentioned by respondents and analyzed in the econometric model way ; is economic determinants such as NBI , the subsidized coverage , health expenditures , armed conflict , the provision of public services, social participation and accountability . Although the approximation of the econometric models presented with the limitations, it is not possible in this way say that there is a complete and accurate influence of political variables on the behavior of infant mortality in Colombia between 1994-2009. However, it is evident in the discourse of the interviewees and the elements analyzed and presented above that political variables are mentioned as relevant to the behavior of the infant mortality rate. Reaffirmed in this study, the recommendations to ensure the financing of health services, increased coverage and quality and comprehensiveness of the child population, the decline of armed conflict , ensuring total protection of vulnerable populations by the State, development of health plans that reduce the long-range effects of patronage , it also seems to contribute to the health and welfare of children. To end the recommendation is made from econometrics to continue making approaches to explain infant mortality looking estimate the effect of own health expenditure on infant mortality rates in children under one year, using the method of basic econometric estimation is to ordinary least squares (OLS ) . You may present the model problem common endogeneity in the econometric analysis. Given the above, we recommend using a model of instrumental variables and there is the final challenge of finding adequate instrumental variable that allows for unbiased and consistent estimates. ; Doctorado
I.- El sábado próximo pasado, dos periodistas de Radio France Internationale, Ghislaine Dupont y Claude Verlon, eran secuestrados y asesinados poco tiempo después como perros por "jihadistas" a escasos kilómetros de la ciudad de Kidal, en el norte de Mali. Posiblemente, cuando este editorial vea la luz, algún nuevo atentado perpetrado por algún grupo terrorista seguramente se habrá cometido o estará a punto de llevarse a cabo. No escapa a ningún observador que el terrorismo se ha transformado en un actor cotidiano de la escena política internacional. De Nueva York a Madrid, de Londres a Pakistán, Boston a Yemen, de Sudán a Kenia, de Libia a Mali, de Moscú a Buenos Aires, de Siria a Pekín, de El Líbano a Bombay en la India, etc., etc., el terrorismo, particularmente el llevado a cabo por grupúsculos islamistas radicalizados de obediencia fundamentalista salafista, suní o chiíta, golpea sistemáticamente, desde hace ya casi dos décadas, a poblaciones de las más diversas nacionalidades, obediencias religiosas, etnias y tradiciones culturales. Aunque es evidente que el fundamentalismo islámico es el principal actor de este incontenible deterioro de las condiciones de vida y de seguridad en las sociedades contemporáneas, sería un error considerar que "el problema" tiene que ver exclusivamente con los mencionados grupúsculos islámicos. El patético atentado llevado a cabo en Noruega, en Oslo y en la isla de Utoya, en julio de 2011, por un extremista noruego de ultra derecha es el ejemplo más claro de que el problema no está solamente vinculado a grupúsculos fundamentalistas islámicos. Por otra parte, si bien es cierto que el terrorismo se ha extendido últimamente casi por todo el planeta y se ha realmente banalizado en las últimas décadas, también conviene recordar que no es nuevo. ETA en España, IRA en Gran Bretaña, las Brigadas Rojas en Italia, la Banda de Baader en Alemania, así como decenas de guerrillas en América Latina, África y Asia, recurrieron al terrorismo durante las décadas de los 60 y 70. Algunas de aquellas empresas terroristas se extinguieron por sí solas, otras fueron derrotadas y, en realidad, muy pocos de los cada vez más activos terroristas actuales tienen lazos ciertos de continuidad con los terroristas del siglo pasado. Sin embargo, una de las pocas cosas que relaciona aquellos terroristas de hace medio siglo atrás con los asesinos contemporáneos es, en realidad, la incapacidad que tuvo y tiene la enorme mayoría de los gobiernos para combatir, tanto el fenómeno del terrorismo de entonces, como el que hoy crece inconteniblemente. II.- Un acontecimiento reciente, ligado directamente al fin de los terroristas de ETA, nos puede servir de ejemplo de cómo los estados democráticos tienen serias dificultades para enfrentar y acabar con el terrorismo, en este caso, aún después de su derrota. Unas dos semanas atrás, Inés del Río, histórica integrante de la organización terrorista ETA, fue puesta en libertad por el gobierno español siguiendo una orden del Pleno del Tribunal Europeo de Derechos Humanos (TEDH), con sede en Estrasburgo, Francia, tras pasar 26 años presa en una cárcel española. La terrorista fue liberada por las autoridades españolas porque el Tribunal Europeo de Derechos Humanos le daba la razón a la condenada frente a la decisión de la justicia española. La sentencia que derivara en la liberación de la terrorista se basaba en que el TEDH consideraba ilegal la llamada "doctrina Parot" que, oportunamente, fuere aprobada por el Tribunal Supremo de España y por el Tribunal Constitucional -(eso aconteció en el año 2006, para ser precisos, y se generó a partir de el Recurso de Casación interpuesto por el terrorista Henri Parot)- con el objetivo de impedir que los terroristas pudieran salir de prisión antes de cumplir la pena máxima de 30 años como resultado de la aplicación de diferentes mecanismos de acortamiento de las penas. Para ello, la Sala de lo Penal de la Audiencia Nacional, y el Tribunal Supremo de España, consideraron aplicable retroactivamente el principio que regulaba al cumplimiento de las condenas y el cálculo de su límite máximo. En ese sentido, la Justicia española determinó que: "La forma de cumplimiento de la condena total, será de la manera siguiente: se principiará por el orden de la respectiva gravedad de las penas impuestas, aplicándose los beneficios y redenciones que procedan con respecto a cada una de las penas que se encuentre cumpliendo. Una vez extinguida la primera, se dará comienzo al cumplimiento de la siguiente, y así sucesivamente, hasta que se alcanzan las limitaciones dispuestas en la regla segunda del art. 70 del Código penal de 1973. Llegados a este estadio, se producirá la extinción de todas las penas comprendidas en la condena total resultante". Independientemente de lo que se opine sobre el fondo de esta forma de evitar el acortamiento de las penas, el carácter retroactivo de su aplicación es evidentemente cuestionable ya que va directamente contra el principio general de la irretroactividad de las leyes penales desfavorables a los intereses de los condenados. Sucedió, entonces, lo previsible. En concreto, 16 de los 17 magistrados de la Gran Sala del Tribunal Europeo de Derechos Humanos aseguraron que las resoluciones de los tribunales españoles eran contrarias al Convenio Europeo de Derechos Humanos. Pero, en total, fueron 24 los jueces del Tribunal que participaron en la deliberación y fallo de la sentencia declarando que la llamada "doctrina Parot" supone una vulneración del Convenio Europeo para la Protección de los Derechos Humanos y de las Libertades Fundamentales. En primer lugar, lo hicieron por unanimidad, en 2012, los siete jueces que componían la Sala que resolvió el recurso interpuesto por Inés del Río contra la aplicación que se le hizo de la decisión del Tribunal Supremo que puso en circulación inicialmente dicha "doctrina" y contra la decisión del Tribunal Constitucional que la avaló posteriormente. En segundo lugar, lo han hecho, en 2013, los diecisiete jueces que componen la Gran Sala, que han tenido que resolver el recurso interpuesto por el Gobierno español contra la decisión de la Sala. En este caso no ha sido por unanimidad, pero casi (16 a 1). Con esta decisión obligaban al Estado español a la puesta en libertad inmediata de la terrorista Del Río detenida en 1987. O sea: una derrota en toda la línea para la justicia de España. Del Río había sido condenada a más 3 mil años de cárcel por su participación en el Comando Madrid, con lo que habría tenido que salir de prisión en el año 2008 gracias a los trabajos realizados en la cárcel y a la consiguiente redención de la pena. Sin embargo, la aplicación de la "doctrina Parot" retrasaba su excarcelación hasta 2017, violando sus derechos humanos según el Tribunal Europeo. Ahora está libre. La noticia ha generado una enorme tensión entre el gobierno conservador de Mariano Rajoy y el Partido Popular, que ha propuesto declarar personas "non gratas" a los terroristas excarcelados y, algunas asociaciones de víctimas del terrorismo incluso han acusado a Rajoy de no haber hecho lo suficiente para frenar la sentencia de Estrasburgo. La incomodidad del gobierno Rajoy seguramente tiene que ver con el hecho que la utilización de la "doctrina Parot" fue esencialmente una decisión tomada por un anterior gobierno socialista (el gobierno Rodríguez Zapatero de la VIII Legislatura, 2004-2008) y, seguramente, con la certeza de todos los juristas serios que la aplicación retroactiva de la mencionada doctrina no resistía el menor análisis jurídico objetivo. Es más hay, en España, quienes no descartan que el recurso a la "doctrina Parot" formó parte de la negociación de los socialistas con ETA, en el llamado "proceso de paz", a sabiendas que a corto plazo la utilización de la "doctrina Parot" sería exitosamente impugnada. ¿Por cuáles razones se optó por este subterfugio? Es algo que hoy resulta complejo de desentrañar. Recién la reforma del Código penal del año 2003, realizada durante el gobierno del conservador José María Aznar, había recorrido el camino correcto elevando la pena máxima hasta los 40 años y suprimiendo la posibilidad de redención de penas para delitos de terrorismo. Pero esa reforma no tuvo ni podía tener efecto retroactivo. Es decir, no se pudo aplicar a los delitos terroristas cometidos con anterioridad al 2003, aunque juzgados a posteriori, por lo que cayeron dentro del ámbito de la ley anterior que sólo admite penas de un máximo de 30 años. ¿Por cuáles razones proceder a esta extraña ficción de condenar a más 3.000 años de prisión, por adición de penas, a una asesina contumaz cuando se sabía que el derecho vigente no lo permitía? Hoy el público se pregunta, con la sencilla ceguera del sentido común: ¿cómo una etarra condenada a más de 3 mil años de cárcel por su participación en las acciones del Comando Madrid, uno de los más sanguinarios de ETA, con decenas de asesinatos en su haber, puede ser puesta en libertad "antes de tiempo"? Las asociaciones de víctimas del terrorismo, indignadas ante la liberación de la terrorista -(y por las que, inevitablemente, seguirán como consecuencia de la aplicación de la decisión del Tribunal de Estrasburgo que, casi seguramente, tiene carácter vinculante)- han llegando incluso a exigir al gobierno español que no acate la sentencia, al grito desmesurado de "Matar sale gratis", grito que olvida que, aunque los asesinos deberían seguir -(moralmente pero no jurídicamente)- en prisión, no por ello han dejado de pasar 20 años en la cárcel. Especialmente una de estas asociaciones, "Dignidad y Justicia", ha presentado una denuncia ante la Fiscalía General del Estado en la que pide la nulidad de la puesta en libertad de Del Río dictada por la Audiencia Nacional tras la sentencia de Estrasburgo. Se equivocó la justicia española cuando echó mano a la "doctrina Parot" en 2006 y se equivocan quienes se oponen a la libertad de Del Río. El horror que significa su libertad es el resultado del error de 2006 y ello no se arregla generando un nuevo acto ilegal por mucho que sean comprensibles las reacciones afectivas de aquellos que sufrieron las acciones de una organización terrorista que, aunque hace dos años anunció el cese de la actividad armada, cometió durante más de 40 años casi 900 asesinatos como supuesta medida de presión para lograr la más que improbable independencia del País Vasco norte de España. III.- ¿Qué resulta más eficaz para combatir el terrorismo? ¿Ensayar caminos de dudosa legalidad (y obtener resultados rápidos, eficaces y sobretodo consistentes con el ánimo del electorado) o apegarse estricta, y hasta obstinadamente, a Derecho? Creemos que la conclusión de este episodio debería convencernos que debemos aferrarnos al segundo camino. La sentencia de Estrasburgo que deshecha la "doctrina Parot" no sólo no es un triunfo de ETA ni de sus cómplices. Tampoco es una derrota de la democracia como "sienten" explicablemente muchos ciudadanos españoles. Muy por el contrario es un triunfo del Estado de Derecho y, en este caso, un triunfo de Europa como entidad política que informa sus decisiones jurídicas con seriedad moral. Prueba de ello es que más de dos centenares de jueces, magistrados, fiscales, catedráticos y titulares de derecho penal han elaborado hace unos días un comunicado en el que subrayan la necesidad de acatar la decisión del Tribunal Europeo de Derechos Humanos y advierten que denunciar el Convenio de Derechos Humanos, como ha pedido alguna asociación de víctimas, "es un regreso a la dictadura". Esta última afirmación es, nuevamente, otra desmesura. Pero sí retoma el espíritu general de lo que queremos concluir aquí. La "doctrina Parot" no ayudó a la democracia española, la sentencia de Estrasburgo sí lo hizo. Como vimos al principio, el problema del terrorismo se ha ido banalizando -(no queremos llegar a decir "generalizando")- paulatinamente. Y, desgraciadamente, el recurso a distintas formas de "doctrinas Parot" también se hace cada vez más cotidiano. ¿Cómo es posible sostener que el mantenimiento de los prisioneros sin juicio en Guantánamo "ayuda" a los EE.UU. en la lucha contra el terrorismo? Todo lo contrario: es una vía perfecta para proporcionar elementos de justificación a las bandas de asesinos que abusan del Islam. Recientemente también los EE.UU. han quedado envueltos en el bochornoso escándalo de las escuchas generalizadas, tanto a jefes de estado aliados como a millones de ciudadanos que manifiestamente poco tienen que ver con el terrorismo del tipo que sea. ¿Alguien puede creer que escuchar el teléfono de Angela Merkel es útil para combatir el terrorismo? Concluimos. La verdadera lucha contra el terrorismo requiere de una inflexible, implacable, indoblegable, y además permanente, defensa del derecho y de su utilización más estricta. Todo apartamiento del derecho, por popular que pueda resultar en determinados momentos a las ciudadanías y por "eficaz" que aparezca a corto plazo, es un inicio de triunfo del terrorismo. Los gobiernos democráticos han de ser obsesivamente defensores del derecho: quienes atacan sistemáticamente la ley y el Estado de Derecho son, precisamente, los terroristas y sus distintos cómplices. Toda consideración que pretenda mitigar esta oposición radical corre a favor del terrorismo.
El viernes 29 de noviembre, durante la Tercera Cumbre de la Alianza Oriental (AO) en Vilna, Lituania, se confirmó lo que ya se sabía desde hace una semana, que Ucrania no firmará un Acuerdo de Asociación con la Unión Europea, acuerdo sobre el que trabajaban Kiev y Bruselas desde hacía 5 años. Este acto representa una victoria clara para la política de Vladimir Putin y un traspié, por no decir una derrota, para la política de acercamiento a Europa Oriental de la UE. De los seis países miembros originales de la AO, tan sólo dos, Moldavia y Georgia, siguen en carrera para un futuro acuerdo. La Alianza Oriental (Eastern Partnership) fue lanzada en 2009 entre la Unión Europea y seis ex Repúblicas Soviéticas, tres en Europa Oriental - Ucrania, Bielorrusia y Moldavia- y tres en el Cáucaso – Armenia, Azerbaiyán y Georgia. El cometido principal de la Alianza, estipulado en la declaración de Praga de mayo de 2009, es el de crear las condiciones necesarias para acelerar el proceso de asociación política e integración económica entre la UE y los países miembro de la Alianza. Se delinearon tres pilares específicos de cooperación: 1) creación de nuevas y más profundas relaciones formales entre los participantes a través de la firma de Acuerdos de Asociación, incluyendo áreas de libre comercio que promuevan la convergencia hacia leyes y estándares de la UE (acquis communautaire); 2) apoyo a la movilidad de los ciudadanos y eliminación de requisitos de visado; y 3) profundización de la cooperación sectorial. Si la posibilidad de firmar Acuerdos de Asociación (AA) y de libre comercio bilaterales entre la Unión y cualquiera de estos Estados fue ciertamente el mayor atractivo de este proceso, tanto por la flexibilidad que otorgaba en las negociaciones bilaterales como por sus beneficios y alcance posibles, no dejaba de presentar dificultades importantes. La primera es que un posible AA demanda la adopción por parte del estado interesado de casi el 80% del acquis communautaire a fin de eliminar la mayor parte de las barreras no arancelarias y armonizar la legislación entre los socios. Un segundo aspecto que terminó siendo un obstáculo en las negociaciones fue el relacionado con la liberalización de las obligaciones de visado y la implementación de la cooperación económica, donde claramente los miembros de la Unión no han tenido una política consensuada. Se ha criticado igualmente la falta de financiación por parte de la UE para hacer progresar la AO. Otro freno importante a la negociación ha sido que la UE no les habría ofrecido la misma perspectiva de integración definitiva a los estados de la AO que si otorgó en el pasado a los antiguos satélites soviéticos (Hungría, Bulgaria, Rumania) y a los estados Bálticos. El fracaso de la firma del Acuerdo de Asociación y de libre comercio con Ucrania amenaza seriamente el futuro de la Alianza Oriental. Efectivamente, de los seis países en cuestión Armenia y Ucrania ya le han dicho que no a la UE. Bielorrusia y Azerbaiyán se han inclinado del lado ruso si bien oficialmente no han rechazado aún un AA con la UE. Tan sólo Georgia y Moldavia han claramente anunciado su voluntad de continuar con vistas a alcanzar un AA con la UE. Asimismo, los países de la AO han tenido la impresión de ser los rehenes de un juego de poder entre Rusia y la UE. Resulta claro también que la UE ha tratado a los miembros de la Alianza de manera diferente y los pequeños estados han percibido claramente que el principal interés estratégico ha sido siempre Ucrania. No obstante, los propios estados de la Alianza tienen una gran parte de responsabilidad en el fracaso de las negociaciones. En efecto, poco deseosos de embarcarse en las reformas económicas y políticas demandadas como requisito por la UE, han utilizado esta iniciativa como un instrumento de negociación y de presión en el juego UE-Rusia. Bielorrusia aún no ha expresado formalmente su rechazo a la Alianza pero claramente se ha volcado del lado ruso. Mas aún si sabemos que conforma, desde 2011, una unión aduanera con Rusia y Kazajistán, tornando incompatible un AA con la UE; unión de la cual Ucrania es miembro observador y posible socio futuro tras su negativa a la UE. En el caso de Bielorrusia, es posible que su negativa termine siendo beneficiosa para la UE, que se ahorraría sendos dolores de cabeza al intentar aplicar reformas políticas y económicas al estado menos democrático de Europa. El rechazo Armenio a la UE se fundamentó, según sus defensores, en un deseo de preservar la cooperación económica con Rusia (ha decidido unirse a la unión aduanera rusa), asegurar su principal fuente de aprovisionamiento energética y garantizar su seguridad frente a sus vecinos, Turquía y Azerbaiyán. En este sentido, para el gobierno de Ereván, la UE no es considerada como una garantía de seguridad, contrariamente a Rusia que no ha dudado en amenazar o utilizar la fuerza en el pasado. El caso ucraniano es aún más complejo que el armenio. La firma de un acuerdo con Ucrania hubiese representado el triunfo de la Ostpolitik europea (deseosa de introducir reformas democráticas y económicas perenes en las ex Repúblicas Soviéticas) y una derrota de la influencia rusa a las puertas de Europa Occidental. Sin embargo, múltiples aspectos jugaron para inclinar la balanza del lado ruso. En primer lugar, las amenazas (y promesas) rusas, su Hard Power, dirán algunos analistas, pudieron más que las potenciales ganancias de un posible AA con la UE. Ucrania atraviesa una grave crisis económica, acentuada aún más por los elevados precios del gas ruso. Nadie duda que Putin ha sabido prometer ya sea el infierno o el paraíso al gobierno de Yanukovich, aunque es más que factible que inclusive con las buenas gracias rusas, éste no salga nunca del purgatorio. Un segundo punto que terminó inclinando la balanza a favor de Rusia es que las reformas exigidas por la UE eran consideradas por el gobierno Ucraniano con un importante grado de desconfianza, tanto por el costo social, económico y sobre todo político que tendrían. Ligado a esto, el tercer punto está relacionado con la liberación demandada, como corolario ineludible de la firma de un AA, de la ex primer ministro Yulia Timoshenko. Sobre este punto el gobierno de Yanukovich se ha negado a cualquier compromiso, considerando que no es a la UE de decidir e intervenir en tales cuestiones, sino que ese asunto es resorte de, eventualmente, la justicia europea. En días previos a la cumbre de Vilna, Timoshenko habría demandado a la UE no tomar a Ucrania como rehén y firmar el AA sin condiciones, inclusive la de su propia liberación. Si el gesto puede parecer loable, es impracticable e inviable para cualquier diplomacia, mas aún la europea. La firma de un acuerdo sin condiciones pondría a la UE en una situación de debilidad y descrédito absolutos, representaría ceder a las demandas de Yanukovich y retroceder frente a la política agresiva de Putin. Mas grave aún, ¿qué clase de mensaje enviaría a los futuros socios y sobre todo a los recientes miembros que han debido implementar costosas reformas para obtener el visto bueno europeo? Si las amenazas rusas han sido mucho menos veladas que las europeas, la UE ha mantenido por momentos una posición bastante intransigente respecto a ciertos temas, dando a entender que el momento para un acuerdo no puede dilatarse y que de lo contrario los estados de la Alianza dejarán pasar una oportunidad única. En este sentido, tanto Washington como Bruselas advirtieron a Ucrania del riesgo de no ver prosperar las negociaciones con el FMI por una línea de crédito cercana a los 10-15 mil millones de dólares tras el anuncio Ucraniano de no seguir adelante con el AA (el FMI ya había suspendido en 2011 una línea de crédito de 15 mil millones en retaliación a los subsidios al consumo doméstico de gas en Ucrania). La vocera del Departamento de Estado de los Estados Unidos, Jen Paski fue relativamente clara al respecto al referirse a un posible acuerdo: "An historic opportunity to…demonstrate to international financial institutions and investors its [Ukraine´s] unwavering commitment to democratic reform". Estas advertencias no parecen haber tenido el efecto esperado, en particular frente a las amenazas/promesas rusas. Las presiones rusas han sido menos sutiles y si bien nadie tiene realmente claro en detalle cuáles han sido, la lógica de acción de Putin ha alternado entre el premio y el castigo a fin de convencer al presidente Yanukovich de la necesidad de rechazar la oferta europea. Rusia ha, según han expresado varios altos dirigentes europeos, amenazado con retaliaciones comerciales que van desde un bloqueo comercial al aumento de los precios del gas en caso de un acercamiento entre Ucrania y la UE. En el caso contrario, Rusia ha prometido su asistencia en materia energética. Hoy en día tan sólo Georgia y Moldavia siguen adelante con el proyecto de asociación a la UE. En 1999 Georgia y la UE firmaron un acuerdo de cooperación y asociación y durante los años 2000 el país llevó adelante importantes reformas estructurales requeridas por los socios europeos. En 2012, sin embargo, la victoria en las elecciones legislativas del millonario Bidzina Ivanichvilli ha provocado un cambio en las relaciones con Rusia, con la implementación de una política de "buena vecindad", catalogada por la oposición como de servilismo hacia Putin. Este cambio, ligado a la represión de la oposición, preocupa actualmente a la UE. El único buen alumno parece ser Moldavia, uno de los países más pobres de Europa. En 2009 los Moldavos eligieron a una coalición de partidos pro europeos para conducir al país hacia un posible proceso de adhesión. El país ha saneado su déficit como requerido por la UE, pero la situación económica dista de ser la mejor, agravada por el bloqueo comercial Ruso al vino moldavo por "cuestiones sanitarias". Frente a la "humillación" que representó la negativa ucraniana y tratando de salvaguardar lo que queda de la Alianza, la UE se ha comprometido a que los ciudadanos moldavos que posean un pasaporte biométrico puedan circular sin visado en el territorio europeo. Tras el fracaso de la Cumbre, el mensaje oficial de la UE sigue siendo políticamente correcto, como expresó la vice –Presidenta y Alta Representante de Relaciones Exteriores de la UE, Catherine Ashton: "Las puertas de Europa permanecen abiertas para los miembros de la AO. Permanecen abiertas porque es importante tanto para ellos como para nosotros". Tras bastidores, sin embargo, el ánimo no es el mejor, luego de lo que muchos consideran como una traición ucraniana y un acto más de "abuso de poder" por parte del Presidente Putin. Esta apreciación europea no habrá de quitarle el sueño a Vladimir Putin. Luego de 15 años de letargo post comunista, o de hibernación forzada del oso ruso (si se me permite una burda metáfora), Rusia se encuentra hoy en día lanzada a la reconquista de su influencia perdida. La Unión Aduanera iniciada en 2011 junto a Bielorrusia y Kazajistán, conjuntamente con su gran proyecto de Unión Euroasiática (con un intento de atraer a Turquía, Siria e India) prevista para 2015 son sólo mojones en el camino en el gran proyecto de resurgimiento ruso. Sus tácticas son ciertamente poco cristalinas y reminiscentes de un pasado totalitario aún bien presente en el recuerdo. Sin embargo, las tácticas rusas no son en nada diferentes de las del resto de los estados poderosos y autoritarios (y no tanto) a lo largo de la historia, avanzar por la fuerza (y no me refiero forzosamente al poderío militar) hasta encontrar una fuerza similar en su camino. Solo ahí la negociación y el compromiso serán una opción razonable para el coloso ruso. Asimilar sin embargo a la UE a un pobre cordero en la boca del lobo ruso, como parecen avanzar algunos, resulta un tanto ridículo. La UE cuenta con un vasto arsenal de recursos para cortejar o presionar a sus posibles socios. Si el FMI y la UE pueden decidir sancionar a Yanukovich negándole el maná financiero, castigando en última instancia a la población que dicen querer ayudar, ¿por qué Putin no habría de hacer lo mismo con sus reservas de gas? Se ha hablado mucho en estos días del triunfo del Hard Power ruso sobre el Soft Power europeo. De hecho se ha exagerado el Hard Power ruso (o su capacidad de usarlo) y presentado a la UE como desprovista de un real poder. Considero esta lectura inocente, equívoca y hasta burdamente partidaria. Aquellos que diferencian entre Soft y Hard Power confunden crudamente procesos y resultados. En el ámbito de las RRII: "It´s not about Soft or Hard Power, It´s JUST about power and the will to use it".Sobre el autorLicenciado en Estudios Internacionales,Universidad ORT –Uruguay; Master en Ciencia Política,Université de Genève – Suiza;Master en Estudios de Desarrollo,Instituto de Altos Estudios Internacionales y de Desarrollo(IHEID- The Graduate Institute) Ginebra, Suiza.
