Apresenta a área Ciência da Informação e seus objetos de estudo no mesmo movimento em que esses objetos de estudo são pensados na interrelação com a Educação, tornando assim a questão da autoria, do uso de periódicos educacionais e o funcionamento dos grupos de pesquisa em educação, novos objetos de pesquisa revitalizados pelo aporte discursivo e pela aproximação das áreas em questão.
The situation John Godfrey Saxe describes in his 19th century poem retelling the parable of the blind men and the elephant is not unlike the birthing pains of the emerging discourse between Western and Indigenous Knowledges. In this paper I propose that the "disputations" have nothing to do with such reified notions as "clash of ideologies" or "metaphysics," but are rather more semiological in nature. Semiotics, to which linguistics belongs, is an undiscovered country whose vistas may provide more efficacious roadmaps to meaningful communications between disparate knowledges – i.e., Western Science and Indigenous Knowledge. I propose to examine a specific case of a wildlife management issue in Nunavut, Canada, whose outcomes will determine not only the viability of a species but the quality of the relationship between Inuit Qaujimaningit and Governments. The original article is in Inuktitut. ; La situación que describe John Godfrey Saxe en su poema del siglo XIX, donde cuenta la parábola de los ciegos y el elefante, no es tan diferente de las dolorosas complicaciones presentes en el discurso emergente entre los saberes occidentales y los saberes indígenas. En este artículo propongo que las "disputas" entre estos saberes no derivan de conceptos codificados como "conflicto de ideologías" o "metafísica", sino son más bien de naturaleza semiológica. La semiótica, a donde pertenece la lingüística, es un territorio ignoto cuyos panoramas pueden brindar mapas eficaces para una comunicación más llena de sentido entre saberes distintos, en este caso la ciencia occidental y el conocimiento indígena. Propongo examinar un caso específico, el tema de la administración de la vida salvaje en Nunavut, Canadá, cuyos resultados determinarán no solo la viabilidad de una especie sino también la calidad de la relación entre Inuit Qaujimaningit y los gobiernos. El artículo original está en inuktitut. ; La situation décrite par John Godfrey Saxe dans son poème du 19e siècle, qui relate la parabole des aveugles et de l'éléphant, ne diffère pas des douleurs d'élaboration des nouveaux discours entre les connaissances occidentales et indigènes. Dans le présent article, je suggère que les « conflits » n'ont rien à voir avec les notions réifiées « d'affrontements idéologiques » ou de « métaphysique », mais sont plutôt de nature sémiologique. La sémiotique, à laquelle appartient la linguistique, est un pays inconnu dont les perspectives pourraient offrir plus de détails pour des communications significatives entre les connaissances disparates – par exemple, la science occidentale et les connaissances indigènes. Je propose d'examiner un cas spécifique, le problème de gestion de la faune sauvage dans la province du Nunavut au Canada, dont les résultats détermineront non seulement la viabilité d'une espèce, mais aussi la qualité de la relation entre Inuit Qaujimaningit et les gouvernements. L'article original a été rédigé en inuktitut. ; A situação que John Godfrey Saxe descreve em seu poema do século XIX que reconta a parábola dos homens cegos e do elefante não difere das dores do parto do discurso emergente entre as sabedorias ocidentais e indígenas. Neste artigo, proponho que as "disputas" não têm nada a ver com as noções reificadas como "choque de ideologias" ou "metafísicas", mas que são, em vez disso, de uma natureza mais semiológica. A semiótica, campo ao qual a linguística pertence, é um país não descoberto cujas vistas podem proporcionar mapas mais eficazes para comunicações significativas entre sabedorias díspares, isto é, a Ciência Ocidental e a Sabedoria Indígena. Proponho-me a analisar um caso de gestão da vida selvagem em Nunavut, Canadá, cujos resultados determinarão não apenas a viabilidade de uma espécie, mas a qualidade das relações entre Inuit Qaujimaningit e governos. O artigo original está em inuktitut.