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Arab countries; politics and government

Abstract This paper aims to reflect about the contradictions of international cooperation for development in Haiti that can be summarized in two perspectives: the North-South cooperation (NSC) and South-South cooperation (SSC). The dynamics of relationships can mix them (N-SSC). We identified governmental and nongovernmental particularly in health, linked to the OECD, the ALBA-TCP and UNASUR as empirical sources for reflection. The OECD privileges the perspective of NSC: commitment of developed nations with undeveloped. It operates mainly through NGOs. The ALBA-TCP and UNASUR have followed the perspective of SSC: commitment and solidarity among nations alike. They emphasize the horizontal partnership based on solidarity, respect for national sovereignty and peculiarities of each country. The resumption of the categories imperialism and internationalism may contribute to the understanding and analysis the contradictions in the international development agenda, illustrated by how these different actor in Haiti organize their actions. While the first one indicates bonding mechanisms geopolitical hierarchy, the latter suggests possibilities for overcoming these mechanisms. Key-words: International cooperation; Haiti; Imperialism; Internationalism; Organizational studies. Resumo Este artigo objetiva refletir sobre contradições da cooperação internacional para o desenvolvimento no Haiti, resumidas em duas perspectivas: cooperação Norte-Sul (CNS) e cooperação Sul-Sul (CSS). A dinâmica das relações pode misturá-las (CN-SS). Identificamos atores governamentais e não governamentais, na área da saúde, vinculados à OCDE, à ALBA-TCP e à UNASUL como fontes empíricas para a reflexão. A OCDE se orienta, predominantemente pela CNS, ou seja, pelo compromisso de assistência que os países desenvolvidos oferecem aos subdesenvolvidos. Opera principalmente através de ONGs. Nas ações da ALBA-TCP e da Unasul predominam a perspectiva da CSS: comprometimento solidário entre nações iguais. Enfatizam a parceria horizontal baseada na solidariedade, no respeito à soberania e peculiaridades de cada país. A retomada das categorias imperialismo e internacionalismo contribui para compreensão e análise das contradições na agenda internacional do desenvolvimento, ilustradas pelas formas mediante as quais esses diferentes atores organizam suas ações no Haiti. Enquanto as dos países da OCDE denotam mecanismos geopolíticos hierárquicos, as ações dos países vinculados à ALBA-TCP e da UNASUR sugerem possibilidades de superação desses mecanismos, buscando a cooperação genuína e autodeterminada. Palavras-chave: Cooperação internacional; Haiti; Imperialismo; Internationalismo; Estudos oganizacionais. Resumen En este artículo se reflexiona sobre las contradicciones de la cooperación internacional para el desarrollo en Haití, resumidas en dos puntos de vista: cooperación Norte-Sur (CNS) y cooperación Sur-Sur (CSS). La dinámica de las relaciones pueden mezclarlos (CN-SS). Identificamos los actores gubernamentales y no gubernamentales, en la salud, de la OCDE, del ALBA-TCP y UNASUR como fuentes empíricas para la reflexión. La OCDE se orienta principalmente por la CNS, es decir, ofrecen asistencia a los países sudesarrollados. Opera principalmente a través de ONGs; en las acciones del ALBA-TCP y UNASUR predominan la perspectiva de CSS: el compromiso solidario entre naciones iguales. La énfasis és en la colaboración horizontal basada en la solidaridad, el respeto a la soberanía y las peculiaridades de cada país. La reanudación de las categorías imperialismo y internacionalismo contribuye a la comprensión y el análisis de las contradicciones en la agenda de desarrollo internacional, ilustrada por las formas en que los diferentes actores organizan sus acciones en Haití. Mientras que los países de la OCDE indican mecanismos geopolíticos jerárquicas, las acciones de los países vinculados al ALBA- TCP y UNASUR sugieren posibilidades para la superación de estos mecanismos, buscando la cooperación genuina y autodeterminada. Palabras-clave: Cooperación internacional; Haití, Imperialismo; Internationalismo; Estudios oganizacionales.

Mozambique's economy is at a turning point, and efforts to address governance and corruption vulnerabilities can have a lasting positive impact. The current levels of public debt have caused us to take a hard look at our governance and anti-corruption framework and have prompted various reforms to address the vulnerabilities exposed in this framework. In general, the problems in our society, and specifically corruption, have been examined in detail recently and are clearly macro-critical. 2 One study estimated the costs of corruption to Mozambique during the period 2002 to 2014 at up to USD 4.9 billion (approximately 30 percent of the 2014 GDP).3 The impact of these costs is widespread, affecting taxpayers, public service providers, the financial and private sector, as well as Mozambique's international reputation. 4 These costs are especially harmful at a time when our country has been hit by a series of shocks, notably the fall in commodity prices, drought, the withdrawal of donor budget support, and, more recently, Tropical Cyclones Idai and Kenneth. At the same time, Mozambique stands poised to reap significant revenues from natural resource reserves, and our duty as the government is to ensure the responsible stewardship of those funds for both current and future generations. By taking meaningful steps now to implement the governance and anti-corruption framework in an evenhanded, consistent, and effective manner, and to support efforts toward transparency and individual and institutional accountability, as the government, we can aim to achieve enduring results.

Este relatório, produzido pelo Grupo Consultivo presidido por Michelle Bachelet, constituído pela OIT com a colaboração da OMS afirma que cerca de 5,1 milhões de pessoas estão privadas de uma segurança social e proteção social adequadas, e que pouco mais de 15 por cento dos desempregados no mundo recebe subsídio de desemprego. O relatório estima ainda que os programas de proteção social podem agir como estabilizadores para atenuar o impacto negativo das crises económicas sobre o mercado de trabalho, contribuindo para manter a coesão social e estimular a procura interna