"If there was ever a doubt about just how American Mr. Obama is, Sunday's raid eliminates it better than any long-form birth certificate. This was his finest hour." Bret Stephens, the Wall Street Journal Late at night on Sunday May 1st President Obama announced to the nation that Osama Bin Laden had been found and killed by a US Navy Special Operations team. The Navy SEAL team Six, as it is known here, landed two helicopters inside a walled three-story compound in Abbottabad, Pakistan, where years of painstakingly gathered intelligence had led authorities to believe there was a high chance the Al Qaeda leader may be hiding. This may well have been the largest, most successful intelligence operation in US history; the President acted boldly and decisively and for that he received accolades from both sides of the political divide. Coming as it did just a month after the President launched his re-election campaign, this victory immediately boosted his approval rate by eleven points, according to surveys.Even if the strategic defeat of Al Qaeda has not yet been accomplished, this was a huge milestone and the closing of a chapter that started ten years ago when the hunt for Osama Bin Laden was launched by the Bush administration. Last week's operation resulted in the largest trove of data ever found on Al Qaeda, including information on immediate threats being planned, location and structure of its leadership, and scores of data that will help piece together a deeper understanding of their long-term tactics, techniques and procedures.Disposing of such a reviled figure who, for over ten years had ordered the killing of innocent civilians around the world, is undoubtedly a great blow both symbolic and real, to Al Qaeda, a decentralized movement whose members are tied together mainly by feelings, emotions and mythology. But does it sound the death knell for the organization? What are its short and long term implications? Al Qaeda has proven to be quite resilient, but is it still spreading and growing? More importantly, how relevant is it in the face of the Arab Spring moving throughout the Middle East and Northern Africa?All these questions need to be pondered carefully, since they have deep implications for US foreign policy in the region, for the war in Iraq and Afghanistan, and for its difficult and troubled relation with Pakistan. This unexpected win will lead to a comprehensive reassessment of US military presence in the area, its strategies of counterinsurgency and counterterrorism, and its alliance with Pakistan.American reaction to Osama Bin Laden's death was one of noisy, overt celebration in New York and DC, and of relief and jubilation in the rest of the country. It was indeed the reverse of the deep shock, terror and bereavement of 9-11, but both instances had one common denominator: there was a sense of collective emotion, of a long-forgotten and now recovered national unity. However, this did not last long as incipient criticism and second-guessing started 24 hours later over Bin Laden's burial at sea and the decision by the administration not to show pictures of his death. It came from both sides of the ideological spectrum and, in some cases, it was bolstered by strong arguments. For example Alan Dershowitz, the Harvard Law professor, considered the burial at sea a "willful destruction of evidence that may arise suspicions that there was something to hide." Others used the occasion to stir up doubts and demanded pictures to certify Bin Laden's death, but then again, these are not to be taken seriously sine they were the same groups that had to be shown a long version of the President's birth certificate as evidence he was American. A second criticism coming mainly from some Neo-conservatives, was the administration's failure to recognize publicly that the intelligence gathering that led to the finding and killing of Bin Laden was a vindication of the "enhanced interrogation techniques" (read: water boarding) used by the Bush administration in foreign detention centers and at Guantánamo, which Obama had consistently and very publicly condemned during the 2008 campaign and into his years in office.To the first, members of the administration responded that the point was to dispose of his body in a respectful manner, not because he deserved it but to deny a source of friction with other Muslims and to deprive his followers with a shrine and an opportunity to exploit him as an iconic martyr. A similar argument was used to explain the decision not to release the pictures: the President wants to avoid ostentatious displays of triumphalism that may come back to haunt him. His sobriety and restraint further reinforce the boldness of his decision and his steadfast determination to "disrupt, dismantle and defeat" Al Qaeda and not be distracted from his goal by premature claims of "mission accomplished".To the second claim, the White House responded that the success of the operation is far from a vindication of such unconstitutional techniques, since it was the result of the hard work of professionals over time and across two administrations, who integrated thousands of small pieces of intelligence gathering coming from human and technological sources into one gigantic puzzle, and that no one single piece led the US to Bin Laden. It took all the resources only the US can muster, from military bases to networks of human intelligence, to electronic eavesdropping, to specially trained forces, to locate and kill one hidden individual in a foreign country, and then match his DNA in an aircraft carrier before disposing of the corpse. But it also took a courageous American president to make such a risky call, namely, authorizing a covert operation deep into Pakistani territory based on circumstantial evidence at best, and without alerting the Pakistani authorities about it. Fortunately, wide recognition was given to the President's courage and many on the Right called it "Obama's Finest Hour". Both former President Bush and his prickly vice-president Cheney congratulated Obama and gave him full credit.A more productive conversation that has already started in academic and diplomatic circles is how relevant Bin Laden's death is for the Arab world. If he had died eight years ago, says one French scholar, he would have instantaneously become a martyr in the Arab street, an icon of anti-Western sentiment. However, in 2011, he had receded into the back of the consciousness of young Arabs for several reasons. First, because he had been in hiding for so long that his presence in the media had been noticeably diminished: out of sight, out of mind. Time spent out of the limelight erases mystiques and cools down emotions. Secondly because many saw him as the culprit for bringing the United States into Iraq and Afghanistan, which in turn gave an excuse for authoritarian regimes in the region to become even more repressive and extend their time in power. In Iraq, local Sunnis blame Al Qaeda for bringing the Shiites to power and expanding the influence of Iran in their country. Also, Bin Laden and Al Qaeda had increasingly lost the allegiance of many Muslims around the world for their indiscriminate bombings of hospitals, mosques and shrines and the killings of non-combatant Muslims in Baghdad, Basra and Amman (even if many were Shiite, the slaughter of innocent women and children caused revulsion in these populations).More importantly, the wave of pluralistic revolutions sweeping the Middle East and North Africa has rendered Al Qaeda irrelevant. There is an emerging sense of strong national identities, whereby the masses are thinking of themselves first as Egyptians, Tunisians or Libyans, with ethnicity and religion taking a secondary role. Indeed, Nasser's Pan-Arabism died the 1960sm, and the dream of a Caliphate "extending Islamic rule from Indonesia to Spain", which Bin Laden proposed as Al Qaeda's ultimate goal is no longer an interesting proposition to the extremely young populations of the region, many of whom have access to the new social media in the Internet, and who crave freedom and modernity more than anything else. The "Arab Spring" may spell the end of Al Qaeda's political aspirations for the region: the Turkish model of a secular, modern state with an overwhelmingly Islamic population and a pluralistic party system is far more appealing than the pan-Islamic caliphate of the Prophet's era. In the words of Professor Fouad Ajami, "It is risky to say, but Arabs appear to have wearied of violence…It was Bin Laden's deserved fate to be struck down when an entirely different Arab world was struggling to be born."Time and treasure spent in a ten-year war have also changed perspectives in America, especially for the younger generations. There is an on-going unofficial revision of the Bush doctrine of invading whole countries "that harbor, train or fund terrorists" in favor of narrower, more focused actions against the terrorists themselves. The wars in Iraq and Afghanistan have taken their toll on the American military as far as recruitment and resources. The main concern of voters is the American economy, especially unemployment and the ever-expanding national debt. A hundred and forty thousand American and NATO troops are involved in counterinsurgency operations in Afghanistan, with no endgame in sight. Killings of Americans by despondent Afghan soldiers and other groups whose "hearts and minds" the US is supposed to win, occupy the headlines daily. Counter-terrorism increasingly seems to be a much more appealing and productive strategy. Expressing this widely-held sentiment, Senator Kerry recently declared: "There is no possible victory to be had in Afghanistan".Even though President Obama called it a war of necessity and has invested deeply in it, this is no longer a popular war: two-thirds of the American electorate is against it. Therefore, there will be pressure on President Obama to accelerate the phased withdrawal from Afghanistan, and complete it before the set deadline of 2014. He is a rational decision-maker who does not easily cave under pressure, but the 2012 election is likely to enter into his calculations. As a champion of counter-terrorism and opposing counter-insurgency from early on, Vice-president Biden might still be vindicated in his wisdom. When Obama opted for the surge in Afghanistan two years ago, he overruled Biden and sided with the military. Will he change his mind and speed up the withdrawal now? The killing of Bin Laden certainly gives him an opening to change his initial timetable. "Al Qaeda is no longer there, and the Taliban must be beaten by Afghans themselves", says Leslie Gelb, president emeritus of the Council of Foreign Relations.Finally, the fact that Pakistan has proved to be an unreliable partner in the war against terrorism is also putting pressure on the President to review his Afghan policy. The alliance is frayed; Pakistan is giving sanctuary to violent militants of all sorts, and another high Al Qaeda operative now in American custody, Khalid Sheik Mohammed, was also found in Pakistan (Rawalpindi). Indeed, by the rationale of the Bush doctrine, the US should be invading Pakistan next. The White House says they have no evidence that there was any "foreknowledge" by the Pakistani leadership that Bin Laden was holed up in a one-million-dollar compound, in a military town, only 30 miles away from Islamabad. Pakistan will conduct its "own investigation" and will have to prove itself a worthy ally, for example, by sharing information gleaned from Bin Laden's three wives and several children now held under Pakistani custody. On the other hand, veteran security experts retort, more terrorists have been arrested by the Pakistani authorities since 2001 than anywhere else in the world. In this case, was it incompetence or complicity? Pakistan is a very complex country, where the military are an autonomous force above civilian rule, and they also control the Intelligence Services (ISI). It is a house divided against itself. It harbors numerous militant groups, and goes after some but not others. It hedges its bets this way so as not to lose influence and power in the region, for example by supporting the Taliban and Haqqani networks fighting to seize power in Afghanistan, and the Lashkar-e-Taiba organization against India in Kashmir. Pakistan's foreign and national security policy is built around its obsession with India, its most vilified enemy and against which it has fought several wars. It is clear now that ISI gave sophisticated support to the Mumbai terrorist attack in 2009. Pakistan needs a friendly government in Afghanistan so that it can maintain its "strategic depth" vis à vis India. Armed with over a hundred nuclear weapons and with some control over this wide array of militant groups, Pakistan is pivotal in the stability of South Asia. Those are the two main reasons why the US-Pakistani relationship survived after the Cold War ended. Because of the weakness and corruption of civilian governments, past and present, the US has preferred to engage with the military, who control the nuclear arsenal, and has made them the recipient of most US aid (indeed, by the end of this year alone the Pakistani military will have received $3 billion from the US). But this may be about to change if Pakistan rejects the US request to be in charge of the internal investigation on whether Bin Laden was given sanctuary, and if so, by whom.Now that its main leader has been killed, and in spite of its virtual irrelevance, Al Qaeda is likely to undergo an internal struggle to determine its future. The mystique of its international role has already somewhat dissipated and the different groups in the network are shifting their focus to their national agendas. Indeed, this has already been the case in Egypt, where after days of ominous silence on the Tahrir Square Revolution, Al Qaeda's second in command, Egyptian-born Al-Zwahiri injected himself in the process by supporting the leader of an Islamist party that wants post-Mubarak Egypt to adopt Sharia law. But his attempt did not resonate with the young revolutionaries, most of which want a pluralistic society and are much more concerned with jobs and government accountability than with religious utopia. However, revolutions are just the beginning of a long process, transition periods are by definition unstable, and post-revolutionary regimes have historically been highjacked by extremists. So one can only be cautiously optimistic about what will come next, but it appears as if the Middle East and the Arab world are moving on and beginning to spell the end of Al Qaeda's aspirations. Bin Laden's demise is the appropriate end of this chapter in the region's history.Senior Lecturer, Department of Political Science and Geography Director, ODU Model United Nations Program Old Dominion University, Norfolk, Virginia
AMÉRICA LATINA Extraditaron al ex dictador Noriega a Panamá.Para más información: http://worldnews.msnbc.msn.com/_news/2011/12/11/9363044-noriega-returns-to-panama-a-largely-forgotten-man http://edition.cnn.com/2011/12/11/world/americas/panama-noriega extradition/index.html?hpt=wo_bn8 http://worldnews.msnbc.msn.com/_news/2011/12/11/9363044-noriega-returns-to-panama-a-largely-forgotten-man http://internacional.elpais.com/internacional/2011/12/11/actualidad/1323622374_869378.html http://diario.elmercurio.com/2011/12/13/internacional/internacional/noticias/5F8EF8AB-4C15-4B2A-85E1-196B75695E82.htm?id={5F8EF8AB-4C15-4B2A-85E1-196B75695E82} http://www.eltiempo.com/mundo/latinoamerica/noriega-llega-a-panam_10909712-4 http://www.latimes.com/news/nationworld/world/la-fg-noriega-panama-20111212,0,5355654.story Críticas y presiones tras el cambio de gabinete en Perú.Para más información: http://www.nytimes.com/2011/12/14/world/americas/panamas-bursts-of-growth-have-yet-to-banish-old-ghosts.html?ref=world&gwh=AF023A30F1B4990E0836A0102C796FFE http://internacional.elpais.com/internacional/2011/12/11/actualidad/1323561684_943905.html http://www.lanacion.com.ar/1432203-criticas-y-presiones-tras-el-cambio-de-gabinete-en-peru http://www.eltiempo.com/mundo/latinoamerica/primer-ministro-peruano-afirma-que-nuevo-gabinete-ser-tcnico_10910178-4Chile lidera la reacción de América Latina a la crisis de la deuda europea.Para más información: http://internacional.elpais.com/internacional/2011/12/11/actualidad/1323635144_142067.htmlEstados Unidos busca explotar nueva zona de petróleo en Golfo de México.Para más información: http://www.lemonde.fr/ameriques/article/2011/12/13/une-nouvelle-exploitation-de-petrole-dans-le-golfe-du-mexique_1618164_3222.html http://www.eluniversal.com.mx/notas/815996.htmlTerremoto de 6,5 grados de magnitud deja tres muertos en México.Para más información: http://www.eltiempo.com/mundo/latinoamerica/temblor-en-mxico_10909092-4El candidato a la presidencia de México afirma que el PRI "confía en su fortaleza".Para más información: http://internacional.elpais.com/internacional/2011/12/10/actualidad/1323540576_290724.htmlEscasez de alimentos preocupa al gobierno venezolano.Para más información: http://edition.cnn.com/2011/12/13/world/americas/venezuela-food-shortages/index.html?hpt=wo_bn8México: 60.000 muertos en la lucha contra los narcos.Para más información: http://www.lanacion.com.ar/1432490-mexico-60000-muertos-en-la-lucha-contra-los-narcosCristina Fernández comienza su segundo mandato con el control de ambas cámaras del Parlamento.Para más información: http://internacional.elpais.com/internacional/2011/12/10/actualidad/1323516520_811577.html Detenido uno de los fundadores del cartel mexicano de Los Zetas.Para más información: http://edition.cnn.com/2011/12/13/world/americas/mexico-trafficker-arrested/index.html?hpt=wo_bn8http://internacional.elpais.com/internacional/2011/12/13/actualidad/1323746142_900607.html http://www.lanacion.com.ar/1432492-cae-uno-de-los-fundadores-del-cartel-de-los-zetasPesadilla de la corrupción le quita el sueño a la presidenta Roussef.Para más información: http://www.eltiempo.com/mundo/latinoamerica/la-pesadilla-de-la-corrupcin-le-quita-el-sueo-a-dilma-rousseff_10909060-4Chávez lanza nuevos planes sociales.Para más información: http://usa.chinadaily.com.cn/world/2011-12/14/content_14265242.htm"El País" de Madrid entrevista al vicepresidente del Banco Mundial: "Latinoamérica está mejor preparada para la crisis".Para más información: http://www.elpais.com/articulo/economia/global/Latinoamerica/mejor/preparada/crisis/elpepueconeg/20111211elpnegeco_5/TesAmérica Latina debate sobre el desarrollo de la minería.Para más información: http://www.eltiempo.com/mundo/latinoamerica/la-minera-prende-a-amrica-latina_10909038-4ESTADOS UNIDOS / CANADÁMiles de indignados llevan su protesta a los puertos de la costa oeste de Estados Unidos.Para más información: http://internacional.elpais.com/internacional/2011/12/13/actualidad/1323762246_208474.htmlCanadá abandonó Protocolo de Kioto para no pagar multas por emisiones.Para más información: http://edition.cnn.com/2011/12/12/world/americas/canada-climate-kyoto/index.html?hpt=wo_c2 http://www.eltiempo.com/mundo/canada/canad-abandon-protocolo-de-kioto-para-no-pagar-multas-por-emisiones_10912104-4 http://www.eluniversal.com.mx/notas/815994.html http://usa.chinadaily.com.cn/world/2011-12/14/content_14265242.htmPaul Krugman analiza: "La depresión y el fantasma del autoritarismo".Para más información: http://www.nytimes.com/2011/12/12/opinion/krugman-depression-and-democracy.html?_r=1&ref=paulkrugmanEstados Unidos completará su retiro de Irak antes del 31 de diciembre.Para más información: http://www.eltiempo.com/mundo/estados-unidos/ee-uu-completar-retiro-de-irak-antes-del-31-de-diciembre_10910080-4 http://www.lanacion.com.ar/1432699-el-costo-de-nueve-anos-de-guerra-en-irakObama: "El futuro de Irak quedará en manos de su pueblo".Para más información: http://www.lanacion.com.ar/1432660-obama-el-futuro-de-irak-quedara-en-manos-de-su-puebloNueva ley en Estados Unidos cambiaría sistema de petición de visas de trabajo.Para más información: http://www.eltiempo.com/mundo/estados-unidos/nueva-ley-en-eeuu-cambiaria-sistema-de-peticion-de-visas-de-trabajo_10913030-4El número de entradas ilegales a Estados Unidos desde México roza mínimos históricos.Para más información: http://internacional.elpais.com/internacional/2011/12/13/actualidad/1323799532_169608.htmlPresidente Obama exige a Irán la devolución de avión espía. Para más información: http://diario.elmercurio.com/2011/12/13/internacional/internacional/noticias/4EFB23E4-A477-4588-8733-69E2221815F0.htm?id={4EFB23E4-A477-4588-8733-69E2221815F0}Estados Unidos espera invertir en Sudan del Sur. Para más información: http://usa.chinadaily.com.cn/world/2011-12/14/content_14261941.htmEUROPAEl multimillonario ruso Mijaíl Prójorov retará a Putin en las presidenciales.Para más información: http://www.nytimes.com/2011/12/14/world/europe/russian-journalists-at-kommersant-vlast-axed-after-tough-election-coverage.html?ref=world&gwh=778A176A272EB2F0EA548E9B51433ECE http://diario.elmercurio.com/2011/12/13/internacional/internacional/noticias/B9B15DCF-213C-4899-B7AF-C1B1E4BDE5C0.htm?id={B9B15DCF-213C-4899-B7AF-C1B1E4BDE5C0} http://internacional.elpais.com/internacional/2011/12/12/actualidad/1323699013_824507.html http://www.latimes.com/news/nationworld/world/la-fg-russia-prokhorov-20111213,0,2354878.story http://edition.cnn.com/2011/12/12/world/europe/russia-protests/index.html?hpt=wo_bn9Crisis en Rusia: renunció el presidente de la Duma aliado de Putin.Para más información: http://www.lanacion.com.ar/1432604-crisis-en-rusia-renuncio-el-presidente-de-la-duma-aliado-de-putinSerbia debe elegir entre Kosovo y Europa.Para más información: http://usa.chinadaily.com.cn/world/2011-12/14/content_14263132.htmSuman cinco muertos y 122 heridos tras ataque en Bélgica.Para más información: http://www.bbc.co.uk/news/world-europe-16172662 http://worldnews.msnbc.msn.com/_news/2011/12/13/9412808-man-kills-4-injures-122-in-grenade-gun-attack-in-belgium http://www.nytimes.com/2011/12/14/world/europe/deadly-grenade-attack-reported-in-belgium.html?ref=world&gwh=AF8038F9380EF1DFF959B73F8929A65A http://usa.chinadaily.com.cn/world/2011-12/14/content_14260452.htm http://edition.cnn.com/2011/12/13/world/europe/belgium-attack/index.html?hpt=wo_c2 http://www.lemonde.fr/europe/article/2011/12/14/fusillade-de-liege-la-police-decouvre-le-corps-d-une-femme-chez-le-tireur_1618169_3214.html http://www.latimes.com/news/nationworld/world/la-fg-belgium-gunman-20111214,0,7775911.story"El Tiempo" de Colombia analiza: "Europa y el futuro del esquema de bloques económicos".Para más información: http://www.eltiempo.com/mundo/europa/europa-y-el-futuro-del-esquema-de-bloques-economicos_10912006-4Los mercados dudan de la nueva Europa y la castigan.Para más información: http://www.lanacion.com.ar/1432247-cont-los-mercados-dudan-de-la-nueva-europa http://www.eltiempo.com/mundo/europa/reino-unido-se-queda-solo-en-rechazo-al-pacto-europeo-contra-la-crisis_10906912-4Gran Bretaña no se adhiere al nuevo pacto fiscal europeo.Para más información: http://www.economist.com/blogs/charlemagne/2011/12/britain-and-eu-summit http://diario.elmercurio.com/2011/12/13/internacional/_portada/noticias/FBF039D8-EA83-4C9B-98E2-2B0680700EE8.htm?id={FBF039D8-EA83-4C9B-98E2-2B0680700EE8} http://internacional.elpais.com/internacional/2011/12/12/actualidad/1323675950_054837.html http://internacional.elpais.com/internacional/2011/12/10/actualidad/1323544802_420902.html http://www.nytimes.com/2011/12/14/world/europe/european-commission-chief-assails-david-cameron-over-treaty-veto.html?ref=world&gwh=1167F9985D321BADD60B8B6E6355918B http://www.latimes.com/news/nationworld/world/la-fg-euro-cameron-20111213,0,1921346.storyCameron, blanco de las críticas de la Unión Europea.Para más información: http://www.bbc.co.uk/news/world-europe-16156183 http://www.eltiempo.com/mundo/europa/crisis-de-la-unin-europea_10910254-4 http://diario.elmercurio.com/2011/12/13/internacional/internacional/noticias/D3D539E0-F048-45A8-8C9A-6F81D5C4B3DC.htm?id={D3D539E0-F048-45A8-8C9A-6F81D5C4B3DC} http://internacional.elpais.com/internacional/2011/12/13/actualidad/1323771680_642075.html http://www.lanacion.com.ar/1432528-cameron-blanco-de-las-criticas-de-la-ueMerkel busca apoyo en una dividida Alemania.Para más información: http://www.lanacion.com.ar/1432529-merkel-busca-apoyo-en-una-dividida-alemaniaLos socialistas franceses rechazan el triunfalismo de Sarkozy sobre la Unión Europea.Para más información: http://internacional.elpais.com/internacional/2011/12/12/actualidad/1323714608_914172.html Extremista asesina a dos inmigrantes en Italia.Para más información: http://www.eluniversal.com.mx/notas/815830.htmlLos ajustes en Italia desatan la primera oleada de huelgas contra Monti.Para más información: http://www.lanacion.com.ar/1432310-italia-sin-la-mayoria-de-sus-diarios-por-la-primera-huelga-contra-monti http://internacional.elpais.com/internacional/2011/12/12/actualidad/1323720597_254400.html http://www.nytimes.com/2011/12/14/world/europe/mario-monti-revises-italian-budget-measures.html?ref=world&gwh=5072BC37391FF88705D94F965380E1FCFondo Monetario Internacional insta a Grecia a implementar más medidas de austeridad.Para más información: http://www.nytimes.com/2011/12/14/world/europe/greece-imf-official-urges-more-austerity.html?ref=world&gwh=61B9F47EAE34F52CFC7D95F34FDF734D http://www.lemonde.fr/crise-financiere/article/2011/12/13/le-fmi-exclut-un-nouveau-pret-a-la-grece-pour-le-moment_1618153_1581613.htmlASIA- PACÍFICO/ MEDIO ORIENTEVan 5.000 muertos y 14.000 presos en Siria, según la ONU.Para más información: http://www.bbc.co.uk/news/world-middle-east-16166616 http://www.eltiempo.com/mundo/medio-oriente/nueva-jornada-de-protestas-en-siria-deja-5000-muertos_10911588-4 http://diario.elmercurio.com/2011/12/13/internacional/internacional/noticias/D8BA1151-2162-40FB-81BC-789A29E975DD.htm?id={D8BA1151-2162-40FB-81BC-789A29E975DD} http://edition.cnn.com/2011/12/13/world/meast/syria-unrest/index.html?hpt=wo_c2 http://www.nytimes.com/2011/12/14/world/middleeast/more-than-30-are-killed-across-syria.html?ref=world&gwh=D64953B18A55C739219C0D1070A37ABFLa oposición siria reta a El Asad con una huelga durante las municipales.Para más información: http://internacional.elpais.com/internacional/2011/12/12/actualidad/1323692072_130661.htmlYemen captura factores claves de Al Qaeda en su región.Para más información: http://edition.cnn.com/2011/12/13/world/meast/yemen-al-qaeda-captures/index.html?hpt=wo_c2Sismo de 6,1 grados sacudió la isla de Célebes, en norte de Indonesia.Para más información: http://www.eltiempo.com/mundo/asia/sismo-de-61-grados-sacudi-la-isla-de-clebes-en-norte-de-indonesia_10912145-4El partido de Aung San Suu Kyi podrá participar a las elecciones de Myanmar.Para más información: http://internacional.elpais.com/internacional/2011/10/29/actualidad/1319901028_878586.html http://edition.cnn.com/2011/12/13/world/asia/myanmar-nld-suu-kyi/index.html?hpt=wo_bn7Primer Ministro iraquí llama a las inversiones estadounidenses.Para más información: http://www.bbc.co.uk/news/world-middle-east-16172886India: fuerte movilización del tercer sector contra la corrupción.Para más información: http://www.bbc.co.uk/news/world-asia-india-16172942Irak deja en suspenso la ejecución de Tarek Aziz, hombre clave de SadamPara más información: http://internacional.elpais.com/internacional/2011/12/08/actualidad/1323346790_008893.htmlAtentado a chiitas deja decenas de muertos en Afganistán. Para más información: http://www.latimes.com/news/nationworld/world/la-fg-afghanistan-bombings-20111207,0,4701392.story http://www.nytimes.com/2011/12/14/world/asia/us-plans-afghan-shift-to-lessen-nato-combat-role.html?ref=world&gwh=D238C2401FC31B490223BD6AF9A8DB7CFilipinas arresta a ex oficial acusado de fraude electoral.Para más información: http://www.nytimes.com/2011/12/14/world/asia/philippines-arrests-former-official-accused-of-election-fraud.html?ref=world&gwh=2B33D15E3777B039F6868A7DF5A8EBC3Cinco galardonados lanzan una campaña por la liberación del disidente chino Liu Xiaobo.Para más información: http://internacional.elpais.com/internacional/2011/12/13/actualidad/1323795246_365163.htmlhttp://behindthewall.msnbc.msn.com/_news/2011/12/13/9422733-chinese-artists-portraits-of-corruptionDesempleo en Corea del Sur cayó un 2.9%.Para más información: http://usa.chinadaily.com.cn/world/2011-12/14/content_14265253.htmKuwait: un nuevo gobierno con pocas propuestas de cambios.Para más información: http://www.lemonde.fr/proche-orient/article/2011/12/13/koweit-un-nouveau-gouvernement-sans-grand-changement_1618161_3218.html Irak quiere actuar como intermediario en crisis siria.Para más información: http://www.lemonde.fr/proche-orient/article/2011/12/13/l-irak-veut-jouer-les-intermediaires-dans-la-crise-syrienne_1618162_3218.htmlÁFRICAViolencia en las elecciones de Congo.Para más información: http://www.economist.com/node/21541447 http://worldnews.msnbc.msn.com/_news/2011/12/10/9355085-congo-election-spurs-violence-at-home-in-londonTúnez: defensor de derechos humanos fue elegido presidente.Para más información: http://internacional.elpais.com/internacional/2011/12/12/actualidad/1323718658_453258.html http://diario.elmercurio.com/2011/12/13/internacional/internacional/noticias/E245DC1E-56BA-402E-B4BF-A4D2AD20533F.htm?id={E245DC1E-56BA-402E-B4BF-A4D2AD20533F} http://edition.cnn.com/2011/12/13/world/meast/tunisia-president/index.html?hpt=wo_c2Egipcios comienzan a votar en segunda fase de elecciones legislativas.Para más información: http://www.lemonde.fr/afrique/article/2011/12/13/egypte-20-000-prisonniers-politiques-liberes-depuis-fevrier_1618146_3212.html http://www.bbc.co.uk/news/world-middle-east-16172151 http://www.eltiempo.com/mundo/africa/segunda-fase-de-elecciones-legislativas-en-egipto_10913505-4 http://www.lemonde.fr/international/article/2011/12/14/reprise-des-operations-de-vote-dans-un-tiers-de-l-egypte_1618190_3210.htmlEgipto: crece la tensión entre militares y la Hermandad Musulmana. Para más información: http://edition.cnn.com/2011/12/08/world/africa/egypt-elections/index.html?hpt=wo_bn10 http://edition.cnn.com/2011/12/13/opinion/elgindy-egypt-elections/index.html?hpt=wo_bn10 http://sn118w.snt118.mail.live.com/default.aspx#!/mail/InboxLight.aspx?n=516954200!fid=1&fav=1&n=838886258&cv=1 Alarmantes índices de mortalidad en África central.Para más información: http://www.lemonde.fr/afrique/article/2011/12/13/en-centrafrique-un-taux-de-mortalite-au-dessus-du-seuil-d-urgence_1618140_3212.htmlOTRAS NOTICIAS"El manifestante" es el personaje del año de la revista Time.Para más información: http://www.lanacion.com.ar/1432640-el-manifestante-es-el-personaje-del-ano-de-la-revista-timeLogran salvar la cumbre mundial de cambio climático.Para más información: http://www.economist.com/blogs/newsbook/2011/12/climate-change-0 http://www.lanacion.com.ar/1431898-logran-salvar-la-cumbre-mundial-de-cambio-climatico http://www.eltiempo.com/mundo/africa/cumbre-climtica-pospone-decisin-clave-para-el-2015_10909914-477 http://www.eltiempo.com/mundo/africa/cumbre-de-durban-sobre-cambio-climtico_10908365-4 http://www.latimes.com/news/nationworld/world/la-fg-climate-change-20111204,0,7204452.story http://edition.cnn.com/2011/12/11/world/south-africa-climate-pact/index.html?hpt=wo_bn1 Fuerte terremoto en Papúa Nueva Guinea.Para más información: http://www.lanacion.com.ar/1432601-fuerte-terremoto-en-papua-nueva-guinea"El Universal" presenta su portal dedicado al cambio climático.Para más información: http://www.eluniversal.com.mx/coberturas/cobertura3.html"The Economist" presenta su informe semanal: "Business this week".Para más información: http://www.economist.com/node/21541465
"Una de esas verdades es que la guerra es un asesinato en masa, la mayor desgracia de nuestra cultura y que asegurar la paz mundial es nuestra tarea política principal."Hans KelsenLuego de abordar la teoría de la guerra justa y de sobrevolar las múltiples teorías belicistas que imperaron durante el siglo XIX y XX, finalmente arribamos a la tercera y última concepción que, desde el punto ético y jurídico-político, se puede tener sobre la guerra: la del pacifismo. Tal vez sea esta teoría con la que estemos más familiarizados en la actualidad. Ello no es casual, puesto que todo el mundo post-guerra y, me atrevería a decir, post-mayo francés, se moldeó sobre la base de esa visión esencialmente anti-belicista. Efectivamente, la misma Organización de las Naciones Unidas, como veremos más detalladamente, se erigió sobre los cimientos del pacifismo,en su forma jurídica.Cuando vimos la teoría de la guerra justa, señalamos que ésta descansaba sobre una decisión ética que precedía a todo su desarrollo. Ella era el primado de la justicia sobre la paz: frente a un acto injusto cometido por otro Estado, no hay que, a fin de mantener la paz, permanecer inmóvil sino que se debe actuar para restaurar la justicia transgredida. El énfasis está puesto, entonces, en dar solución al quebrantamiento de la justicia. En las teorías belicistas, en cambio, no se propone restaurar nada, puesto que la guerra debe estar al servicio, no de un valor trascendental, sino, pura y exclusivamente, del interés del Estado. Podríamos decir que, en todo caso, lo que se promueve con la guerra es la búsqueda de poder. En la concepción pacifista, no es ni el poder ni la justicia sino la paz la que reclama ahora la soberanía ética.Claro está que esa defensa de la paz como valor superior a la justicia y, ni que hablar, al poder, tiene distintas gradaciones y acentos. Como todo, dentro del pacifismo también hay matices. Están aquellos (los pacifistas radicales) que propugnan una abolición total de la guerra, quienes creen que su recurso es, en toda circunstancia, injustificable y están también aquellos (los pacifistas moderados) quienes repudian igualmente el acto bélico pero que, aún así, le dan luz verde en ciertas circunstancias, por supuesto, estrictamente estipuladas. Lo que no se pone en discusión, sin embargo, es la esencia misma del pacifismo que todos los pacifistas, sean moderados o radicales, comparten. De manera sucinta, se puede decir que es una postura doctrinal que, sencillamente, procura o, mejor dicho, aspira, en un horizonte próximo y posible, a abolir la guerra como mecanismo de relacionamiento internacional. Para ponerlo en otros términos, y en palabras de Bobbio, "El pacifismo activo se sitúa ante la guerra como el comunismo ante la propiedad (individual) y la anarquía ante el Estado" [1]Ahora bien, esta postura, valga decir, no es para nada nueva. A modo de ejemplo, podemos señalar que el cristianismo primitivo ya había profesado un pacifismo extremo basado en una lectura benigna de los Textos Sagrados. En efecto, estos cristianos se aferraban inflexiblemente al viejo mandamiento mosaico del "no matarás" y, sobre todo, al conocido episodio de San Mateo (5:39) en el que Jesucristo ordena "No resistáis al que es malo; antes, a cualquiera que te hiera en la mejilla derecha, vuélvele también la otra." Tomando este pasaje, ni siquiera la legítima defensa estaba permitida. Pero esta postura fue perdiendo vigor en la medida en que el cristianismo comenzó a tomar fuerza. Los padres de la Iglesia, como San Ambrosio y San Agustín, abandonaron el radicalismo del cristianismo primigenio y, en su lugar, perfilaron lo que sería la conceptualización de la "guerra santa" (en el caso del primero) y de la "guerra justa", en su versión cristiana (en el caso del segundo). Si bien el pacifismo pervivió durante la Edad Media, era de muy poca notoriedad y, asimismo, de insignificante influencia en los asuntos políticos.El pacifismo volvería a reaparecer, con mayor fuerza, para el siglo XVII y para principios del XVIII cuando una serie de autores como Emeric Crucé (1590–1648), William Penn (1644 -1718) el Abbé de Saint-Pierre (1658 – 1743), etc. pusieron de nuevo el tema en el "tapete". Pero sin duda es Emmanuel Kant (1724 – 1804), quintaesencia del proyecto ilustrado, quien logra una obra de tono pacifista, de mayor calado y de mayor trascendencia que habría de influenciar las posteriores discusiones sobre las posibilidades reales del pacifismo: estoy hablando de "La paz perpetua". En ese texto, Kant señala que la guerra es una actividad esencialmente irracional pero que la Naturaleza utiliza con el cometido de llevar al hombre a mayores estadios de virtud. La premisa que opera detrás es simple: sólo conocemos el bien cuando atravesamos el mal; sólo conocemos la verdadera virtud cuando el vicio llega a límites insostenibles. Este "plan secreto" de la Naturaleza, culminaría eventualmente en la articulación de una "Liga de Naciones", de corte republicana y racional, que iría restringiendo, conforme incorpora nuevos miembros, la posibilidad de la guerra. Así, entonces, imaginaría Kant el triunfo de la razón, de la paz, sobre las pasiones irracionales de los hombres.Sin embargo, la propuesta del pacifismo quedaría en suspenso durante el siglo XIX y no sería sino hasta la culminación de la Primera Guerra Mundial cuando esta concepción volvería a tomar vigor nuevamente. En esa escena, aparecería uno de los juristas más importantes de su tiempo como Hans Kelsen (1881 –1973) quien, y no en vano llamado el "Kant" del siglo XX, abrogaría por las ideas pacifistas, posicionado desde las firmes trincheras del Derecho. Gracias a una militancia extendida y al horror que causó la Primera Guerra Mundial, durante el período entre guerras, el pacifismo jurídico alcanzaría su primera concreción material: la fundación, de inspiración kantiana, de la efímera Sociedad de Naciones en 1919. La creación de esta organización internacional respondía a una idea básica que opera en todo el pacifismo: los males de la guerra serían adjudicables a la organización política, a la estructuración institucional que impera en el orden internacional. En ese sentido, el pacifismo se da la mano con el idealismo, tal y como se lo postula en la esfera internacionalista (ello cobra más sentido cuando tenemos en cuenta que ambos tienen el mismo padre fundador: Emmanuel Kant). Es esta, entonces, la única visión de la guerra, de las otras que vimos, que se preocupa por el análisis de las causas de la guerra: lo que sucede es que, precisamente, a esta concepción le importa solucionar el problema de la guerra, prescindir de ella, algo que no acuciaba al reflexionar de las anteriores. El diagnóstico es sencillo: como los Estados adolecen de una autoridad superior que los regule, entran en contacto bélico, como los individuos en el estado de naturaleza [2]. Abolamos, pues, dicen los pacifistas, esa anarquía imperante y los horrores de la guerra no serán más que fantasmas del pasado. Ése es justamente el espíritu que anima la creación de la Sociedad de Naciones.Pero, como diría Kant, parecería que la Naturaleza todavía tenía algo más que enseñarnos: todavía no nos habíamos sumergido completamente en los barros del vicio. Faltaría una Segunda Guerra Mundial para que el pacifismo lograra afincarse realmente en la realidad política y jurídica del mundo. En efecto, sólo conviviendo con la sensación aterradora de que el Apocalipsis se encontraba justo a la vuelta de la esquina, es que los Estados recurrieron seriamente al planteamiento esbozado por los autores "heraldos" de la paz. A situaciones extremas, medidas extremas; a la longeva noche del belicismo, de la "era de las matanzas" hay que oponer el amanecer del pacifismo, la "era de la paz".Y es que, con la Segunda Guerra Mundial, la justificación historicista de la guerra entró en una encrucijada insalvable. El fenómeno bélico ya no se podía comprender más atendiendo a un contexto particular o teniendo en vista de un "proceso": la guerra amenazaba ahora con tragarse al mismísimo devenir histórico. El sentido de la guerra naufragó completamente desde el momento en que se mostró como imposible la realización de sus objetivos: en una guerra de tal magnitud, no sólo el vencido pierde todo sino que también el vencedor puede quedar en la ruina absoluta. "Vencedor" y "ganador" se transformaron en categorías vacuas, de contenido inidentificable, puesto que en una guerra total ambos bandos pierden demasiado.En este contexto de pesimismo universal, y recuperando el viejo concepto decivitas máxima, de comunidad internacional, las Naciones Unidas se muestran como un nuevo intento del pacifismo por ocupar un rol central en el desarrollo de las relaciones internacionales.Bien es verdad, no obstante, que hay quienes han querido ver en las Naciones Unidas no un producto exclusivo del pacifismo jurídico, sino una rara hibridación entre ésta y la añosa teoría de la guerra justa. La habilitación de la legítima defensa sería, para esa concepción, una reminiscencia de una de las causales de ius ad bellum que, como vimos en el segundo artículo, la teoría de la guerra justa explícitamente contemplaba. Pero, aún en el supuesto de que la ONU se hace de ciertos aspectos de la guerra justa, igualmente estaríamos reconociendo que esta organización ha sido construida sobre los ladrillos del anti-belicismo o, en su defecto, de un pacifismo moderado puesto que, y pese a que permite la guerra en ciertos casos, éstos precisamente constituyen la excepción y no la regla. De hecho, es por entonces, cuando la guerra de agresión, antes vistas como un derecho del Estado, pasa a ser concebida como un atentado contra la paz, como un crimen castigable como cualquier otro. De ahí, por ejemplo, los juicios de Núremberg de 1945 en donde el Tribunal Militar Internacional sentenciara que "Iniciar una guerra de agresión […] no es solamente un crimen internacional, es el crimen supremo internacional que se diferencia sólo de los otros crímenes de guerra en que contiene en sí mismo la maldad acumulada de todos." (Énfasis del autor)[3] Así se da un desplazamiento en la concepción de la guerra que deja de ser vista, desde el punto de vista jurídico, como una prerrogativa de la soberanía nacional, como un derecho "cuasi-inalienable" de los Estados, a ser un crimen contra la paz, contra la Comunidad Internacional toda.Esta idea de la guerra como crimen, cuya bandera era izada por el pacifismo, ya había tenido expresiones anteriores a la creación de la ONU como el Pacto Briand-Kellog de 1928 (que impelía a los Estados firmantes a renunciar a la guerra como un instrumento de política internacional) o la Carta de Londres de 1945 que, sentando las bases de los juicos de Núremberg, también criminalizaba la guerra. Con este artículo, culminamos nuestro estudio sobre las distintas concepciones sobre la guerra que puede abordarse desde el punto de vista tanto ético como jurídico-político. Como vimos, el concepto de guerra ha sido bastante plástico a lo largo de la historia y ha mostrado diferentes "caras" de acuerdo con la circunstancias. Ahora bien, el dinamismo del concepto de guerra no ha terminado con la institucionalización del pacifismo. Sobre todo, luego del 11 de setiembre, la visión sobre la guerra ha entrado nuevamente en discusión. Recordemos que George W. Bush, en su momento, intentó introducir una variante conceptual llamada "guerra preventiva" o "legítima defensa preventiva" [4]. Del mismo modo, podemos decir que el escenario poco amigable que, básicamente, nos presenta una considerable proliferación nuclear y la irrupción del terrorismo internacional como fenómeno de escala propicien, seguramente, cambios en el concepto de guerra tanto a nivel institucional (cada vez más se habla de una eventual reforma de las Naciones Unidas) como al nivel del discurso. En este clima, se habla de la "vuelta" de la guerra justa como paradigma más apropiado para enfrentar la problemática de este siglo XXI [5]. Por lo pronto, parece que la historia ha cerrado la puerta definitivamente a la concepción belicista. La cuestión parece debatirse, más bien, entre la profundización del pacifismo o la "puesta a punto", la reelaboración, de la teoría de la guerra justa. Veremos, entonces, qué sucede. * Estudiante de la Licenciatura en Estudios Internacionales. Depto. de Estudios Internacionales. FACS - ORT Uruguay[1] BOBBIO, Norberto, "Los problemas de la guerra y las vías de la paz", Ed. Gedisa, Barcelona, 2000, p.75.[2]En las propias palabras de Bobbio "…la institución del Superestado o Estado mundial…el único camino para eliminar las guerras es la institución de esta autoridad superior, que no puede ser otra que un Estado único y universal por encima de todos los existentes."op. cit., p. 80.[3] CAMPOS, Augusto, "Definición del crimen de agresión: evolución del concepto de crimen contra la paz hasta el Tribunal Internacional de Núremberg", En: Revista de Derecho y Ciencia Política- UNMSM. Vol. 66, Lima, 2009, p. 120.[4] A propósito de este tema se recomienda ver los siguientes artículos:CRISHER, Brian. 2005. Altering Jus ad Bellum: Just War Theory in the 21st Century and the 2002 National Security Strategy of the United States. [online] [citado 5 de junio 2010] Disponible en Internet: myweb.fsu.edu/bbc09/index_files/crisherfinalformat.pdf. CARO GARZÓN, Octavio. La doctrina Bush de la guerra preventiva ¿Evolución del "ius ad bellum" o vuelta al Medioevo? En: Revista Facultad de Derecho y Ciencias Políticas [online] 36(105) pp.399-429. Julio-Diciembre 2006 [citado 5 de junio 2010]. Disponible en Internet: http://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=2367474.RIGSTAD, Mark. 2007. Jus Ad Bellum After 9/11: A State of the Art Report. [online] [citado 5 de junio 2010] Disponible en Internet: international-political-theory.net/3/rigstad.pdf. [5] Para profundizar en el tema ver: YAMAUCHI, Susumu. New just war theory of the 20th century: the rebirth of Grotius and the United States. En: Hitotsubashi Journal of Law and Politics. [online] 36 pp.1-20.2008 [citado 5 de junio 2010]. Disponible en Internet:http://hermes-ir.lib.hit-u.ac.jp/rs/bitstream/10086/15653/1/HJlaw0360000010.pdf
CRISIS EN BOLIVIA Los enfrentamientos de civiles de la región autonomista de Pando y los partidarios del proyecto estatista e indigenista de Evo Morales suponen un nuevo peldaño en la escalada de violencia por la que asciende el país andino desde hace varios años. Desde el pasado jueves, estos enfrentamientos han dejado un saldo de más de treinta muertos, cientos de heridos y desaparecidos.Frente a esta situación de crisis, la Unión de Naciones Suramericanas: UNASUR (creada el 23 de mayo de 2008), se reunió el pasado el lunes en Santiago de Chile con miras de alcanzar una posición común para poner fin al conflicto. La UNASUR salió airosa de su primera prueba de fuego al acordar en la cumbre extraordinaria de jefes de Estado de la región una contundente respuesta de apoyo al Gobierno democrático del presidente de Bolivia, Evo Morales, y al rechazar todo intento de golpe de Estado en el país andino. Varios medios informan al respecto:"El País" de Madrid:"Evo Morales anuncia que detendrá al gobernador opositor de Pando por desacato: Los opositores advierten con romper el diálogo si hay un solo muerto más - Los fallecidos en los enfrentamientos de Pando son ya una treintena - Miles de personas marchan en Santa Cruz para pedir unidad": http://www.elpais.com/articulo/internacional/Evo/Morales/anuncia/detendra/gobernador/opositor/Pando/desacato/elpepuint/20080914elpepuint_4/Tes"Evo Morales acude hoy a la cumbre regional que analizará la crisis en Bolivia: Los gobernadores rebeldes intentan sin éxito tener asiento en la cita de la UNASUR en Santiago de Chile": http://www.elpais.com/articulo/internacional/Evo/Morales/acude/hoy/cumbre/regional/analizara/crisis/Bolivia/elpepuint/20080915elpepuint_3/Tes"Suramérica da un histórico apoyo a la democracia boliviana: Nueve países de la región, con Brasil al frente, respaldan Morales pero le exigen que pacte con los gobernadores rivales": http://www.elpais.com/articulo/internacional/Suramerica/da/historico/apoyo/democracia/boliviana/elpepuint/20080916elpepuint_8/Tes"New York Times":"A Crisis Highlights Divisions in Bolivia": http://www.nytimes.com/2008/09/15/world/americas/15bolivia.html?ref=world"Bolivian Leader and Rival Talk in Wake of Violence": http://www.nytimes.com/2008/09/14/world/americas/14bolivia.html?_r=1&ref=world&oref=slogin"Le Monde":"Bolivie : état de siège dans le nord du pays":http://www.lemonde.fr/ameriques/article/2008/09/13/bolivie-etat-de-siege-dans-le-nord-du-pays_1094846_3222.html#ens_id=1080276"Huit morts lors d'affrontements entre partisans et adversaires d'Evo Morales": http://www.lemonde.fr/ameriques/article/2008/09/12/bolivie-huit-morts-lors-d-affrontements-entre-partisans-et-adversaires-d-evo-morales_1094461_3222.html#ens_id=1080276 "CNN":"Bolivian 'state of siege' declared": http://edition.cnn.com/2008/WORLD/americas/09/12/bolivia.stateofseige/index.html"Bolivian president calls for ouster of U.S. ambassador": http://edition.cnn.com/2008/WORLD/americas/09/10/bolivia.us/index.html"Bolivia's opposition agrees to talks": http://edition.cnn.com/2008/WORLD/americas/09/17/bolivia.agreement/index.html"La Nación":"Se moviliza toda la región por la crisis en Bolivia":http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1050074"Fuerte advertencia de Chávez a los jefes militares de Bolivia: Reiteró que no se quedará "de brazos cruzados" si Evo Morales es derrocado": http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1050017"Fuerte apoyo regional a Evo Morales: Los nueve presidentes reunidos en Chile aprobaron por unanimidad un documento de respaldo; no hubo críticas a EE.UU.": http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1050381"El Tiempo" de Colombia:"Evo Morales recibe fuerte apoyo de países suramericanos, mientras diálogo avanza lento en Bolivia": http://www.eltiempo.com/mundo/latinoamerica/home/evo-morales-recibe-fuerte-apoyo-de-paises-suramericanos-mientras-dialogo-avanza-lento-en-bolivia_4532999-1"Time":"Morales Struggles to Maintain Control in Bolivia": http://www.time.com/time/world/article/0,8599,1841122,00.html"BBC":"Talks aim to end Bolivian crisis":http://news.bbc.co.uk/2/hi/americas/7615485.stm"Move to tackle Bolivian turmoil: Chile has called an emergency meeting of the Union of South American Nations to help resolve the crisis in Bolivia.": http://news.bbc.co.uk/2/hi/americas/7614784.stm"MSNBC":"Bolivia's president: Unrest an attempted coup. Region's leaders meet in Chile to discuss resolution to political unrest": http://www.msnbc.msn.com/id/26724256/"El Mercurio" de Chile:"Bachelet busca acercar posturas de Chávez y Lula con propuesta de consenso ante crisis en Bolivia´": http://diario.elmercurio.com/2008/09/15/_portada/index.htm"Bolivia despliega militares en Pando para hacer cumplir el estado de sitio": http://diario.elmercurio.com/2008/09/15/_portada/index.htm"Los Angeles Times":"South American leaders hold emergency session on Bolivia":http://www.latimes.com/news/nationworld/world/la-fg-bolivia16-2008sep16,0,1445392.story"Bolivia death toll rises":http://www.latimes.com/news/nationworld/world/la-fg-bolivia15-2008sep15,0,658958.storyAMERICA LATINA"El País" de Madrid anuncia: "La primera ayuda humanitaria empieza a llegar a Cuba: La Habana pide a EEUU que suspenda el embargo por seis meses para facilitar las compras de productos para enfrentar la catástrofe":http://www.elpais.com/articulo/internacional/primera/ayuda/humanitaria/empieza/llegar/Cuba/elpepuint/20080915elpepuint_15/Tes"El Tiempo" de Colombia: "Los dos bombarderos rusos que están en Venezuela entrenan en cielo caribeño":http://www.eltiempo.com/mundo/latinoamerica/home/los-dos-bombarderos-rusos-que-estan-en-venezuela-entrenan-en-cielo-caribeno_4531913-1"Time" anuncia: "Behind Chavez's Anti-US Rant": http://www.time.com/time/world/article/0,8599,1840732,00.html"New York Times" publica: "Trial Over Cash-Stuffed Suitcase Offers Insight Into Chávez Government": http://www.nytimes.com/2008/09/15/world/americas/15venez.html?ref=world"MSNBC" informa: "Venezuelan leader orders U.S. ambassador out: Chavez gives envoy 72 hours to leave, says move is in support of Bolivia": http://www.msnbc.msn.com/id/26665875/"Time" anuncia: "US Ambassador to Venezuela Out": http://www.time.com/time/world/article/0,8599,1840711,00.htmlTras crisis en Bolivia "El País" de Madrid analiza: "Brasil y Argentina temen perder su gas": http://www.elpais.com/articulo/internacional/Brasil/Argentina/temen/perder/gas/elpepuint/20080915elpepiint_1/Tes"MSNBC" informa: "Police find bodies of 24 men in central México: Rural area has been hit by increasingly bloody violence between gangs": http://www.msnbc.msn.com/id/26682413/"Los Angeles Times" publica: "Mexican officials blame organized crime for deadly blasts": http://www.latimes.com/news/nationworld/world/la-fg-mexattack17-2008sep17,0,2057095.story"CNN" informa: "Violence mars Mexico's independence day celebration": http://edition.cnn.com/2008/WORLD/americas/09/16/mexico.explosions/index.htmlESTADOS UNIDOS / CANADA"New York Times" informa: "Rescues Continue in Texas; Millions Without Power": http://www.nytimes.com/2008/09/16/us/16Ike.html?ref=us"La Nación" publica: "Dramáticas tareas de rescate tras el huracán: Lanzaron una masiva operación para hallar sobrevivientes": http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1049987"MSNBC" anuncia: "Ike victims search streets for food, water, gas: 60 survivors found on isolated peninsula; death toll at 34 in 9 states": http://www.msnbc.msn.com/id/26695458/"Miami Herald" informa: "9/11 justice: War crimes tribunals don't engage public:": http://www.miamiherald.com/news/world/story/681520.html"BBC" publica: "US marks seventh 9/11 anniversary": http://news.bbc.co.uk/2/hi/americas/7609636.stm"La Nación" informa: "Un golpe a la economía global: Wall Street cerró en alza tras el anuncio de la Reserva Federal": http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1050394"The Economist" analiza: "A lifeline for AIG: America's government comes to the rescue of a giant insurance company": http://www.economist.com/finance/displayStory.cfm?story_id=12244993&source=features_box_main"China Daily" anuncia: "McCain, Obama joust over how to fix Wall Street": http://www.chinadaily.com.cn/world/2008-09/17/content_7032347.htm"Time" presenta sitio con links a artículos relacionados con las elecciones estadounidenses:http://thepage.time.com/EUROPA"New York Times" anuncia: "Engine Failure Studied in Russian Air Crash": http://www.nytimes.com/2008/09/15/world/europe/15russia.html?ref=world"El País" de Madrid publica: "Un fallo en la turbina ocasiona el accidente del avión ruso en los Urales: El motor derecho se incendió en pleno vuelo debido a un "desperfecto", revela un informe preliminar": http://www.elpais.com/articulo/internacional/fallo/turbina/ocasiona/accidente/avion/ruso/Urales/elpepuint/20080915elpepuint_5/Tes"El Tiempo" de Colombia informa: "200 observadores civiles serán enviados a Georgia para garantizar retirada de tropas rusas": http://www.eltiempo.com/mundo/europa/home/200-observadores-civiles-seran-enviados-a-georgia-para-garantizar-retirada-de-tropas-rusas_4530170-1"Time" analiza: "Georgia President Eager to Join NATO": http://www.time.com/time/world/article/0,8599,1841162,00.html"New York Times" anuncia: "NATO Envoys Will Offer Their Support in Georgia": http://www.nytimes.com/2008/09/15/world/europe/15nato.html?ref=world"El País" de Madrid informa: "La OTAN tiende la mano al ingreso de Georgia: El secretario general de la Alianza Atlántica anuncia una comisión para estudiar su incorporación": http://www.elpais.com/articulo/internacional/OTAN/tiende/mano/ingreso/Georgia/elpepuint/20080915elpepuint_11/Tes"La Nación" publica: "Naufragio en Turquía: buscan a 30 personas: Viajaban unos 150 pasajeros":http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1049988"El País": "Barroso califica de "dramática" la situación de los gitanos en Europa: Responsables europeos, miembros de la sociedad civil y representantes de la comunidad gitana discuten en Bruselas la situación de discriminación de los gitano": http://www.elpais.com/articulo/internacional/Barroso/califica/dramatica/situacion/gitanos/Europa/elpepuint/20080916elpepuint_22/TesAsia – Pacífico /Medio Oriente"El País" de Madrid publica: "La investigación sobre el programa nuclear iraní queda en punto muerto: El OIEA culpa a Irán de "atascar" sus informes y cree que ha construido 3.820 centrifugadoras.- Teherán pide un cambio de enfoque": http://www.elpais.com/articulo/internacional/investigacion/programa/nuclear/irani/queda/punto/muerto/elpepuint/20080915elpepuint_10/Tes"Time" analiza: "UN: Iran Blocking Nuke Probe": http://www.time.com/time/world/article/0,8599,1841186,00.html"MSNBC": "IAEA: Iran stalls probe into nuclear research: U.N. inquiry into allegations of secret atom bomb efforts 'at a gridlock'": http://www.msnbc.msn.com/id/26717979/"BBC" publica: "Suicide bombing kills 22 in Iraq": http://news.bbc.co.uk/2/hi/middle_east/7617606.stm"New York Times" anuncia: "Afghanistan Is in Its Worst Shape Since 2001, European Diplomat Says": http://www.nytimes.com/2008/09/15/world/asia/15kabul.html?ref=world "Miami Herald" publica: "Pakistanis reportedly fired at U.S. forces: Sources say U.S. forces staging a helicopter raid into tribal lands on the Afghanistan-Pakistan border were fired on by Pakistani troops.":http://www.miamiherald.com/news/world/story/687977.html"CNN" informa sobre atentado en Yemen: "Al Qaeda blamed for U.S. Embassy attack": http://edition.cnn.com/2008/WORLD/meast/09/17/yemen.blast/index.html"BBC" publica: "Blasts rock US embassy in Yemen": http://news.bbc.co.uk/2/hi/middle_east/7620362.stm "MSNBC" informa: "Thai protesters sit tight as government bickers: Prime minister's compound remains occupied; no agreement on new leader": http://www.msnbc.msn.com/id/26724553/ "New York Times": anuncia: "As Economy Slows, China Eases Monetary Policy": http://www.nytimes.com/2008/09/16/business/worldbusiness/16yuan.html?ref=world "Time" publica: "N. Korean Leader Remains Palpably Absent": http://www.time.com/time/world/article/0,8599,1841239,00.html"The Economist" analiza: "Kim JongIll or Kim Jong Well?: Fresh speculation about the Dear Leader's health": http://www.economist.com/world/asia/displaystory.cfm?story_id=12209348AFRICA"New York Times" informa: "Zimbabwe Rivals Sign Power-Sharing Agreement":http://www.nytimes.com/2008/09/16/world/africa/16zimbabwe.html?ref=world"Time" analiza: "Can Zimbabwe's Shotgun Marriage Work?": http://www.time.com/time/world/article/0,8599,1841286,00.html "BBC" publica: "Zimbabwe rivals in historic pact": http://news.bbc.co.uk/2/hi/africa/7615906.stm"MSNBC" informa: "2 aid workers kidnapped in Somalia: 20 humanitarian workers have been kidnapped so far this year": http://www.msnbc.msn.com/id/26707537/"BBC" anuncia: "Troops die in Mauritania ambush": http://news.bbc.co.uk/2/hi/africa/7617223.stm"MSNBC" publica: "Militants battle Nigerian forces in oil region: Foreign workers warned to leave southern delta as violence escalates":http://www.msnbc.msn.com/id/26688414/ECONOMIA Esta semana se sucedieron acontecimientos que marcaron fuertemente la economía mundial:"The Economist" presenta su informe semanal: "Business this week": http://www.economist.com/displaystory.cfm?story_id=12209954"New York Times" informa: "Stocks Fall Sharply Despite Aid to A.I.G.":http://www.nytimes.com/2008/09/16/business/worldbusiness/16markets.html?_r=1&hp&oref=slogin"El País" de Madrid publica:"El Bank of America compra Merrill Lynch por 31.000 millones: La entidad se consolida como el gigante más grande del mundo tras la operación": http://www.elpais.com/articulo/economia/Bank/of/America/compra/Merrill/Lynch/31000/millones/elpepueco/20080915elpepueco_3/Tes"Lehman Brothers se declara en bancarrota: La quiebra del cuarto banco de inversión de EE UU confirma los temores sobre la estabilidad del mercado financiero del país": http://www.elpais.com/articulo/economia/Lehman/Brothers/declara/bancarrota/elpepueco/20080915elpepueco_1/Tes"Wall Street no recibe bien el rescate de AIG": http://www.elpais.com/articulo/economia/Wall/Street/recibe/bien/rescate/AIG/elpepueco/20080917elpepueco_2/Tes"La Nación" anuncia: "Lehman Brothers se declara en bancarrota y tiemblan los mercados: El cuarto banco de inversión de EE.UU. se acogió a la ley de quiebras tras fracasar en las gestiones para conseguir un comprador; la Fed y el BCE inyectan liquidez; Bank of America adquiere el Merrill Lynch; se derrumban las bolsas de Europa; se mantienen las fuertes caídas en Wall Street":http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1050112"Time" analiza: "Financial Meltdowns: How Big a Blow to the Economy?": http://www.time.com/time/business/article/0,8599,1841214,00.html"CNN" publica:"Stocks get crushed: Wall Street socked by biggest crisis in years, with the Dow down over 400 points, as the Lehman bankruptcy, Merrill buyout, AIG cash scramble rattle investors.": http://money.cnn.com/2008/09/15/markets/markets_newyork2/index.htm"Stocks slump on AIG, housing: Wall Street retreats as Fed's rescue of insurer adds to the sense that financial market distress is far from over.": http://money.cnn.com/2008/09/17/markets/stockswatch/index.htm?cnn=yes"BBC" informa: "Lehman Bros files for bankruptcy": http://news.bbc.co.uk/2/hi/business/7615931.stm"The Economist" analiza: "Nightmare on Wall Street: A weekend of high drama reshapes American finance":http://www.economist.com/daily/news/displaystory.cfm?source=most_commented&story_id=12231236&fsrc=nwlOTRAS NOTICIAS"El País" de Madrid publica: "El agujero de la capa de ozono ya es más grande que en 2007: La ONU señala en el Día Mundial para la Preservación de la Capa de Ozono que los científicos relacionan cada vez más su reducción con el cambio climático": http://www.elpais.com/articulo/sociedad/agujero/capa/ozono/grande/2007/elpepusoc/20080916elpepusoc_3/Tes "The Economist" analiza: "Climate change and the poor: Adapt or die. Environmentalists have long said the world should concentrate on preventing climate change, not adapting to it. That is changing":http://www.economist.com/world/international/displaystory.cfm?story_id=12208005
Radovan Karadzic en La Haya.Responsable por uno de los genocidios mas sangrientos de la historia reciente, Radovan Karadzic, el ex jefe político de los serbobosnios comparecerá ante el Tribunal Penal Internacional para ex Yugoslavia. Karadzic fue trasladado en la noche del pasado martes a La Haya. Horas antes del traslado, tenía lugar una manifestación organizada por la oposición nacionalista serbia en el centro de Belgrado, que degeneró al final en altercados entre unos centenares de jóvenes y la policía. Varios medios informan al respecto: "El Mercurio" de Chile: "Masiva protesta antes de su traslado en las calles de Belgrado: Karadzic fue extraditado a La Haya":http://diario.elmercurio.com/2008/07/30/internacional/internacional/noticias/B46C4AF2-02E3-4C90-823E-ECC1FC5E98D2.htm?id={B46C4AF2-02E3-4C90-823E-ECC1FC5E98D2}"El País" de Madrid: "Karadzic llega al Tribunal de La Haya: Serbia envía de noche al presunto criminal de guerra a las dependencias penitenciarias internacionales.- Será juzgado por genocidio y otros crímines por el Tribunal Penal Internacional para la ex Yugoslavia": http://www.elpais.com/articulo/internacional/Karadzic/llega/Tribunal/Haya/elpepuint/20080730elpepuint_4/Tes"New York Times": "Karadzic Arrives in Hague After Protest by Loyalists":http://www.nytimes.com/2008/07/31/world/europe/31hague.html"CCN": "Karadzic set to make first court appearance":http://edition.cnn.com/2008/WORLD/europe/07/30/karadzic.deportation/index.html"Karadzic appeal not received by court"http://edition.cnn.com/2008/WORLD/europe/07/28/karadzic.deportation/index.html"Karadzic to defend himself in war crimes court":http://edition.cnn.com/2008/WORLD/europe/07/23/serb.arrest/index.html"Thousands protest Karadzic arrest":http://edition.cnn.com/2008/WORLD/europe/07/29/karadzic.deportation/index.html"Time":"Karadzic Wants No Lawyer":http://www.time.com/time/world/article/0,8599,1827424,00.html"Le Monde": "Radovan Karadzic comparaîtra jeudi devant le TPI"http://www.lemonde.fr/europe/article/2008/07/30/radovan-karadzic-est-arrive-a-la-haye_1078522_3214.html#ens_id=1075781"Los Ángeles Times": "War crimes suspect Karadzic extradited to The Hague":http://www.latimes.com/news/nationworld/world/la-fg-serbs30-2008jul30,0,2903253.story"MSNBC": "Karadzic in U.N. custody in Netherlands: Ex-fugitive flown to the Netherlands following violent protest in Belgrade":http://www.msnbc.msn.com/id/25887949/"Thousands protest in Belgrade for Karadzic: U.S. Embassy warns Americans to avoid protest amid fears of violence":http://www.msnbc.msn.com/id/25890371/"Paper: Karadzic lawyer tries to stop extradition: Appeal meant to prevent war-crime suspect from being sent to U.N. court":http://www.msnbc.msn.com/id/25859649/"Times":"Radovan Karadzic extradited to The Hague":http://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/europe/article4427730"La Nación": "Está acusado de genocidio: Radovan Karadzic, a disposición de La Haya. El ex líder serbio llegó a Holanda para ser juzgado en el Tribunal Penal Internacional":http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1034845"Avanza su extradición: Karadzic será llevado a La Haya en secreto": http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1034388"El Tiempo" de Colombia: "Radovan Karadzic fue llevado a La Haya, Holanda, para ser juzgado por crímenes de guerra":http://www.eltiempo.com/mundo/europa/home/radovan-karadzic-fue-llevado-a-la-haya-holanda-para-ser-juzgado-por-crimenes-de-guerra_4416080-1"The Economist":"Arrest of a bearded man": http://www.economist.com/world/europe/displaystory.cfm?story_id=11792314"El Universal" de Méjico: "Karadzic queda en poder de la ONU en Holanda":http://www.eluniversal.com.mx/notas/526234.htmlAMERICA LATINA"El Mercurio" publica: "Reclaman la restitución del Ejército: Ex militares haitianos ocupan un antiguo cuartel":http://diario.elmercurio.com/2008/07/30/internacional/internacional/noticias/B0B07BB4-211D-4F05-9FEB-6704AF47278D.htm?id={B0B07BB4-211D-4F05-9FEB-6704AF47278D}"La Nación" publica: "Uribe pide "discreción"":http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1034424"MSNBC" informa: "Woman suspected of being FARC's Europe link: Maria Remedios Garcia Albert, 57, was the alleged rebel liaison":http://www.msnbc.msn.com/id/25873981"The Economist" analiza: "Energy reform in México: Crude and oily. A controversial referendum and the future of the state oil company":http://www.economist.com/world/americas/displaystory.cfm?story_id=11791596"MSNBC" anuncia: "Mexican military losing drug war support: Border residents report abuse, violence by soldiers sent to curb narcotics": http://www.msnbc.msn.com/id/25851906/"El País" de Madrid publica: "El presidente electo de Paraguay ya no es sacerdote: El Papa ha suspendido definitivamente a Fernando Lugo porque las profesiones de obispo y gobernante de un país no son compatibles http://www.elpais.com/articulo/internacional/presidente/electo/Paraguay/sacerdote/elpepuint/20080730elpepuint_8/Tes"El País" de Madrid informa: "Chávez: "Bush quiere revivir la guerra fría". El presidente venezolano dice, en una carta enviada a Fidel Castro, que EE UU planea agredir a Cuba http://www.elpais.com/articulo/internacional/Chavez/Bush/quiere/revivir/guerra/fria/elpepuint/20080728elpepuint_14/Tes"The Economist" anuncia: "Argentina: Et tu, Julio? :The president suffers a heavy defeat at the hands of her number two":http://www.economist.com/world/americas/displaystory.cfm?story_id=11791614"La Nación" informa: "Bolivia: ratifican el referéndum. Pese a los pedidos de suspensión, la Corte Electoral dijo que se celebrará el 10 de agosto":http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1034389ESTADOS UNIDOS / CANADA"New York Times" informa: " U.S. Military Says Soldiers Fired on Civilians":http://www.nytimes.com/2008/07/28/world/middleeast/28iraq.html?ref=world"El País" de Madrid anuncia: "La Casa Blanca pronostica un déficit presupuestario récord para 2009: Sería de 482.000 millones de dólares, aproximadamente el 3,5% de la economía": http://www.elpais.com/articulo/economia/Casa/Blanca/pronostica/deficit/presupuestario/record/2009/elpepueco/20080728elpepueco_8/Tes"La Nación" publica: "La economía enfrenta a Obama y McCain: El candidato demócrata advirtió que Estados Unidos está en "emergencia económica"; fuertes críticas de su rival republicano":http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1034414"The Economist" analiza: "It's the economy again, stupid.John McCain and Barack Obama are offering profoundly different prescriptions, though economic and political realities will limit their ambitions": http://www.economist.com/world/unitedstates/displaystory.cfm?story_id=11792500"El País" de Madrid informa: "Republicanos y demócratas se enfocan en la economía: Barack Obama convoca a un panel de lujo para revisar sus propuestas.- John McCain mantiene contactos con las autoridades monetarias": http://www.elpais.com/articulo/internacional/Republicanos/democratas/enfocan/economia/elpepuint/20080728elpepuint_13/Tes"El Mercurio" de Chile anuncia: "Le queda menos de un mes antes de ser proclamado oficialmente en la Convención Demócrata: Obama entra en la recta final para decidir quién será su candidato a Vicepresidente":http://diario.elmercurio.com/2008/07/30/internacional/_portada/noticias/CAE4A8B7-3485-4112-8844-D31E89023938.htm?id={CAE4A8B7-3485-4112-8844-D31E89023938}"Time" informa: "Obama's Vice-Presidential Dilemma":http://www.time.com/time/politics/article/0,8599,1827714,00.html"Time" publica su sitio con links sobre las elecciones en los Estados Unidos: http://thepage.time.com/EUROPA"El País" de Madrid informa: "Erdogan llama a la unidad tras los atentados de ayer en Turquía: La explosión consecutiva de dos bombas sacude un barrio obrero de Estambul.- La cifra de muertes sube a 17 y hay unos 150 heridos, una decena de ellos de gravedad.- La policía sospecha de los independentistas kurdos": http://www.elpais.com/articulo/internacional/Erdogan/llama/unidad/atentados/ayer/Turquia/elpepuint/20080728elpepuint_4/Tes"New Yorrk Times2 anuncia: "Police Investigate Istanbul Bombings":http://www.nytimes.com/2008/07/29/world/europe/29turkey.html?ref=world"Time" publica: "Fatal Bombings in an Edgy Turkey":http://www.time.com/time/world/article/0,8599,1827056,00.html"El País" de Madrid informa: "Comienza el proceso para ilegalizar el partido de Erdogan": http://www.elpais.com/articulo/internacional/Comienza/proceso/ilegalizar/partido/Erdogan/elpepuint/20080728elpepiint_6/Tes"El País" de Madrid anuncia: "El Tribunal Constitucional de Turquía rechaza ilegalizar al partido de Gobierno":http://www.elpais.com/articulo/internacional/Tribunal/Constitucional/Turquia/rechaza/ilegalizar/partido/Gobierno/elpepuint/20080730elpepuint_9/Tes"Le Monde" publica: "Turquie : la justice n'interdit pas le parti au pouvoir":http://www.lemonde.fr/europe/article/2008/07/30/turquie-la-justice-n-interdit-pas-le-parti-au-pouvoir_1078861_3214.html"Time" analiza: "Who Was Behind the Turkish Blasts?":http://www.time.com/time/world/article/0,8599,1827398,00.htmlEl País" de Madrid informa: "Las peores inundaciones en Ucrania en 100 años se cobran la vida de 13 personas. 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Attackers target Shiite pilgrimage in Baghdad, Kurdish rally in Kirkuk": http://www.msnbc.msn.com/id/25880699/"New York Times" anuncia: "Olmert to Resign After September Vote": HTTP://WWW.NYTIMES.COM/2008/07/31/WORLD/MIDDLEEAST/31MIDEAST.HTML?_R=1&HP&OREF=SLOGIN"CNN" publica: "Ahmadinejad: The big powers are going down":HTTP://EDITION.CNN.COM/2008/WORLD/MEAST/07/29/IRAN.AIDS.AP/INDEX.HTML"Time" informa: "Ahmadinejad: 'Powers' Going Down": HTTP://WWW.TIME.COM/TIME/WORLD/ARTICLE/0,8599,1827377,00.HTML"The Economist analiza: "Iran: Who runs it?": http://www.economist.com/world/mideast-africa/displaystory.cfm?story_id=11792348"La Nación" anuncia: "Irán criticó a la ONU ante los Países No Alineados. 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A new breeze may be blowing very softly from the Saudi sands":http://www.economist.com/world/international/displaystory.cfm?story_id=11792340
En el Capítulo 1 se provee el marco teórico y los objetivos planteados en este estudio. En elCapítulo 2 se presentan las grillas de precipitación y temperatura hechas a partir de unarecopilación de datos mensuales en la región. Se compilaron 218 y 114 registros deprecipitaciónytemperaturarespectivamente,provenientesdeinstitucionesgubernamentales y privadas de la región. Estos datos fueron interpolados mediante latécnica de co-kriging para obtener grillas de precipitación y temperatura de 20 km x 20 kmcubriendo el norte de la Patagonia desde 63° a 75° longitud Oeste y 35° a 45° latitud Sur.Estas nuevas grillas (Grillado Climático para Patagonia Norte, o GCPN) representan lasvariaciones de los rasgos espaciales en los campos medios de temperatura y precipitaciónde una manera más realista que las grillas climáticas globales disponibles en la actualidad.También se comparó el desempeño de estas grillas con otras grillas climáticas globales deuso común en la región. A partir del trabajo realizado en este capítulo se ha publicado unartículo científico en una revista indexada (DOI:10.1007/s13351-015-5058-y).En el capítulo 3 se analizó la variabilidad espacial y temporal de la precipitación y latemperatura (utilizando las grillas presentadas en el capítulo 2) y su relación con fenómenosclimáticos de gran escala. La variabilidad espacio-temporal de los campos de precipitacióny temperatura a escala regional fue establecida aplicando un Análisis de ComponentesPrincipales (ACP) a los datos grillados. Una vez determinados los patrones dominantes, seexploraron los forzantes del sistema climático a escala hemisférica y global asociados a lavariabilidad en la temperatura y precipitación en el norte de la Patagonia. A grandes rasgos,el análisis de componentes principales aplicado a las series de precipitación y temperaturaidentificó cuatro grandes patrones de variabilidad temporal en la región. El patrón asociadoal sector noroeste de la región presenta un clima tipo mediterráneo. El patrón asociado alsector Este y Noreste coincide con el clima frio semiárido. El patrón asociado al sector Sury Sudeste coincide con el clima árido frio, mientras que el patrón asociado a la región Sur ySudoeste coincide con la región de clima oceánico. La comparación de estos patrones dominantes de variabilidad en la temperatura y laprecipitación sobre el norte de la Patagonia con índices de circulación océano/atmosferaarrojó algunas relaciones de interés. Por ejemplo, existe una relación negativa entre laprecipitación en el Oeste de la región de estudio (clima tipo Mediterráneo) durante laprimavera, el verano y el otoño y la Oscilación Antártica (AAO). El fenómeno El Niño-Oscilación del Sur (ENOS) está relacionado, en su fase cálida, a un aumento deprecipitación sobre la Cordillera de los Andes, particularmente al Oeste de esta durante laprimavera. En el invierno, los eventos cálidos ENOS están asociados a mayoresprecipitaciones en el sector Este de la región. Los índices del Océano Atlántico (SAODI yTSA) solo muestran una relación negativa con la precipitación en el Este de la regióndurante el invierno. La AAO resulta ser el principal forzante de las variaciones en latemperatura en el norte de la Patagonia. Muestra relaciones positivas con esta variable en elSur de la región durante el verano, el otoño y la primavera; y en el Este de la región duranteel invierno.En el capítulo 4 se analiza la variabilidad espacial y temporal del Índice de VegetaciónNormalizado (IVN) mediante el análisis de componentes principales, y se comparan lasregiones que resultan de este análisis con clasificaciones previas de la vegetación en laregión que tienen en cuenta atributos estructurales o funcionales de la misma. Lavariabilidad espacio-temporal del IVN derivado de sensores remotos fue analizada tanto anivel de Región Ecológica Homogénea o Tipo Forestal , como a escala regional aplicandoel Análisis de Componentes Principales (ACP). La variabilidad temporal se analizó a nivelintra-anual e interanual, filtrando el ciclo anual mediante el cálculo de los desvíosestandarizados. Se pudieron reconocer, a grandes rasgos, cuatro regiones donde lavariabilidad temporal del IVN se comporta de manera relativamente homogénea: 1) Regiónde Clima Mediterráneo, que se corresponde con los Tipos Forestales Araucaria, Coihue ?Raulí ? Roble, las Regiones Ecológicas de Pastizales Subandinos y de Sierras y Mesetas(en transición con el clima Frio Semiárido), y el Tipo Forestal Lenga, en transición con elclima Templado Oceánico; 2) Región de clima Semiárido Frío y Árido Frío, quecomprende a las Regiones Ecológicas de Sierras y Mesetas, Distrito central de Chubut yDistrito del Golfo (que a su vez conforman la Provincia Fitogeográfica Patagónica); 3) Región de climas Templado Oceánico y Subpolar Oceánico, que comprende a los TiposForestales Alerce, Siempreverde Valdiviano y Lenga adyacentes; 4) Región de Clima Friosemiárido, representada principalmente por la Provincia Fitogeográfica del Monte (MonteAustral y Monte Oriental). A grandes rasgos, se puede observar que el ciclo anual es elrasgo predominante de la variabilidad del IVN hacia el Noroeste de la región (zona declima mediterráneo). El ciclo anual pierde su amplitud hacia el Sur y hacia el Este, amedida que adquieren mayor importancia los ciclos intra- e inter-anuales.En el capítulo 5 se analiza la relación entre la variabilidad en el IVN y las variaciones en lasprecipitaciones y la temperatura, considerando diferentes escalas temporales en las que sepueden manifestar estas relaciones. La temperatura, particularmente al comienzo de laestación de crecimiento, parece ser el factor climático determinante del crecimiento de losBosques Templados y de algunas regiones ecológicas pertenecientes a la ProvinciaFitogeográfica de la Patagonia (Distritos del Golfo y Central de Chubut). Para la regiónecológica del Monte Oriental, la precipitación de verano es el factor determinante de ladinámica del IVN a escala intra-anual. Este acoplamiento entre la precipitación y el IVN enesta región no ha sido reportado en trabajos anteriores. Esta relación pareciera estarasociada a la mayor abundancia relativa de especies C4 en esta región. Las especies C4 sonparticularmente eficientes para aprovechar los eventos esporádicos de lluvia durante elverano. Este acoplamiento entre el IVN y la precipitación es evidente a diferentesfrecuencias temporales, particularmente en la escala interanual.En el capítulo 6 se abordó el estudio de la relación entre la variabilidad del IVN y lasvariaciones climáticas de gran escala. Los índices muestran diferentes asociaciones con lospatrones de IVN según la región y la época del año. En líneas generales, la AAO influenciatodos los patrones de IVN. Esto probablemente se deba a que su influencia en laprecipitación y la temperatura abarcan casi la totalidad de la región estudiada. El fenómenoEl Niño-Oscilación del Sur también muestra asociaciones con tres patrones, pero surelación más notoria con el IVN se observa en los Bosques Siempreverde y de Alercedurante la primavera y el verano. Por su parte, tanto los índices asociados a la circulacióndel Océano Atlántico, así como las TSM del Atlántico tropical, influyen las variaciones en los patrones que corresponden a las Regiones Ecológicas del Monte Austral y MonteOriental y la Provincia Fitogeográfica de la Patagonia. ; This doctoral dissertation is organized in seven chapters. Chapter 1 provides the theoretical framework and the main goals of this thesis. In Chapter 2, 218 and 114 precipitation and temperature records, respectively, were compiled from different governmental and private institutions to develop a gridded climatic data base across northern Patagonia. Based on a co-kriging methodology, these precipitation and temperature records were interpolated into 20 x 20 km-resolution grids covering northern Patagonia from 63º to 75º W longitude (from Atlantic to Pacific coast) and from 35º to 45º S latitude. These new grids (Northern Patagonia Climate Grids, NPCG) represent spatial variations of both temperature and precipitation fields in a more realistic manner than other global climate grids currently available for the region. The performance of NPCG was contrasted with other global climate grids commonly used in northern Patagonia. This work has already been published in an international, indexed journal (DOI:10.1007/s13351-015-5058-y). In Chapter 3, spatial and temporal variations in temperature and precipitation, based on NPCG (chapter 2) were analyzed, along with their relationships with large-scale climate forcings. The dominant modes of spatial and temporal variability in temperature and precipitation were determined by applying a Principal Component Analysis (PCA) to the gridded data sets. Once that the main patterns of temperature and precipitation variability were identified, they were compared with large-scale (continental, hemispheric to global) climatic drivers. Overall, the PCA analyses of the temperature and precipitation grids identified four different patterns of spatio-temporal variability in northern Patagonia. The northwestern Patagonia pattern shows the classical features related to the Mediterranean climate across Central Chile and the adjacent Cordillera de los Andes. The pattern associated with the cold semiarid climate prevails in the eastern and northeastern sectors of northern Patagonia. The spatial pattern related to the south-southeastern region in northern Patagonia encompass the dominant cold arid climate, whereas the southern and southwestern sectors in the study region coincides with the Pacific oceanic climate. The dominant patterns of variability in temperature and precipitation showed interesting links with several atmosphere/ocean circulation indexes. For example, negative relationships were recorded between precipitation in the Mediterranean sector during spring, summer and fall and the Antarctic Oscillation index (AAO). In contrast, the warm events of El Niño/Southern Oscillation (ENSO) are associated with positive rainfall anomalies west of the Andes range during spring. In winter, warm ENSO events are related to above-mean rainfalls anomalies in the Eastern sector of the study area. The indices associated with the tropical and subtropical Atlantic Ocean (SAODI and TSA) are negatively related to precipitation in the Eastern sector during winter. The AAO seems to be the main driver of temperature variability in northern Patagonia. The AAO shows positive relationships with temperature in the southern sector of northern Patagonia during summer, autumn and spring, and in the eastern sector during winter. The establishment of the spatio-temporal variations in the Normalized-Difference Vegetation Index (NDVI), based on Principal Component Analysis, was the main goal of Chapter 4. The NDVI-based regions identified were compared with vegetation classifications based on structural or functional features of vegetation across northern Patagonia. The spatio-temporal variability in NDVI was estimated based on previously established ecosystems (from forests to dry steppe) and similarities in NDVI according to PCA analysis). Temporal variations were analyzed in both intra and inter-annual scales. The annual cycle in NDVI was removed from the original time series by computing the standard deviations in relations to the period 2001-2010. Four regions with relativehomogeneous temporal behaviors were identified: 1) The Mediterranean climate region, which shows similarities with the Coihue – Rauli – Roble, Lenga and Araucaria forest types, and the Pastizales Subandinos and Sierras y Mesetas grassland-upper steppe types; 2) The region with cold semiarid and arid climate, which spatially overlaps with the Sierras y Mesetas, Distrito Central de Chubut and Distrito del Golfo steppe regions; 3) The region of temperate and subantartic oceanic climates, which is associated with the Alerce, Siempreverde Valdiviano and Lenga forest types; and 4) The region of cold semiarid climate related to the Monte Austral and Monte Oriental ecological regions. Overall, a dominant annual cycle is the main feature of the temporal evolution of the NDVI in the Mediterranean climate zone. The amplitude of the annual cycle diminishes towards the south and the east where intra- and inter-annual cycles gain importance. In Chapter 5, the relationships between the variability of NDVI and temperature and precipitation are documented, taking into consideration the different temporal scales in which interactions between these variables occur. Temperature, mainly at the beginning of the growing season, seems to be the determinant factor for the growth of the temperate forests and the Distritos del Golfo and Central de Chubut grassland-steppe regions. For the Monte Oriental ecological region, summer rainfall is the most important factor related to the inter-annual dynamic in the NDVI. This strong temporal coupling between summer rainfall and NDVI in the Monte oriental has not been previously reported. This relationship seems to be associated with the abundance of C4 species in this ecological region. C4 species take advantages of the sporadic summer rainfalls more efficiently than C3 plants. This coupling between rainfall and NDVI is present at different timescales, particularly at the inter-annual scale. Relationships between NDVI variability and large-scale climate forcings were documented in Chapter 6. Linkages between NDVI and large-scale atmospheric circulation indices vary according to the seasons and different vegetation regions across northern Patagonia. Overall, the AAO influences most patterns of NDVI variability, in response to the pervasive influences of the AAO on temperature and precipitation regimens over most northern Patagonia. ENSO shows linkages with the Siempreverde Valdiviano and Alerce forest types during spring and summer. Finally, the indices associated with variations in the circulation of the Atlantic Ocean and Sea Surface Temperatures (SST) across the tropical Atlantic Ocean are related to NDVI patterns in the Monte Austral and Monte Oriental ecological regions. Finally, Chapter 7 discuss the results and provides directions for further research. ; Fil: Bianchi, Emilio. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Centro de Investigaciones del Mar y la Atmósfera. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Centro de Investigaciones del Mar y la Atmósfera; Argentina
[spa] La promoción de la autonomía personal, se establece como elemento clave para garantizar el envejecimiento activo. La familia es a menudo el sistema social encargado de atender a los adultos mayores cuando estos no pueden valerse por sí mismos; proporciona vínculos afectivos, relacionales y emocionales necesarios para garantizar el bienestar del adulto mayor. Para garantizar la calidad de vida en el adulto mayor, se deberán considerar tanto las atenciones a su salud, como las atenciones que faciliten el mantenimiento de la estabilidad familiar. Es por ello, por lo que este sistema, requerirá de habilidades relacionales y sociales que les permitan afrontar con éxito los cambios del envejecimiento; cambios que impactarán sobre la convivencia, las relaciones entre sus miembros y sobre cada uno de los miembros en sí. Para apoyar a las personas y familias a que mantengan un papel activo en la promoción de la autonomía y de la salud de sus miembros, se enfatizará en el empoderamiento, proceso por el cual se alienta a desarrollar las habilidades de cuidado individual, familiar y social. En este sentido, los estilos de afrontamiento adaptativo, han demostrado ser el motor de mejora de la adaptabilidad a los cambios del envejecimiento, posibilitar la adecuada gestión de conflictos y potenciar la resiliencia familiar. Los programas de competencias familiares basados en la evidencia han demostrado ser una estrategia eficaz y efectiva para desarrollar las habilidades de relación familiar promotoras de la resiliencia. No obstante, entre los principales puntos débiles para la eficacia de la implementación de este tipo de programas, se identifican las dificultades para mantener la implicación familiar a lo largo del proceso; se refiere tanto a las dificultades para la captación y retención familiar al inicio del proceso, para el mantenimiento del compromiso familiar a lo largo de las sesiones y de las dificultades para salvar las barreras para la participación. Esta tesis doctoral nace en el marco del Proyecto de Investigación "Validación del Programa de Competencia Familiar Universal 10-14 en España (EDU2016-79235-R - I+D relativa a las Ciencias Sociales financiada con FGU)". La presente tesis doctoral se dirigió, inicialmente a evaluar cuáles son las técnicas que dan mejores resultados de adherencia al programa, en respuesta al objetivo 4 del Proyecto de Investigación que se operativiza en "Evaluar la adherencia de las familias participantes, a lo largo de las sesiones que componen el programa". Dado que la evidencia indica que el trabajo sobre las habilidades de comunicación, habilidades sociales, las estrategias de afrontamiento familiar, las competencias en cuidadores y adultos mayores relacionadas con los cuidados eficaces, la autoestima u autoeficacia, entre otras destrezas sobre las que trabaja el Programa de Competencia Familiar, promueven la autonomía y ayudan a prevenir las situaciones de dependencia, se decidió realizar una adaptación de sus contenidos, pues el Programa de Competencia Familiar, se orienta a la intervención socioeducativa con y entre progenitores y menores de edad. Hasta el momento no se había definido una intervención socioeducativa que permitiera el trabajo preventivo de potenciales dinámicas familiares disfuncionales vinculadas a la aparición de situaciones de dependencia y cronicidad. Las versiones anteriores del Programa de Competencia Familiar han demostrado su eficacia a largo plazo en los principales factores que componen la dinámica familiar positiva (resiliencia, comunicación, organización y cohesión familiar, disciplina positiva y otros factores) (Orte et al., 2015) y dadas las variables sobre las que trabaja, las características - práctica basada en la evidencia- y las evidencias siguientes: 1. La relación entre la carencia de apoyo social y familiar, de relaciones sociales, problemas de comunicación y la influencia del entorno sobre los procesos de pérdida de autonomía y aceleración del adelanto hacia formas de dependencia severa. 2. La carencia de garantía del derecho recogido al artículo 1 de la Ley 39/2006, de disponer de recursos de promoción de autonomía y la carencia de atención a las recomendaciones nacionales e internacionales en cuanto al envejecimiento activo. Se procedió a adaptar el Programa de Competencia Familiar dados sus resultados probados en la mejora de las estrategias de afrontamiento familiar, la mejora de las dinámicas familiares y de los factores de protección tanto familiar como individual en cada uno de sus miembros. El Programa de Competencia Familiar Universal-Auto se diseñó en torno a las mismas herramientas y estructura que el Programa de Competencia Universal. Se tomó como referencia el mismo objetivo genérico - trabajar sobre las pautas de comunicación y de relación familiar-, aunque con un objetivo final diferente: lograr promover las dinámicas familiares que permitan un funcionamiento óptimo de cada uno de sus miembros, en su caso, para promover el envejecimiento activo. Mediante un conjunto de intervenciones socioeducativas aplicadas en el ámbito familiar, se promueve la permanencia de la persona en situación de dependencia en su entorno familiar bajo condiciones de bienestar y calidad de vida. Además, se refuerzan las medidas de prevención primaria y secundaria de las situaciones de dependencia al dirigirse a familias con adultos mayores sin dependencia o con síntomas incipientes de la misma. Se diseñó el programa y sus materiales, se formó a un conjunto de trabajadoras sociales del Plan Individual de Atención (PIA) de la Fundació d'Atenció i Suport a la Dependència i de Promoció de l'Autonomia Personal de la Direcció General de Dependència del Govern Balear, para su implementación y se aplicó, en 2019 sobre una muestra de 75 familias de diferentes espacios territoriales de Palma de Mallorca. Se inició un segundo pilotaje en 2020, nuevamente sobre una muestra de 75 familias, que tuvo que verse interrumpido a raíz de la declaración del estado de alarma por la COVID-19, el 14 de marzo de 2020. El estudio contó con un diseño cuasi-experimental con evaluaciones pre-post de los participantes en el programa. Los instrumentos de medición de los efectos del programa sobre las familias objeto de estudio e intervención, se realizó mediante cuestionarios validados para su aplicación sobre dicha población. Se adaptaron a las características de la población objeto de investigación y, previo al inicio del programa se informó a los participantes sobre sus derechos y se les facilitó una hoja de consentimiento informado. Específicamente los instrumentos fueron: el Cuestionario de Pfeiffer, para identificar los síntomas de demencia no diagnosticados en cribaje inicial, la Escala de Recursos Sociales (OARS), para evaluar los niveles de apoyo social, el Cuestionario de Función Familiar (APGAR) para evaluar la dinámica y funcionamiento familiar, el Cuestionario de Calidad de Vida en la Vejez en los Diferentes Contextos, para evaluar los niveles de calidad de vida de las personas mayores participantes, la Escala de Depresión Geriátrica – Test de Yesavage, para evaluar los niveles de depresión en adultos mayores, los Cuestionarios de satisfacción de participantes, para evaluar el nivel de satisfacción de las familias con los contenidos, formadores y resultados del programa y el Cuestionario de evaluación y seguimiento para que las formadoras pudieran evaluar la idoneidad de los contenidos del programa para su implementación y evolución de los participantes en cada una de las sesiones. Se rediseñaron los instrumentos de evaluación, preparando un único cuestionario con las principales informaciones y escalas de evaluación de resultados, adaptando las informaciones a sus destinatarios y con las medidas de evaluación pertinentes para cada colectivo de evaluación, formando un cuestionario para familiares, uno para adultos mayores, un cuestionario de evaluación de progreso de los participantes, un cuestionario de evaluación de las sesiones de las familias, un cuestionario para evaluar las sesiones de cuidadoras, otro para la evaluación de las sesiones de adultos mayores y un cuestionario de satisfacción. El análisis de los datos cuantitativos se centró en los resultados de los factores y escalas considerados para cada uno de los instrumentos, de acuerdo con las hipótesis de la investigación. El análisis se realizó con SPSS 25. Se realizó un análisis descriptivo de cada una de las escalas consideradas, de acuerdo con los protocolos establecidos por instrumento, estableciendo los resultados grupales y diferenciando los resultados por variable. Se realizó un análisis de diferencias de medias (t-test) y pruebas no paramétricas (U de Mann- Whitney), comprobando diferencias (pre-post, entre grupo cuasi-experimental y control y la variable sexo mediante comprobaciones basadas en el análisis de varianza: MANOVA), reproduciendo la secuencia de análisis para cada una de las etapas de toma de datos. Por otro lado, se analizaron los resultados de las estrategias de captación, identificadas en las revisiones sistemáticas y aplicadas en el primer pilotaje de PCF-Auto, el análisis de la adherencia, mediante el control de la asistencia y la participación, analizando el seguimiento de las indicaciones y recursos conductuales introducidos por el programa, mediante el seguimiento de las recomendaciones por parte de los participantes a corto y medio plazo, se analizó la fidelidad de las formadoras en la aplicación del programa, y se analizó la valoración del programa y la satisfacción participante. Se contrastaron las hipótesis iniciales por medio del estudio de las variables dependientes, según el resto de variables consideradas, realizando un estudio individual y relacional de las variables explicativas. Los resultados muestran la consecución adecuada de la validación del contenido del programa, aunque se requieren ciertas modificaciones identificadas en las evaluaciones. La evaluación de la eficacia del programa en la evitación o retraso de riesgos muestra ser positiva en las diferentes áreas de relación evaluadas, aunque estadísticamente significativa (p<0.05) en algunas de ellas. En relación a la eficacia del programa en el desarrollo de competencias familiares y de relación social, se identifica también una mejora estadísticamente significativa en las escalas APGAR y OARS relativas a la relación y apoyo social. Se observan mejoras en los resultados de la escala de cohesión familiar, aunque se requiere la ampliación de los tiempos en los que se imparten los contenidos de la sesión 3 para mejorar la asimilación de los contenidos relativos a la cohesión familiar. También se identifica una mejora de los recursos de afrontamiento familiar, fundamentales para mejorar la autonomía de sus miembros. Estos resultados son evaluados por la escala de resiliencia, la cual muestra cambios estadísticamente significativos (p<0.05). Los resultados de la adherencia no fueron positivos dado que se perdió aproximadamente el 50% de la muestra tras la primera sesión. Es probable que como se indican entre los cambios recomendados por los formadores, se requiera que las Trabajadoras Sociales citen a domicilio a los potenciales participantes para facilitar los cuestionarios previamente a dar inicio al programa. En la primera sesión los participantes mostraron síntomas de cansancio al tener que rellenar los cuestionarios de evaluación pre, requiriendo aproximadamente 1 hora para realizarlos. Muchos de ellos mostraban carencia de destrezas de lectura y escritura y requerían que los formadores dedicaran un tiempo exclusivo para cada uno de los participantes, lo que supuso problemas luego para poder dar exitosamente los contenidos necesarios a impartir en la sesión 0. Otro problema identificado en cuanto a la citación telefónica fue el hecho de cometer errores en la captación. En la sesión 0 se identificaron perfiles de personas que no cumplían con las características inicialmente previstas y necesarias para el adecuado aprovechamiento de los contenidos del programa (personas que habían desarrollado síntomas suficientemente importantes de demencia como para suponer una limitación en la adquisición de contenidos, personas con problemas de hipoacusia que requerían de un formador constantemente a su lado para captar las pautas del formador y que mostraban dificultades para interactuar con el resto de participantes…). Luego y como era de esperar, hubo un cierto volumen de bajas que se vincularon al empeoramiento de los síntomas de salud y/o a hospitalizaciones. La implicación y participación mostró ser positiva en los resultados de evaluación por participante. De facto, tras la sesión 0 se mantuvieron la casi totalidad de las familias participantes hasta el final de la aplicación del programa. La mayor parte de participantes pidieron una segunda versión de PCF-U-Auto por los resultados que identificaron en sus hogares y familias. Los centros residenciales pidieron adaptar el programa a las necesidades de las residencias para poder disponer del programa en un futuro. La evaluación de la adherencia, mostró la necesidad de implementar estrategias para incentivar la realización de las prácticas para casa, dado que constituyen una parte importante de la asimilación de contenidos del programa. Los resultados de satisfacción mostraron ser muy positivos. En esta tesis doctoral, se definieron las técnicas de implicación familiar aplicadas en intervenciones familiares de prevención de riesgos. Los resultados de las revisiones sistemáticas indicaron la necesidad de considerar técnicas de implicación relativas a las familias, al formador, al programa y a la organización, para garantizar la eficacia de los resultados de los programas familiares, en relación a la participación y mantenimiento de las familias a lo largo de las sesiones de los programas. Estos resultados se demuestran en las dos primeras revisiones sistemáticas publicadas en Octaedro y en Social Work and Social Sciences Review. Por otro lado, se adaptó el Programa de Competencia Familiar, en su versión universal, a las necesidades de las familias con adultos mayores, con el objetivo de promover su autonomía, envejecimiento activo y calidad de vida. Para la adaptación, se realizó, previamente, un estudio observacional descriptivo, dirigido a definir las variables sociodemográficas, de salud, de apoyo social, de dependencia y las relativas a la interacción entre cuidador-adulto mayor. Se aplicó el análisis de conglomerados para definir los perfiles de la población dependiente y adaptar el diseño del programa conforme a las necesidades definidas en el estudio. Paralelamente, se realizó un vaciado de planes, programas, protocolos, guías y documentos oficiales de las diferentes autonomías españolas y de los principales entes internacionales en materia de envejecimiento y dependencia, para identificar (1) las variables familiares que promueven la autonomía (2) medidas de promoción de autonomía implementadas. Una vez, definido (1) el perfil de adultos mayores con dependencia, (2) las variables familiares que inciden sobre la autonomía de los adultos mayores y (3) las medidas de promoción de autonomía implementadas, se diseño el Programa de Competencia Familiar-Auto y se procedió a realizar un primer pilotaje. En cuanto al procedimiento seguido para el pilotaje, un total de 16 trabajadoras sociales de la Fundació d'Atenció i Suport a la Dependència y de Promoció de l'Autonomia Personal de les Illes Balears - Direcció General de Dependència fueron formadas (10h.) por profesorado de la Universidad en los contenidos –fundamentación teórica y práctica- del PCF-U-Auto. Durante dos semanas, se seleccionaron un conjunto de personas beneficiarias de la Prestación Económica para Cuidados en el Entorno Familiar (PECEF) del Gobierno Balear, por parte de las Trabajadoras Sociales de referencia habilitadas para aplicar el PCF-U-Auto; el principal requisito de cribado fue que hubieran recibido la valoración de Grado I dentro de los 6 meses inmediatamente anteriores a la selección. El objetivo era evitar incluir en la muestra a personas cuyas valoraciones requirieran de actualización al haber contraído más síntomas de dependencia. La muestra por el pilotaje se constituyó de 5 grupos de ±15 familias por grupo: un grupo en Manacor, uno en Inca y tres en Palma –Santa Catalina/Son Espanyolet, Ciutat Antiga y Son Cladera- conformando una muestra inicial de 75 familias. Del análisis de un primer pilotaje, se identificó como determinados factores sociales y familiares incluyen, de manera significativa, (p ≤ 0.05) sobre las situaciones de dependencia, permitiendo delimitar propuestas de intervención para aplicar en el Programa de Competencia Familiar-Auto. Destacaron los cambios significativos en la dinámica familiar (funcionalidad familiar (APGAR), t = -2,426, p = 0,018*, d = 0,307; resiliencia familiar, t = -2,283, p = 0,026*, d = 1,007) y los cambios significativos en los adultos mayores (recursos sociales (OARS): t = - 2,032, p = 0,046*, d = 0,445; valoración situación social: p = 0,055*; valoración relaciones sociales: p ≤ 0,05 en relación con los nietos y con los vecinos). Conclusivamente, queda demostrada la efectividad del PCF-Auto en la respuesta a la necesidad de medidas de promoción de autonomía y de envejecimiento activo en adultos mayores, indicada por los principales entes nacionales e internacionales, leyes y estudios sobre envejecimiento y dependencia. El PCF-Auto confirma su validez como herramienta preventiva de situaciones de dependencia mediante el trabajo sobre el ámbito familiar. ; [cat] La promoció de l'autonomia personal, s'estableix com a element clau per a garantir l'envelliment actiu. La família és sovint el sistema social encarregat d'atendre als adults majors quan aquests no poden valer-se per si mateixos; proporciona vincles afectius, relacionals i emocionals necessaris per a garantir el benestar de l'adult major. Per a garantir la qualitat de vida en l'adult major, s'hauran de considerar tant les atencions a la seva salut, com les atencions que facilitin el manteniment de l'estabilitat familiar. És per això, per la qual cosa aquest sistema, requerirà d'habilitats relacionals i socials que els permetin afrontar amb èxit els canvis de l'envelliment; canvis que impactaran sobre la convivència, les relacions entre els seus membres i sobre cadascun dels membres en si. Per a fer costat a les persones i famílies al fet que mantinguin un paper actiu en la promoció de l'autonomia i de la salut dels seus membres, s'emfatitzarà en l'apoderament, procés pel qual s'encoratja a desenvolupar les habilitats de cura individual, familiar i social. En aquest sentit, els estils d'afrontament adaptatiu, han demostrat ser el motor de millora de l'adaptabilitat als canvis de l'envelliment, possibilitar l'adequada gestió de conflictes i potenciar la resiliència familiar. Els programes de competències familiars basats en l'evidència han demostrat ser una estratègia eficaç i efectiva per a desenvolupar les habilitats de relació familiar promotores de la resiliència. No obstant això, entre els principals punts febles per a l'eficàcia de la implementació d'aquesta mena de programes, s'identifiquen les dificultats per a mantenir la implicació familiar al llarg del procés; es refereix tant a les dificultats per a la captació i retenció familiar a l'inici del procés, per al manteniment del compromís familiar al llarg de les sessions i de les dificultats per a salvar les barreres per a la participació. Aquesta tesi doctoral neix en el marc del Projecte de Recerca "Validació del Programa de Competència Familiar Universal 10-14 a Espanya (EDU2016-79235-R - I+D relativa a les Ciències Socials finançada amb FGU)". La present tesi doctoral es va dirigir, inicialment a avaluar quines són les tècniques que donen millors resultats d'adherència al programa, en resposta a l'objectiu 4 del Projecte de Recerca que s'operativiza en "Avaluar l'adherència de les famílies participants, al llarg de les sessions que componen el programa". Atès que l'evidència indica que el treball sobre les habilitats de comunicació, habilitats socials, les estratègies d'afrontament familiar, les competències en cuidadors i adults majors relacionades amb les cures eficaces, l'autoestima o autoeficàcia, entre altres destreses sobre les quals treballa el Programa de Competència Familiar, promouen l'autonomia i ajuden a prevenir les situacions de dependència, es va decidir realitzar una adaptació dels seus continguts, perquè el Programa de Competència Familiar, s'orienta a la intervenció socioeducativa amb i entre progenitors i menors d'edat. Fins al moment no s'havia definit una intervenció socioeducativa que permetés el treball preventiu de potencials dinàmiques familiars disfuncionals vinculades a l'aparició de situacions de dependència i cronicitat. Les versions anteriors del Programa de Competència Familiar han demostrat la seva eficàcia a llarg termini en els principals factors que componen la dinàmica familiar positiva (resiliència, comunicació, organització i cohesió familiar, disciplina positiva i altres factors) (Orte et al., 2015) i donades les variables sobre les quals treballa, les característiques -pràctica basada en l'evidència- i les evidències següents: 1. La relació entre la manca de suport social i familiar, de relacions socials, problemes de comunicació i la influència de l'entorn sobre els processos de pèrdua d'autonomia i acceleració de l'avançament cap a formes de dependència severa. 2. La manca de garantia del dret recollit a l'article 1 de la Llei 39/2006, de disposar de recursos de promoció d'autonomia i la manca d'atenció a les recomanacions nacionals i internacionals quant a d'envelliment actiu. Es va procedir a adaptar el Programa de Competència Familiar donats els seus resultats provats en la millora de les estratègies d'afrontament familiar, la millora de les dinàmiques familiars i dels factors de protecció tant familiar com individual en cadascun dels seus membres. El Programa de Competència Familiar Universal-Auto es va dissenyar entorn de les mateixes eines i estructura que el Programa de Competència Universal. Es va prendre com a referència el mateix objectiu genèric - treballar sobre les pautes de comunicació i de relació familiar-, encara que amb un objectiu final diferent: aconseguir promoure les dinàmiques familiars que permetin un funcionament òptim de cadascun dels seus membres, en el seu cas, per a promoure l'envelliment actiu. Mitjançant un conjunt d'intervencions socioeducatives aplicades en l'àmbit familiar, es promou la permanència de la persona en situació de dependència en el seu entorn familiar baix condicions de benestar i qualitat de vida. A més, es reforcen les mesures de prevenció primària i secundària de les situacions de dependència en dirigir-se a famílies amb adults majors sense dependència o amb símptomes incipients d'aquesta. Es va dissenyar el programa i els seus materials, es va formar a un conjunt de treballadores socials del Pla Individual d'Atenció (PIA) de la Fundació d'Atenció i Suport a la Dependència i de Promoció de l'Autonomia Personal de la Direcció General de Dependència del Govern Balear, per a la seva implementació i es va aplicar, en 2019 sobre una mostra de 75 famílies de diferents espais territorials de Palma. Es va iniciar un segon pilotatge en 2020, novament sobre una mostra de 75 famílies, que va haver de veure's interromput arran de la declaració de l'estat d'alarma per la COVID-19, el 14 de març de 2020. L'estudi va comptar amb un disseny quasiexperimental amb avaluacions pre-post dels participants en el programa. Els instruments de mesurament dels efectes del programa sobre les famílies objecte d'estudi i intervenció, es va realitzar mitjançant qüestionaris validats per a la seva aplicació sobre aquesta població. Es van adaptar a les característiques de la població objecte de recerca i, previ a l'inici del programa es va informar els participants sobre els seus drets i se'ls va facilitar una fulla de consentiment informat. Específicament els instruments van ser: el Qüestionari de Pfeiffer, per a identificar els símptomes de demència no diagnosticats en cribratge inicial, l'Escala de Recursos Socials (OARS), per a avaluar els nivells de suport social, el Qüestionari de Funció Familiar (APGAR) per a avaluar la dinàmica i funcionament familiar, el Qüestionari de Qualitat de Vida en la Vellesa en els Diferents Contextos, per a avaluar els nivells de qualitat de vida de les persones majors participants, l'Escala de Depressió Geriàtrica – Test de Yesavage, per a avaluar els nivells de depressió en adults majors, els Qüestionaris de satisfacció de participants, per a avaluar el nivell de satisfacció de les famílies amb els continguts, formadors i resultats del programa i el Qüestionari d'avaluació i seguiment perquè les formadores poguessin avaluar la idoneïtat dels continguts del programa per a la seva implementació i evolució dels participants en cadascuna de les sessions. Es van redissenyar els instruments d'avaluació, preparant un únic qüestionari amb les principals informacions i escales d'avaluació de resultats, adaptant les informacions als seus destinataris i amb les mesures d'avaluació pertinents per a cada col·lectiu d'avaluació, formant un qüestionari per a familiars, un per a adults majors, un qüestionari d'avaluació de progrés dels participants, un qüestionari d'avaluació de les sessions de les famílies, un qüestionari per a avaluar les sessions de cuidadores, un altre per a l'avaluació de les sessions d'adults majors i un qüestionari de satisfacció. L'anàlisi de les dades quantitatives es va centrar en els resultats dels factors i escales considerats per a cadascun dels instruments, d'acord amb les hipòtesis de la recerca. L'anàlisi es va realitzar amb SPSS 25. Es va realitzar una anàlisi descriptiva de cadascuna de les escales considerades, d'acord amb els protocols establerts per instrument, establint els resultats grupals i diferenciant els resultats per variable. Es va realitzar una anàlisi de diferències de mitjanes (ttest) i proves no paramètriques (O de Mann- Whitney), comprovant diferències (pre-post, entre grup quasiexperimental i control i la variable sexe mitjançant comprovacions basades en l'anàlisi de variància: MANOVA), reproduint la seqüència d'anàlisi per a cadascuna de les etapes de presa de dades. D'altra banda, es van analitzar els resultats de les estratègies de captació, identificades en les revisions sistemàtiques i aplicades en el primer pilotatge de PCF-Auto, l'anàlisi de l'adherència, mitjançant el control de l'assistència i la participació, analitzant el seguiment de les indicacions i recursos conductuals introduïts pel programa, mitjançant el seguiment de les recomanacions per part dels participants a curt i mitjà termini, es va analitzar la fidelitat de les formadores en l'aplicació del programa, i es va analitzar la valoració del programa i la satisfacció participant. Es van contrastar les hipòtesis inicials per mitjà de l'estudi de les variables dependents, segons la resta de variables considerades, realitzant un estudi individual i relacional de les variables explicatives. Els resultats mostren la consecució adequada de la validació del contingut del programa, encara que es requereixen unes certes modificacions identificades en les avaluacions. L'avaluació de l'eficàcia del programa en l'evitació o retard de riscos mostra ser positiva en les diferents àrees de relació avaluades, encara que estadísticament significativa (p < 0.05) en algunes d'elles. En relació a l'eficàcia del programa en el desenvolupament de competències familiars i de relació social, s'identifica també una millora estadísticament significativa en les escales APGAR i OARS relatives a la relació i suport social. S'observen millores en els resultats de l'escala de cohesió familiar, encara que es requereix l'ampliació dels temps en els quals s'imparteixen els continguts de la sessió 3 per a millorar l'assimilació dels continguts relatius a la cohesió familiar. També s'identifica una millora dels recursos d'afrontament familiar, fonamentals per a millorar l'autonomia dels seus membres. Aquests resultats són avaluats per l'escala de resiliència, la qual mostra canvis estadísticament significatius (p < 0.05). Els resultats de l'adherència no van ser positius atès que es va perdre aproximadament el 50% de la mostra després de la primera sessió. És probable que com s'indiquen entre els canvis recomanats pels formadors, es requereixi que les Treballadores Socials citin a domicili als potencials participants per a facilitar els qüestionaris prèviament a donar inici al programa. En la primera sessió els participants van mostrar símptomes de cansament en haver d'emplenar els qüestionaris d'avaluació pre, requerint aproximadament 1 hora per a realitzar-los. Molts d'ells mostraven manca de destreses de lectura i escriptura i requerien que els formadors dediquessin un temps exclusiu per a cadascun dels participants, la qual cosa va suposar problemes després per a poder donar reeixidament els continguts necessaris a impartir en la sessió 0. Un altre problema identificat quant a la citació telefònica va ser el fet de cometre errors en la captació. En la sessió 0 es van identificar perfils de persones que no complien amb les característiques inicialment previstes i necessàries per a l'adequat aprofitament dels continguts del programa (persones que havien desenvolupat símptomes prou importants de demència com per a suposar una limitació en l'adquisició de continguts, persones amb problemes d'hipoacúsia que requerien d'un formador constantment al seu costat per a captar les pautes del formador i que mostraven dificultats per a interactuar amb la resta de participants…). Després, i com era d'esperar, va haver-hi un cert volum de baixes que es van vincular a l'empitjorament dels símptomes de salut i/o a hospitalitzacions. La implicació i participació va mostrar ser positiva en els resultats d'avaluació per participant. De fet, després de la sessió 0 es van mantenir la gairebé totalitat de les famílies participants fins al final de l'aplicació del programa. La major part de participants van demanar una segona versió de PCF-Auto pels resultats que van identificar en les seves llars i famílies. Els centres residencials van demanar adaptar el programa a les necessitats de les residències per a poder disposar del programa en un futur. L'avaluació de l'adherència, va mostrar la necessitat d'implementar estratègies per a incentivar la realització de les pràctiques per a casa, atès que constitueixen una part important de l'assimilació de continguts del programa. Els resultats de satisfacció van mostrar ser molt positius. En aquesta tesi doctoral, es van definir les tècniques d'implicació familiar aplicades en intervencions familiars de prevenció de riscos. Els resultats de les revisions sistemàtiques van indicar la necessitat de considerar tècniques d'implicació relatives a les famílies, al formador, al programa i a l'organització, per a garantir l'eficàcia dels resultats dels programes familiars, en relació a la participació i manteniment de les famílies al llarg de les sessions dels programes. Aquests resultats es demostren en les dues primeres revisions sistemàtiques publicades en Octaedro i en Social Work and Social Sciences Review. D'altra banda, es va adaptar el Programa de Competència Familiar, en la seva versió universal, a les necessitats de les famílies amb adults majors, amb l'objectiu de promoure la seva autonomia, envelliment actiu i qualitat de vida. Per a l'adaptació, es va realitzar, prèviament, un estudi observacional descriptiu, dirigit a definir les variables sociodemogràfiques, de salut, de suport social, de dependència i les relatives a la interacció entre cuidador-adult major. Es va aplicar l'anàlisi de conglomerats per a definir els perfils de la població dependent i adaptar el disseny del programa conforme a les necessitats definides en l'estudi. Paral·lelament, es va realitzar un buidatge de plans, programes, protocols, guies i documents oficials de les diferents autonomies espanyoles i dels principals ens internacionals en matèria d'envelliment i dependència, per a identificar (1) les variables familiars que promouen l'autonomia (2) mesures de promoció d'autonomia implementades. Una vegada, definit (1) el perfil d'adults majors amb dependència, (2) les variables familiars que incideixen sobre l'autonomia dels adults majors i (3) les mesures de promoció d'autonomia implementades, es dissenyo el Programa de Competència Familiar-Auto i es va procedir a realitzar un primer pilotatge. Quant al procediment seguit per al pilotatge, un total de 16 treballadores socials de la Fundació d'Atenció i Suport a la Dependència i de Promoció de l'Autonomia Personal dels Illes Balears - Direcció General de Dependència van ser formades (10h.) per professorat de la Universitat en els continguts –fonamentació teòrica i pràctica- del PCF-Auto. Durant dues setmanes, es van seleccionar un conjunt de persones beneficiàries de la Prestació Econòmica per a Cures en l'Entorn Familiar (PECEF) del Govern Balear, per part de les Treballadores Socials de referència habilitades per a aplicar el PCF-Auto; el principal requisit de garbellat va ser que haguessin rebut la valoració de Grau I dins dels 6 mesos immediatament anteriors a la selecció. L'objectiu era evitar incloure en la mostra a persones les valoracions de les quals requerissin d'actualització en haver contret més símptomes de dependència. La mostra pel pilotatge es va constituir de 5 grups de ±15 famílies per grup: un grup a Manacor, un a Inca i tres a Palma –Santa Catalina/Son Espanyolet, Ciutat Antiga i Son Cladera- conformant una mostra inicial de 75 famílies. De l'anàlisi d'un primer pilotatge, es va identificar com determinats factors socials i familiars inclouen, de manera significativa, (p ≤ 0.05) sobre les situacions de dependència, permetent delimitar propostes d'intervenció per a aplicar en el Programa de Competència Familiar-Auto. Van destacar els canvis significatius en la dinàmica familiar (funcionalitat familiar (APGAR), t = -2,426, p = 0,018*, d = ,307; resiliència familiar, t = -2,283, p = 0,026*, d = 1,007) i els canvis significatius en els adults majors (recursos socials (*OARS): t = -2,032, p = 0,046*, d = ,445; valoració situació social: p = 0,055*; valoració relacions socials: p ≤ 0,05 en relació amb els néts i amb els veïns). Conclusivament, queda demostrada l'efectivitat del PCF-Auto en la resposta a la necessitat de mesures de promoció d'autonomia i d'envelliment actiu en adults majors, indicada pels principals ens nacionals i internacionals, lleis i estudis sobre envelliment i dependència. El PCF-Auto confirma la seva validesa com a eina preventiva de situacions de dependència mitjançant el treball sobre l'àmbit familiar. ; [eng] The promotion of personal autonomy is established as a key element to guarantee active aging. The family is often the social system in charge of caring for older adults when they are unable to fend for themselves; provides affective, relational and emotional bonds necessary to guarantee the well-being of the elderly. To guarantee the quality of life in the elderly, both health care should be considered, as well as care that facilitates the maintenance of family stability. That is why this system will require relational and social skills that allow them to successfully face the changes of aging; changes that will impact on coexistence, the relationships between its members and on each of the members themselves. To support individuals and families to maintain an active role in promoting the autonomy and health of their members, emphasis will be placed on empowerment, a process by which individual, family and social care skills are encouraged. In this sense, adaptive coping styles have proven to be the engine for improving adaptability to aging changes, enabling proper conflict management and enhancing family resilience. Evidence-based family competencies programs have proven to be an efficient and effective strategy for developing resilience-promoting family relationship skills. However, among the main weaknesses for the effectiveness of the implementation of this type of programs, the difficulties to maintain family involvement throughout the process are identified; It refers both to the difficulties for family recruitment and retention at the beginning of the process, for the maintenance of family commitment throughout the sessions and the difficulties to overcome the barriers to participation. This doctoral thesis was born within the framework of the Research Project "Validation of the 10-14 Universal Family Competence Program in Spain (EDU2016-79235-R - R&D related to Social Sciences financed with FGU)". This doctoral thesis was initially aimed at evaluating which are the techniques that give the best results of adherence to the program, in response to objective 4 of the Research Project that is operationalized in "Evaluating the adherence of participating families, throughout the sessions that make up the program". Since the evidence indicates that the work on communication skills, social skills, family coping strategies, skills in caregivers and older adults related to effective care, self-esteem or self-efficacy, among other skills that the Program works on of Family Competence, promote autonomy and help prevent dependency situations, it was decided to adapt its contents, since the Family Competence Program is oriented towards socio-educational intervention with and between parents and minors. Until now, a socio-educational intervention had not been defined that would allow the preventive work of potential dysfunctional family dynamics linked to the appearance of situations of dependency and chronicity. Previous versions of the Family Competence Program have demonstrated its long-term effectiveness in the main factors that make up positive family dynamics (resilience, communication, family organization and cohesion, positive discipline and other factors) (Orte et al., 2015) and given the variables on which it works, the characteristics - evidence-based practice - and the following evidence: 1. The relationship between the lack of social and family support, social relationships, communication problems and the influence of the environment on the processes of loss of autonomy and acceleration of progress towards forms of severe dependency. 2. The lack of guarantee of the right included in article 1 of Law 39/2006, to have resources to promote autonomy and the lack of attention to national and international recommendations regarding active aging. We proceeded to adapt the Family Competence Program given its proven results in improving family coping strategies, improving family dynamics and both family and individual protection factors in each of its members. The Universal-Auto Family Competence Program was designed around the same tools and structure as the Universal Competence Program. The same generic objective was taken as a reference - to work on communication and family relationship patterns - although with a different final objective: to promote family dynamics that allow an optimal functioning of each of its members, where appropriate, to promote active aging. Through a set of socio-educational interventions applied in the family environment, the permanence of the person in a situation of dependency in their family environment is promoted under conditions of well-being and quality of life. In addition, primary and secondary prevention measures for dependency situations are reinforced by targeting families with older adults without dependency or with incipient symptoms of it. The program and its materials were designed, a group of social workers from the Individual Care Plan (PIA) of the Fundació d'Atenció i Suport a Dependencia i de Promoció de l'Autonomia Personal of the General Directorate of Dependency of the Govern Balear, for its implementation and it was applied, in 2019 on a sample of 75 families from different territorial areas of Palma de Mallorca. A second pilot was started in 2020, again on a sample of 75 families, which had to be interrupted as a result of the declaration of the state of alarm by COVID-19, on March 14, 2020. The study had a quasi-experimental design with pre-post evaluations of the participants in the program. The tools for measuring the effects of the program on the families under intervention were carried out using validated questionnaires for their application on said population. They were adapted to the characteristics of the population under investigation and, prior to the start, participants were informed about their rights and provided with an informed consent form. Specifically, the instruments were: the Pfeiffer Questionnaire, to identify the symptoms of dementia not diagnosed in the initial screening, the Social Resources Scale (OARS), to evaluate the levels of social support, the Family Function Questionnaire (APGAR) to evaluate the dynamics and family functioning, the Questionnaire of Quality of Life in Old Age in Different Contexts, to evaluate the levels of quality of life of the elderly participants, the Geriatric Depression Scale - Yesavage Test, to evaluate the levels of depression in older adults, the participant satisfaction questionnaires, to evaluate the level of satisfaction of families with the contents, trainers and results of the program and the evaluation and follow-up questionnaire so that the trainers could evaluate the suitability of the contents of the program for their implementation and evolution of the participants in each of the sessions. The evaluation of the tools were redesigned, preparing a single questionnaire with the main information and results evaluation scales, adapting the information to its recipients and with the pertinent evaluation measures for each evaluation group, forming a questionnaire for relatives, one for adults, a questionnaire for evaluating the progress of the participants, a questionnaire for evaluating the family sessions, a questionnaire for evaluating the caregiver sessions, another for evaluating the sessions for the elderly, and a satisfaction questionnaire. The analysis of the quantitative data focused on the results of the factors and scales considered for each of the instruments, in accordance with the research hypotheses. The analysis was carried out with SPSS 25. A descriptive analysis of each of the scales considered was carried out, according to the protocols established by instrument, establishing the group results and differentiating the results by variable. A mean difference analysis (t-test) and nonparametric tests (Mann-Whitney U) were performed, checking differences (pre-post, between quasi-experimental group and control and the sex variable by means of checks based on the analysis of variance: MANOVA), reproducing the analysis sequence for each of the data collection stages. The results of the recruitment strategies, identified in the systematic reviews and applied in the first piloting of PCF-Auto, the analysis of adherence, through the control of attendance and participation, analyzing the follow-up of the indications and behavioral resources introduced by the program, by following the recommendations by the participants in the short and medium term, the fidelity of the trainers in the application of the program was analyzed, and the evaluation of the program and satisfaction were analyzed competitor. The initial hypotheses were contrasted by means of the study of the dependent variables, according to the rest of the variables considered, carrying out an individual and relational study of the explanatory variables. The results show the adequate achievement of the validation of the content of the program, although certain modifications identified in the evaluations are required. The evaluation of the adherence, showed the need to implement strategies to encourage the realization of practices at home, since they constitute an important part of the assimilation of program content. The satisfaction results proved to be very positive. In this doctoral thesis, family involvement techniques applied in family risk prevention interventions were defined. The results of the systematic reviews indicated the need to consider involvement techniques related to the families, the trainer, the program and the organization, to guarantee the effectiveness of the results of the family programs, in relation to the participation and maintenance of families throughout the program sessions. These results are demonstrated in the first two systematic reviews published in Octaedro and in Social Work and Social Sciences Review. On the other hand, the Family Competence Program, in its universal version, was adapted to the needs of families with older adults, with the aim of promoting their autonomy, active aging and quality of life. For the adaptation, a descriptive observational study was previously carried out, aimed at defining the sociodemographic, health, social support, dependency variables and those relating to the interaction between the caregiver and the elderly. Cluster analysis was applied to define the profiles of the dependent population and adapt the program design according to the needs defined in the study. At the same time, a drafting of plans, programs, protocols, guides and official documents of the different Spanish autonomies and of the main international entities on aging and dependency was carried out, to identify (1) the family variables that promote autonomy (2) measures to promote autonomy implemented. After defining (1) the profile of dependent older adults, (2) the family variables that affect the autonomy of older adults, and (3) the implemented measures to promote autonomy, the Family Competency Program was designed. The first piloting was carried out. Regarding the procedure followed for the piloting, a total of 16 social workers from the Fundació d'Atenció i Suport a la Dependencia y de Promoció de l'Autonomia Personal de les Illes Balears - Direcció General de Dependencia were trained (10h.) By University professors in the contents –theoretical and practical foundation- of the PCF-U-Auto. During two weeks, a group of beneficiaries of the Economic Benefit for Care in the Family Environment (PECEF) of the Balearic Government were selected by the reference Social Workers authorized to apply the PCF-U-Auto; the main screening requirement was that they had received the Grade I assessment within the 6 months immediately prior to selection. The goal was to avoid including in the sample people whose assessments required updating due to having contracted more symptoms of dependence. The pilot sample consisted of 5 groups of ± 15 families per group: one group in Manacor, one in Inca and three in Palma – Santa Catalina / Son Espanyolet, Ciutat Antiga and Son Cladera- forming an initial sample of 75 families. From the analysis of a first piloting, it was identified how certain social and family factors include, in a significant way, (p ≤ 0.05) on dependency situations, allowing to define intervention proposals to apply in the Family-Auto Competence Program. Significant changes in family dynamics (family functionality (APGAR), t = -2.426, p = 0.018 *, d = 0.307; family resilience, t = -2.283, p = 0.026 *, d = 1.007) and significant changes in older adults (social resources (OARS): t = -2.032, p = 0.046 *, d = 0.445; assessment of social situation: p = 0.055 *; assessment of social relationships: p ≤ 0.05 in relation to grandchildren and with the neighbors). Conclusively, the effectiveness of PCF-Auto in responding to the need for measures to promote autonomy and active aging in older adults is demonstrated, indicated by the main national and international entities, laws and studies on aging and dependency. The PCF-Auto confirms its validity as a preventive tool for situations of dependency through work on the family environment.
XXIe Congrès de la SFSIC. MSH Paris Nord, 13, 14, & 15 juin 2018Créez ! Soyez (tous) créatifs ! Et, bien sûr, soyez innovants ! Les appels à la création et la créativité sont devenus comminatoires tels des « impératifs catégoriques », quel que soit le secteur d'activités : les problématiques de l'innovation hantent tous les discours, sinon toutes les pratiques, y compris info-communicationnels, au travail et dans la culture, dans les territoires et les laboratoires de recherches, dans les entreprises - celles du CAC40 comme les startups. Ces injonctions ne sont-elles qu'un discours de ré-enchantement de la vie des individus, de la vie au travail, du marché, de la relation-client ?Entre une création qui agit sur le symbolique et l'imaginaire social et une créativité qui implique une dynamique et agite les pratiques, quelles approches les recherches en Sciences de l'Information et de la Communication développent-elles sur les médiations instituées et organisées dans toutes les activités de la société pour inciter à des actions de création et de créativité ?Ces questions ne sont pas nouvelles. Elles sont au cœur de la réflexion sur l'aptitude de l'humanité à faire émerger des formes nouvelles, qu'il s'agisse de la création artistique, des objets et des machines, des formes organisationnelles, des supports et des modalités d'écriture et de création d'images, de sons. Tous ces processus apparaissent également récents parce que les technologies numériques et les logiques qu'elles véhiculent les ont incontestablement réactivés, renforcés et modifient notre perception du monde. L'augmentation du nombre de productions, la réactivité des consommateurs pour des produits éphémères conduisent à créer en permanence, la multiplicité des conditions qui mobilisent la création et la créativité. Le renversement des logiques d'innovation par la prise en considération des usagers et des citoyens, les possibilités de coordination et de coopération déterritorialisées rendent nécessaires une investigation scientifique par notre discipline mais aussi une approche opérationnelle et une réflexion éthique. Comment les Sciences de l'Information et de la Communication éclairent-elles les processus qui se mettent ou sont mis en place, et s'impliquent-elles dans les actions toujours plus nombreuses et scientifiquement exigeantes ?Ce XXIe Congrès organisé en partenariat avec le LabSIC propose d'étudier, d'analyser et de mettre en débat les thématiques de la création, de la créativité, de l'innovation et des médiations. Il invite à donner un ou des sens info-communicationnels à des idées de plus en plus mobilisées socialement, dans tout le spectre de notre approche disciplinaire mais aussi du point de vue de disciplines adjacentes dont les Sic doivent se distinguer : créativité (management, psychologie), création (esthétique et sciences de l'art, économie libérale de la culture), médiations (sociologie de la culture ou de l'action sociale, sciences politiques).Les propositions s'articuleront autour de 3 axes :Philippe BOUQUILLION (LabSIC) [sommaire] Au sein de l'axe 1, l'objectif est d'interroger les processus de création et de créativité du point de vue de leur dimension idéologique, des enjeux sociaux qu'ils soulèvent et des politiques publiques dont ils bénéficient. Les processus de construction sociale et idéologique de la création et de la créativité sont aujourd'hui omniprésents. Ces processus ont une longue histoire. L'importance se note,à partir du Quattrocento, de la construction du rôle du créateur comme artiste au savoir-faire et aux réalisations singulières, tandis que les fondateurs des théories des industries culturelles ont eux aussi insisté sur l'importance de la construction de la personnalité artistique du créateur central d'une production culturelle pour fonder la valeur de celle-ci. Depuis le début des années 2000, les promoteurs de l'économie créative développent d'importants discours idéologiques sur le rôle supposé de la création et de la créativité pour la redynamisation des économies, des territoires et la transformation des rapports sociaux sous toutes les latitudes. Le design, pris au sens le plus large, est alors envisagé comme une courroie de transmission de la créativité vers l'économie et la société. Ce faisant, le design est aussi un outil d'incorporation de représentations sociales diverses (vision des rapports sociaux, des appartenances de genre, du travail, etc.) au sein des productions économiques mais aussi des politiques publiques (design de politiques publiques). Ainsi, fondant de plus en plus leurs stratégies de construction de la valeur de leurs productions sur ces représentations sociales, nombre d'acteurs économiques font commerce de celles-ci, à l'instar d'Apple qui offre un exemple emblématique du recours au modèle de l'industrie des biens symboliques.L'emprise de l'idéologie de la créativité portée par les discours dans la sphère politique et l'espace public est ainsi au cœur des interrogations développées dans cet axe. Que ces derniers soient le fait d'acteurs institutionnels, industriels, issus de l'innovation ou de l'art, ils marquent la prégnance du terme créativité, qu'il conviendra d'interroger quant à ses contextes de référence et mobilisation, et comme marque ou le témoin de changements sociaux et politiques majeurs. En effet, la valorisation économique et symbolique des métiers, produits ou structures créatifs s'accroît et s'institutionnalise selon des voies et des logiques qu'il conviendra d'analyser et de prendre en compte, et pourquoi pas jusque dans l'Université qui s'ouvre au design ? De même, les politiques culturelles, les soutiens au développement des territoires, l'accompagnement de « l'économie numérique » témoignent de choix de transition dans les modèles économiques et de valorisation du potentiel créatif de certains acteurs, ou équipes-projets.Les tensions entre idéologies et actions, entre discours et acteurs témoignent de contradictions structurantes (ou dé-structurantes) formulées par un lexique omniprésent : innovation, pro-am, innovation ascendante, participation, etc. qui consacre à la fois une idéologie spontanée de l'innovation et de la créativité, comme si elle était sui generis du milieu numérique et des programmes d'actions extrêmement répandus.Sont donc attendues dans l'axe 1, des propositions relatives aux thématiques évoquées ci-dessus et en particulier : aux processus de création et de créativité, aux médiations et constructions sociales dont ils font l'objet, dans la culture, les industries culturelles et créatives, le numérique ou le design ; aux politiques publiques dans la création, en particulier celles en faveur des processus de créativité et de leur déploiement dans divers champs sociaux ; aux enjeux pour l'espace public soulevés par la création et la créativité et, en retour, aux enjeux pour la création et la créativité de sa présence dans l'espace public, des médiatisations et médiations qu'ils suscitent ; aux questions sociétales et aux idéologies sociales liées à la création et la créativité et les concours ainsi apportés aux constructions des genres, du travail, du politique et des sociétés.Interrogeant leur articulation aux Sciences de l'information et de la communication, les propositions pourront relever des diverses approches courantes dans la discipline (étude des discours, approches socio-politique, socio-historiques ou socio-économiques, etc.). Les propositions de communication apportant un décloisonnement et un renouvellement des perspectives, mais aussi une approche critique, et intégrant les dimensions liées à la mondialisation sont encouragées. Axe II. Modèles et stratégies d'acteursCoordonné par Laurence CORROY et Dominique BESSIÈRES(SFSIC),Bertrand LEGENDRE (LabSIC)[sommaire] Cet axe se propose d'interroger la créativité et la création et leurs médiations par le prisme des acteurs et des stratégies qu'ils mettent en œuvre. Souvent, la créativité peut être reliée à des réalisations innovantes, en fonction des environnements dont elles doivent tenir compte et qui peuvent les conditionner en partie. L'adaptation suggère que la créativité est à considérer à l'aune du contexte dans lequel elle s'exprime. Elle peut par son pouvoir d'innovation bouleverser la société ou, plus modestement, apparaître lorsqu'un sujet trouve une nouvelle idée, une formulation originale d'une thématique déjà connue, en somme une variation. Elle peut aussi correspondre à un travail d'acteurs spécifiques dans les activités de création communicationnelles et symboliques (concepteur-rédacteur, créatifs d'agences de communication…). Les conditions de la créativité sont souvent reliées à des dispositions individuelles. En psychosociologie, on parle des « marginaux séquents », c'est-à-dire des personnes qui font partie d'un sous-système social dont ils maîtrisent les codes, mais suffisamment déviantes par rapport aux règles et aux normes pour pouvoir aborder sous un angle différent les objets, les organisations, c'est-à-dire innover.Création et créativité s'apparentent ainsi à des passages de « frontières ». Mais s'il faut pouvoir être crédible pour être entendu par des pairs, cette nécessité est soumise aux conditions par lesquelles la médiation peut faire partager des innovations scientifiques et/ou technologiques. C'est ce qu'illustre l'exemple archétypal, souvent évoqué, de Semmelweis qui, avant la découverte des microbes, affirmait sans succès que les médecins, en passant de l'examen des cadavres à l'auscultation des femmes enceintes sans se laver les mains, provoquaient une surmortalité au sein des populations défavorisées - les populations aisées choisissant d'accoucher à la maison pour des raisons de sécurité.Aujourd'hui, création et créativité sont souvent au cœur des discours et des stratégies portés par des organisations de toutes natures (milieux économiques, politiques, syndicaux, académiques, médiatiques…). Elles sont aux prises avec des difficultés où se mêlent des effets de résistance, les excès - sur fond de success stories - d'une croyance inconsidérée dans les vertus de la créativité, les travers et faces cachées du « management créatif »…Par exemple pour les Tice, d'un côté, l'État a porté des discours favorables aux innovations pédagogiques instrumentées, mais, de l'autre, l'État a toujours de grandes difficultés à reconnaître financièrement les investissements de certains acteurs sociaux précurseurs d'innovations pédagogiques dans le domaine des Tice. C'est la condition des soutiens matériels et financiers aux innovations qui est à questionner ainsi que la mesure de leurs effets chez les apprenants et les enseignants (Tice, éducation aux médias et à l'information…).Par ailleurs, nombre d'organisations privées et publiques se convertissent plus ou moins fortement au management de projet, cherchant justement à définir et prodiguer des règles, des normes, des dispositifs pour favoriser la création et la créativité par le développement de la communication dans les organisations. Faire communiquer des personnels de statuts, de niveaux hiérarchiques, de compétences diverses est censé permettre une plus grande faculté d'innovation par un enrichissement croisé des points de vue (intelligence collective). Une double promesse est ainsi escomptée : celle d'une organisation plus fructueuse que les anciens systèmes de gestion pyramidaux et bureaucratiques (modèle taylorien), et celle d'une « agilité » accrue de ces organisations dans un contexte de concurrence exacerbée. Enfin, les Tic sont censées favoriser l'innovation par la réduction des coûts (disruption) dans la société capitaliste contemporaine en transformation.Comment susciter la création et la créativité ? Quels acteurs et quelles stratégies sont à l'œuvre ? Quels rôles pour l'information et la communication dans cette perspective ? Quels regards critiques peut-on porter sur les stratégies des acteurs qui mobilisent ces notions ? Telles sont les questions principales à aborder par les propositions dans l'axe 2. Axe III. Objets techniques, dispositifs et contenus Coordonné par Philippe BONFILS et Bruno CHAUDET (SFSIC),Dominique CARRÉ (LabSIC)[sommaire] Cet axe se propose de questionner la place des objets techniques, des dispositifs (en règle générale et au sens foucaldien en particulier) et des contenus dans les processus d'innovation, de création et de créativité. Machines de Turing, machines à communiquer, machines numériques, machines learning… Les objets techniques, plus particulièrement numériques mais pas uniquement, ont colonisé notre quotidien au point de nous accompagner, de nous prolonger ou encore de se substituer à nous dans un ensemble de tâches de plus en plus complexes. La reconnaissance des formes, par exemple, que nous pensions être une compétence strictement humaine est désormais assurée par l'intelligence artificielle qui équipe la Google Car. Qu'est-ce que la créativité et comment être créatif dans un univers machinique contraint par les mécanismes, les procédures, les rouages, les instructions, les modes d'emploi, les prescriptions d'usages ? Et est-ce que les machines dites organisantes et désirantes sont sources de création ? Quelles situations communicationnelles sont-elles alors installées ? Il s'agit donc d'observer si l'actualisation des couplages hommes/machines fait émerger de nouvelles formes organisationnelles, de nouvelles relations, de nouveaux usages ou encore de nouveaux contenus. Cet axe porte ainsi une double interrogation. Dans quelle mesure avons-nous recours ou intégrons-nous des dispositifs de création et de créativité dans la conception même des machines à communiquer (objets, applicatifs, algorithmes, usages) et, en retour, de quelle manière ces machines dans leur propre mode de fonctionnement favorisent-elles au quotidien la mise en œuvre de la création et la créativité ? Dit autrement, que font les machines à la créativité et en retour que font création et créativité aux machines ?Les propositions de communication dans l'axe 3 auront pour vocation à s'inscrire dans cette orientation en travaillant les objets médiateurs mais aussi les dispositifs dans lesquels ils s'insèrent et les contenus qu'ils portent.Les contributions pourront analyser la place du tournant que l'on désigne comme créatif dans le processus d'informatisation sociale en cours, la manière dont s'inscrit le numérique dans le tournant créatif, ou encore les dispositifs sociotechniques qui s'appuient notamment sur les réseaux socio-numériques, les plateformes, les algorithmes, et qui organisent la mise en relation, favorisent l'accès aux contenus tout en structurant peu à peu les pratiques relationnelles, expressives, communicationnelles, créatives. Il s'agit également d'analyser les pratiques créatives qui ont recourt à des agencements techniques supposés favoriser l'engagement, la mobilisation et les nouveaux modes de coopération et de valorisation des savoirs et de la connaissance. En somme, comment analyser les nouvelles médiations qui ont faitirruption pour modifier les échanges entre univers artistique et industriel ?Cet ensemble de contributions permettra d'interroger la manière dont la technè, c'est-à-dire la relation sujet-objet, en se transformant, favorise (ou non !), une interface renouvelée, plus créative et moins instrumentale dans les domaines les plus variés : organisationnel, culturel, ludique, artistique, scientifique, technologique ou industriel. À travers ces trois axes, le Congrès 2018 sollicite les chercheur-e-s afin de discuter les concepts, les stratégies, les méthodes ou les terrains permettant d'élucider les usages multiples de la création et de la créativité dans leurs relations aux médiations dans nos sociétés qui en font désormais un usage récurrent.Les propositions de communication peuvent relever aussi bien de l'information et de la documentation que de la communication et s'insérer dans des champs de recherche déjà identifiés ou émergents de recherche. Elles pourront être :- d'ordre épistémologique et porter sur une analyse théorique croisant d'autres disciplines, et, dans ce cas, les auteur-e-s devront dégager l'éventuelle spécificité des Sic ;- d'ordre empirique et porter sur des objets précis mais, dans ce cas, les auteur-e-s devront dégager, dans une dynamique inductive, ce qui vaut pour de plus vastes ensembles ;- d'ordre stratégique et porter sur des actions mobilisatrices de la création, de la créativité et de l'innovation mais, dans ce cas, les auteur-e-s devront en dégager les enjeux communicationnels tant sur le plan opérationnel que sur le plan de la démarche de recherche. ; International audience ; After studying about fifteen public support funds for creation, in various artistic fields (visual arts, music, digital creation, audiovisual, theater, heritage and historical monuments, reading), this communication identifies some common endogenous characteristics from the communication sciences point ov view. We consider the funds as socio-technical systems generating discourse and we propose some methodological milestones allowing to observe the social transformation of a double mediation: the recognition and the assessment of creativity. ; Après avoir étudié une quinzaine de fonds de soutien à la création, dans des domaines artistiques divers (arts plastiques, musique, création numérique, audiovisuel, théâtre, patrimoine et monuments historiques, lecture), cette communication en identifie quelques caractéristiques endogènes se prêtant à l'analyse info-communicationnelle. Nous envisageons les fonds de soutien, instruments de gouvernance publique, comme des dispositifs sociotechniques générateurs d'un discours d'escorte et proposons quelques jalons méthodologiques permettant d'observer la transformation sociale d'une double médiation : la reconnaissance et l'évaluation de la créativité.
Sistema nervioso autónomo (SNA) juega un papel importante en mantener la independencia del medio interno sobre el externo en diferentes tipos de situaciones, buscando de esa manera preservar el delicado balance homeostático del sistema. Esta función la logra cumplir debido a que este ejerce funciones de regulación y control sobre sistemas tan esenciales como el cardiovascular, respiratorio, gastrointestinal, endocrino, termorregulador, entre otros. 1 Las funciones de regulación y control desempeñadas por el SNA tendientes al mantenimiento de la homeostasis, muestran un comportamiento "complejo" el cual está presente en la mayoría de los sistemas biológicos; este tiene la característica de poder adaptarse y auto ajustarse de manera instantánea, por medio de una compleja y redundante red de circuitos de retroalimentación positiva y negativa, que responden ante cambios del medio externo. De esta manera, para estudiar el SNA, se hace necesario, no solo la comprensión por separado de las partes que lo conforman, sino que requiere de metodologías de análisis, que evalúen cómo interactúan y se relacionan unas con otras.1 Debido a la complejidad del SNA, el estudio de la función autonómica es hoy en día un reto para investigadores y clínicos. A pesar que hay disponibles una gran variedad de técnicas para evaluar su función; las cuales van desde el examen físico, la medición de niveles de catecolaminas en sangre, hasta estrategias más complejas como la micro neurografía simpática, sensibilidad barorrefleja, turbulencia de la frecuencia cardiaca, variabilidad de la frecuencia cardiaca (HRV), etc. Todas estas presentan algún tipo de limitación en la evaluación de la función del SNA, lo que hace que la selección de la técnica a usar, dependa de los alcances de la investigación o del tipo de evaluación que se requiera, tanto en el campo investigativo como en el clínico. De las técnicas anteriormente enunciadas, la HRV muestra aparentemente algunas ventajas sobre otras técnicas para el análisis de la función autonómica, como la cantidad de estudios disponibles al respecto, la no invasividad de la técnica y la existencia de consensos internacionales, que estandarizan los métodos de medición y las variables a analizar.2,3 Sin embargo, a pesar de las cualidades referidas en párrafos anteriores y de existir una amplia cantidad de artículos publicados, sobre sus utilidades en la valoración de la función autonómica en diversas situaciones, patológicas y no patológicas. La aparente complejidad de los modelos usados para del análisis de la señal, los requerimientos tecnológicos necesarios y la dificultad en el control de las condiciones necesarias para su adecuada medición, hacen que la HRV esté aún lejos de ser incluida dentro del análisis rutinario de la función autonómica en escenarios experimentales y clínicos 1,2 Uno de los modelos más usados para la evaluación de la función autonómica por medio de la medición de la HRV, es el análisis de sus cambios producto intervenciones que se conocen modifican la regulación autonómica por diferentes mecanismos (cambios de posición, uso de medicamentos bloqueadores de receptores beta adrenérgicos, anestésicos generales, inyección neuroaxial de anestésicos locales, etc.) y así describir los cambios y cuantificar el impacto de la intervención sobre el SNA. 4–6 Producto de los estudios anteriormente descritos, por mucho tiempo se ha aceptado, que la HRV, es resultado de la acción del SNA sobre el nodo sinusal y que en su análisis se pueden discriminar la acción de los dos brazos del SNA sobre el cronotropismo cardiaco (simpático y parasimpático). Sin embargo hoy en día y producto de algunas observaciones contradictorias, se está replanteando la hipótesis que postula al SNA como el único determinante de la HRV. Lo cual que genera también nuevas preguntas sobre la utilidad de la HRV en la evaluación de la función autónoma y en el diagnóstico de la disfunción de este sistema.1,4,7 Por otro lado, la HRV es también usada para evaluar el grado de complejidad de los sistemas biológicos, dicha complejidad se pierde con la enfermedad y la edad, lo que se refleja en la perdida de las capacidades adaptativas del individuo para el mantenimiento de la homeostasis. De esta manera, esta descrito como la perdida de la HRV en los individuos, se relaciona con el aumento de la morbimortalidad por diferentes causas (aumento del riesgo de mortalidad por causa cardiovascular, hasta 5 años después de un infarto agudo de miocardio, aumento de la probabilidad de inestabilidad en la unidad de cuidado intensivo, etc.). 8–10 Todo procedimiento quirúrgico, se puede ver como un evento estresante capaz de romper el delgado equilibro homeostático del sistema, que requiere del adecuado funcionamiento de todos los sistemas de regulación y control con el objetivo garantizar la estabilidad del medio interno (incluido el SNA). Es así como las personas con disfunción autonómica y con pérdida de la complejidad fisiológica, están en riesgo de presentar desenlaces desfavorables antes, durante y después de algún procedimiento quirúrgico. Motivo por el cual, la identificación temprana de individuos en esta situación, podría generar intervenciones que la corrijan y así disminuya la morbimortalidad en sujetos llevados a cirugía.11,12 La inyección en el espacio subaracnoideo de anestésicos locales, es usada frecuentemente como técnica anestésica en diferentes tipos de procedimientos quirúrgicos. Se encuentra bien documentado el bloqueo simpático producido por el uso de esta técnica anestésica, el cual aumenta la probabilidad de presentar hipotensión arterial y bradicardia durante el procedimiento quirúrgico.13 Existen varios estudios en la literatura, que buscan desde una perspectiva clínica, usar las mediciones de la HRV, como predictores de hipotensión y/o bradicardia en este grupo de pacientes con resultados contradictorios. 14–17 La idea de evaluar la función autonómica y la complejidad de los sistemas por medio de la HRV, nació durante el desarrollo regular de la Maestría en Fisiología, la cual maduró y se fortaleció conceptualmente, producto de las reuniones y las discusiones académicas realizadas con el tutor de la tesis, motivo por el cual la idea fue aceptada como trabajo de grado. Sin embargo, esta idea de investigación tuvo una primera aproximación, en un trabajo diseñado desde una perspectiva clínica el cual se usó como requisito de grado de la Especialización en Anestesiología en el Hospital Militar Central del estudiante que presenta esta propuesta de investigación. Este pretendió describir los cambios en la HRV, producto de la inyección subaracnoidea de un anestésico local y buscar su posible relación con algunos desenlaces cardiovasculares. 18 Sin embargo, consideramos pertinente que la detallada, rigurosa, completa observación y recolección de los datos realizada en el estudio anteriormente referenciado, debe continuar su análisis desde una perspectiva fisiológica, con definiciones de los desenlaces que reflejen cambios en las condiciones de los sujetos, sin tomar valores absolutos de variables fisiológicas, bajo una metodología estadística adecuada y con un mejor manejo instrumental de los datos. Motivo por el cual, para el presente trabajo de investigación, se pretenden usar los datos obtenidos en ese estudio, como insumo para continuar el desarrollo de la presente TESIS DE MAESTRIA EN FISIOLOGÍA. De esta manera, como propuesta para el presente trabajo de grado se pretende analizar el impacto de tiene sobre la función autonómica, la administración subaracnoidea de anestésicos locales por medio del análisis de la HRV y encontrar una posible relación entre estos cambios y el desarrollo de hipotensión y/o bradicardia durante la cirugía en estos pacientes. Los resultados de este estudio pretenden que arrojen información suficiente, que permita generar una discusión fisiológica fundamentada, que nos lleve a entender el papel del análisis de la HRV reflejo de la función autonómica y de la complejidad fisiológica en los sujetos bajo anestesia sub aracnoidea ; Abstract. Autonomic Nervous System (ANS) plays an important role in maintaining the independence of the internal environment over the external in different types of situations, thus seeking to preserve the delicate homeostatic balance of the system. This function manages to fulfill it because it exerts regulation and control functions on such essential systems as the cardiovascular, respiratory, gastrointestinal, endocrine, thermoregulatory, among others. 1 The functions of regulation and control performed by the SNA tending to maintain homeostasis show a "complex" behavior which is present in most biological systems; It has the ability to adapt and self-adjust instantly, through a complex and redundant network of positive and negative feedback circuits, which respond to changes in the external environment. Thus, to study the ANS, it becomes necessary, not only the separate understanding of the parts that make it up, but also requires methodologies of analysis, which evaluate how they interact and relate to one another.1 Due to the complexity of the ANS, the study of autonomic function is nowadays a challenge for researchers and clinicians. Although a variety of techniques are available to evaluate their function; Which range from physical examination, measurement of catecholamine levels in blood, to more complex strategies such as sympathetic micro neurography, baroreflex sensitivity, heart rate turbulence, heart rate variability (HRV), and so on. All of these present some kind of limitation in the evaluation of the ANS function, which makes the selection of the technique to be used depends on the scope of the research or the type of evaluation that is required, both in the field of research and In the clinician. From the above-mentioned techniques, HRV seems to show some advantages over other techniques for the analysis of autonomic function, such as the number of studies available, the non-invasiveness of the technique and the existence of international consensus, which standardize the And the variables to be analyzed.2,3 However, in spite of the qualities mentioned in previous paragraphs and of having a large number of articles published, on their usefulness in the evaluation of the autonomic function in diverse situations, pathological and non-pathological. The apparent complexity of the models used for the analysis of the signal, the necessary technological requirements and the difficulty in controlling the necessary conditions for its adequate measurement, make HRV still far from being included in the routine analysis of the function Autonomy in experimental and clinical settings 1,2 One of the most used models for the evaluation of the autonomic function by means of the measurement of the HRV, is the analysis of its changes product interventions that are known modify the autonomic regulation by different mechanisms (changes of position, use of medicines blockers of Beta-adrenergic receptors, general anesthetics, neuroaxial injection of local anesthetics, etc.) and thus describe the changes and quantify the impact of the intervention on the ANS. 4-6 A product of the previously described studies has long been accepted that HRV is a result of the action of the ANS on the sinus node and that in its analysis the action of the two arms of the ANS on cardiac chronotropism Sympathetic and parasympathetic). However today and the product of some contradictory observations, it is rethinking the hypothesis that postulates the ANS as the only determinant of HRV. This also raises new questions about the usefulness of HRV in the evaluation of autonomic function and in the diagnosis of dysfunction of this system.1,4,7 On the other hand, HRV is also used to assess the degree of complexity of biological systems, such complexity is lost with disease and age, which is reflected in the loss of adaptive capacities of the individual for the maintenance of homeostasis . In this way, it is described as the loss of HRV in individuals, related to the increase in morbidity and mortality due to different causes (increased risk of cardiovascular mortality, up to 5 years after an acute myocardial infarction, increased The probability of instability in the intensive care unit, etc.). 8-10 Every surgical procedure can be seen as a stressful event capable of breaking the thin homeostatic balance of the system, which requires the proper functioning of all the regulation and control systems in order to guarantee the stability of the internal environment (including SNA). It is as well as people with autonomic dysfunction and loss of physiological complexity, are at risk of unfavorable outcomes before, during and after any surgical procedure. Reason why, the early identification of individuals in this situation, could generate interventions that correct it and thus reduce morbidity and mortality in subjects undergoing surgery.11,12 Injection into the subarachnoid space of local anesthetics is frequently used as an anesthetic technique in different types of surgical procedures. The sympathetic block produced by the use of this anesthetic technique, which increases the likelihood of arterial hypotension and bradycardia during the surgical procedure, is well documented.13 There are several studies in the literature that seek, from a clinical perspective, to use the measurements Of HRV, as predictors of hypotension and / or bradycardia in this group of patients with conflicting results. 14-17 The idea of evaluating the autonomic function and the complexity of the systems through HRV was born during the regular development of the Masters in Physiology, which matured and was conceptually strengthened as a result of meetings and academic discussions with the tutor Of the thesis, reason for which the idea was accepted as grade work. However, this research idea had a first approximation, in a study designed from a clinical perspective which was used as a degree requirement of the Specialization in Anesthesiology at the Central Military Hospital of the student who presents this research proposal. The aim of this study was to describe the changes in HRV as a result of subarachnoid injection of a local anesthetic and to investigate its possible relationship with some cardiovascular outcomes. 18 However, we consider it pertinent that the detailed, rigorous, complete observation and data collection performed in the previously referenced study should continue its analysis from a physiological perspective, with definitions of outcomes that reflect changes in subjects' conditions, without To take absolute values of physiological variables, under a suitable statistical methodology and with a better instrumental management of the data. Reason why, for the present research work, it is intended to use the data obtained in that study, as an input to continue the development of the present THESIS OF MASTER IN PHYSIOLOGY. In this way, as a proposal for the present work of degree is intended to analyze the impact of has on the autonomic function, the subarachnoid administration of local anesthetics through the analysis of HRV and find a possible relationship between these changes and the development of hypotension And / or bradycardia during surgery in these patients. The results of this study are intended to provide sufficient information to generate a reasoned physiological discussion that will lead us to understand the role of HRV analysis, reflecting autonomic function and physiological complexity in subjects under sub arachnoid anesthesia. ; Maestría
A mitad de setiembre pasado el Consejo Nacional Electoral (CNE) anunció que las elecciones presidenciales en Venezuela se adelantarían para el 7 de octubre de este año, cuando originalmente estaba pautado para ser la primera semana de diciembre de este año. El candidato electo no asumirá su poder hasta después del 2 de febrero del 2013. En las mismas, Hugo Chávez optará por ser reelegido por un tercer mandato consecutivo de seis años. El CNE afirma que las razones de adelantar las elecciones no tienen relación alguna con la enfermedad del Presidente, sino que alegan razones técnicas que han obligado a cambiar la fecha. Explican las complicaciones de realizar elecciones presidenciales, de gobernadores y alcaldes y de parlamentos regionales y concejales, por lo cual se ha optado por adelantar las presidenciales a octubre, las regionales en diciembre y las de concejales en el primer trimestre de 2013. Desde la instauración democrática de 1958 todas las elecciones presidenciales se han efectuado en el mes de diciembre, salvo en el año 2000 dada la reforma constitucional de 1999 y la necesidad de relegitimar los poderes. El 4 de marzo el Vicepresidente venezolano, Elías Jaua, confirmó que el actual presidente buscará ser electo para un cuarto mandato de seis años. Al conocerse que el cáncer del mandatario había vuelto a manifestarse, muchas dudas surgieron en torno a la capacidad del mismo de presentarse a una nueva reelección. El vicepresidente del Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV), Diosdado Cabello aseguró que: "No hay, ni se ha pensado, ni se ha evaluado, ni lo hemos estudiado (otro candidato), tenemos la certeza que ése es el candidato de la revolución y no sólo la certeza, sino que estamos seguros de que va a triunfar el día 7 de octubre" . Numerosas versiones rondaron a principios de 2012 en torno a la enfermedad de Chávez, la gravedad de la misma, y la posibilidad de que se designe un sucesor dentro del oficialismo. En ese momento, algunos adviertieron que existía tal nivel de personalismo y liderazgo en torno a la figura del propio Chávez, que dificultaría la eventual posibilidad de designar un sucesor. En un punto podría determinar la continuidad del chavismo en el gobierno venezolano. ¿Quiénes eran los posibles sucesores de Chavez? Según resultados de una encuesta realizada durante el mes de marzo por Consultores 21:"En el supuesto de que Chávez no sea el candidato del oficialismo, los encuestados afectos al chavismo aseguraron que darían su voto en primer lugar al actual vicepresidente, Elías Jaua, o a Adan Chávez, hermano del presidente y gobernador del estado Barinas (oeste). En el segundo puesto figura el ministro de Relaciones Exteriores, Nicolás Maduro, y en el tercero, el presidente de la Asamblea Nacional y vicepresidente del oficialista Partido Socialista Unido de Venezuela, Diosdado Cabello." Por su parte, la oposicion buscó y encontró un metodo de selección de candidato uníco. Allí, el régimen de las elecciones primarias establecía que: "Por Elecciones Primarias se entiende el método de selección del candidato mediante votación universal, directa y secreta de todos los ciudadanos debidamente inscritos en el Registro Electoral, de acuerdo con lo establecido en el presente Reglamento. (…)Las elecciones primarias de la Mesa de la Unidad Democrática estarán sujetas a los principios de transparencia, imparcialidad, confiabilidad, presunción de la buena fe, eficiencia, celeridad, igualdad y publicidad de los actos." Ciertas garantías adicionales son otorgadas a los electores, siendo los mismos todos los ciudadanos inscriptos en el Registro Electoral aprobado por el Consejo Nacional Electoral (CNE) con la fecha de anterioridad que se establezca. Se marca que todos los electores tienen derecho a ser postulados y elegidos como candidatos en las elecciones primarias, a la vez que tienen el derecho a participar como vigilantes en sus circunscripciones electorales. El órgano rector de las elecciones primarias es la Comisión Electoral de Primarias (CEP) constituida por cinco miembros principales y sus respectivos suplentes, todos seleccionados por la MUD. A su vez seleccionará un Presidente y Vice-Presidente. Entre sus objetivos y competencias se encuentra: el dictar el reglamento de funcionamiento, la elaboración del presupuesto de las elecciones primarias, su convocatoria, organización, administración, dirección y normas para la contribución económica de los candidatos (que en la suma de sus aportes conformará el presupuesto total disponible, dicho de otra forma, son los propios candidatos los que deben cargar con los costos electorales), totalizar los votos obtenidos en los procesos, dar a conocer los resultados, adjudicar los candidatos electos, procesar y resolver denuncias sobre eventuales irregularidades, dictar las normas de votación para los venezolanos residentes en el exterior, entre otras. La justificación de la creación de una Mesa de la Unidad Nacional es que la oposición entiende que Venezuela requiere un gobierno cualitativamente distinto al actual. En palabras de la propia MUD: "El gobierno democrático que asumirá el poder a partir del 2013 tendrá que enfrentar el legado destructivo de catorce años de confrontación social y política promovida desde arriba. A lo largo de ellos se ha querido imponer al país un modelo político y económico, al cual una parte sustancial de la sociedad ha opuesto una resistencia tenaz, La sociedad ha pagado un enorme costo de todo orden, en perjuicio de la gran mayoría de los venezolanos, con particular daño hacia los más pobres, en cuyo nombre irónicamente se dice actuar, y los más jóvenes, cuyas oportunidades se ven cenadas. Sólo un Gobierno de Unidad Nacional, como el que aquí nos comprometemos a conformar, y al cual convocamos a esa sociedad amplia y plural que está más allá de los partidos, puede enfrentar los graves problemas del país, así como sólo él puede aprovechar las grandes posibilidades y recursos que tenemos para superados y para encontrar la vía del progreso democrático, el bienestar gracias a la prosperidad y la paz de los venezolanos. Hoy venimos a sellar este Compromiso de Gobierno de Unidad Nacional, que ofrecemos como una invitación a todos, la responsabilidad de cuya realización asumimos y en cuya construcción invitamos a participar." Fue el gobernador de Miranda, Henrique Capriles, quien ganó con una amplia mayoría las elecciones primarias de la oposición venezolana y será quien se enfrente a Hugo Chávez en las elecciones presidenciales a realizarse el próximo 7 de octubre. Capriles ganó las elecciones con un 1.806.860 votos que representan un 63,91% de quienes se presentaron a votar. Le siguió el gobernador del estado Zulia , Pablo Pérez con 31% de los votos. Capriles tiene 39 años y es el gobernador del segundo estado venezolano en términos de población y uno de los más ricos del país. A nivel de las encuestas, fue siempre el favorito para enfrentarse al actual presidente en las elecciones de octubre. "Dos de cada tres votos que se depositaron este domingo en las urnas de Venezuela fueron a favor de Capriles Radonski. Un candidato que apostó al discurso de la reconciliación para ganarse la confianza, no solo del público tradicionalmente opositor, sino de también de los sectores pobres que son base fundamental del 50% de popularidad con la que aún cuenta Chávez, tras 13 años en el Gobierno. Casi tres millones de venezolanos votaron en estas primarias, un 16% del censo electoral, el doble de la votación que la MUD calculaba en sus mejores escenarios. La distancia entre Capriles y sus competidor más cercano, el gobernador del Estado petrolero de Zulia, fue de un millón de votos. Todos sus adversarios en las primarias celebraron de inmediato, junto a él, este resultado y prometieron trabajar a su lado en la campaña" . El histórico partido popular COPEI (junto a Accion Democratica (AD), parte del bipartidismo que llegó a su fin con la llegada de Chavez al poder en 1998) oficializó hacia finales de febrero la incorporación de todos sus dirigentes y simpatizantes a la construcción de un cambio representado en la candidatura única opositora de Capriles, según lo anunciado el Presidente Nacional de la organización, Luis Ignacio Planas. "Hoy le decimos a Henrique Capriles que cuenta con COPEI en el trabajo que le toca hacer para derrotar al continuismo el próximo 7 de octubre. Capriles con grandeza convocó a todos los sectores democráticos a subirse al autobús del progreso y hoy COPEI se sube al autobús del progreso, del Cambio y la esperanza" remarcó Planas. Recordó que la organización desde el 2008 ha sido uno de los factores primordiales en el desarrollo de la Unidad Democrática que ha permitido la recuperación de espacios en los últimos años" . En un estudio realizado por el Instituto Delphos entre el 15 y el 16 de noviembre en centros poblados de 5 mil o más habitantes, un 69,8% de los encuestados consideraba que el candidato opositor era una buena opción para votar en las elecciones del próximo octubre. Según los resultados de International Consulting Services (ICS) de un estudio realizado entre el 24 de febrero y el 1 de marzo en una muestra de 730 entrevistas, un 58,7% de la población votaría por Hugo Chávez mientras que un 25,5% votaría por Henrique Capriles. La encuestadora Hinterlaces indica que sería un 52% que votaría por Chávez mientras que un 34% lo haría por el candidato opositor. Otro punto que abarca la encuesta es la posibilidad de un escenario electoral sin Chávez, en el cual un 49% cree que ganaría la oposición si el actual mandatario no se presentara como candidato, mientras que un 36% continúa apostando al chavismo. Otro dato importante es que un 55% de los encuestados entiendía que no hay un líder dentro del chavismo que pudiera seguir los pasos de Chávez si éste se viera imposibilitado de continuar en la política. Estos indicadores son relevantes en tanto no se han modificado en los últimos meses. Es decir, una oposicion unida no ha sido todavía capaz de generar una sensacion de gobernabilidad. La gobernabilidad se construye a traves de dos mecanismos principales: transmitirle al electorado que una opcion politica puede ganar una eleccion y, fundamentalmente, convercerlo de que podrá ejercer eficientemente el poder. El periodista Andrés Oppenheimer entiende que por primera vez no es clara la reelección de Chávez, incluso para aquellos, como él, que lo veían como algo seguro. "De repente, Chávez parece vulnerable. Los analistas políticos venezolanos ya no debaten si Chávez estará en el poder "más allá del 2019" —tal como el mismo presidente afirmó en fecha tan reciente como el 18 de febrero—, sino si seguirá siendo presidente a fines de este año" . Según Oppenheimer existen al menos tres grandes escenarios para Venezuela en los próximos meses: el primero, que Chávez se mantenga en carrera para las elecciones pero con un menor ritmo de actividades. Ante este escenario, el mandatario podría beneficiarse de numerosos factores como el uso ilimitado de los medios electrónicos, una posible escalada del precio del petróleo en caso de un ataque israelí contra las instalaciones nucleares de Irán, el efecto lástima causado por la enfermedad, entre otros. Un segundo escenario es aquel en el que Chávez designa un sucesor para que compita en las elecciones de octubre. Pero el personalismo del oficialismo hace que, en este escenario, las posibilidades de ganar las elecciones resulten más remotas. El tercer escenario sería una intervención militar a la cual Oppenheimer refiere como el "escenario egipcio" donde los militares toman el poder para impedir una ola de violencia ante la incapacidad del presidente o incluso su muerte. La opinión de Oppenheimer es que cualquiera de los escenarios es posible, y que sin duda los primeros son preferibles al último. El número de votos que ha conseguido la oposición es muy significativo, y muestra el agotamiento del discurso oficialista. El ámbito clave que tiene que conquistar la oposición es el de los sectores más pobres de Venezuela, quienes se han visto fuertemente apoyados a lo largo del período chavista. En estos lugares el apoyo a Chávez asciende a más del 50%. Es el gran desafío que tiene la oposición, si logra hacerse de estos votantes, probablemente gane las elecciones de octubre.Bibliografía: ABC. Encuesta da empate entre Chávez y Capriles para las elecciones de Venezuela. [online][citado 23 de marzo] Disponible en Internet: ABC. VINOGRADOFF, Lumila. Chávez y el candidato opositor Capriles, empatados en las encuestas. [online][citado 23 de marzo] Disponible en Internet: BBC. Terminan elecciones primarias opositoras en Venezuela. [online][citado 23 de marzo] Disponible en Internet: ELECCIONES VENEZUELA. Chavez ganaría elecciones presidenciales, según encuestas ICS e Hinterlaces. [online][citado 23 de marzo] Disponible en Internet: ELECCIONES VENEZUELA. 'Con cáncer o sin cáncer', Hugo Chavez participará en las elecciones. [online][citado 23 de marzo] Disponible en Internet: ELECCIONES VENEZUELA. Copei: 'Hoy le decimos a Henrique Capriles que cuenta con COPEI'. [online][citado 23 de marzo] Disponible en Internet: ELECCIONES VENEZUELA. DELPHOS: 69,8% de los venezolanos piensa que Capriles es una buena opción para presidente. [online][citado 23 de marzo] Disponible en Internet: ELECCIONES VENEZUELA. Encuesta ICS:Hugo Chávez 58,2% y Henrique Capriles 34,5% . [online][citado 23 de marzo] Disponible en Internet: ELECCIONES VENEZUELA. Henrique Capriles ganó las primarias y será el rival de Hugo Chávez. [online][citado 23 de marzo] Disponible en Internet: EL MUNDO. Capriles no sabe si el plan de atentar contra él es 'advertencia o amenaza' [online][citado 24 de marzo] Disponible en Internet: EL PAÍS. OPPENHEIMER, Andrés. Tres escenarios para Venezuela. Lo último que necesita América Latina es un regreso de juntas militares. [online][citado 24 de marzo] Disponible en Internet: EL PAÍS. PRIMERA, Maye. Chávez regresa a Venezuela tras 21 días. [online][citado 24 de marzo] Disponible en Internet: EL PAÍS. PRIMERA, Maye. Henrique Capriles gana las primarias de la oposición venezolana. 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