Televisión digital terrestre: ¿cambio de estatuto de la radiodifusión?
In: Colección comunicación y crítica cultural
11 results
Sort by:
In: Colección comunicación y crítica cultural
In: Intersecciones en Comunicación, Volume 1, Issue 16
ISSN: 2250-4184
Este trabajo analiza la diversidad en la oferta de contenidos nacionales en Argentina en el periodo de abril de 2019 a abril de 2022 en siete plataformas transnacionales representativas de distintos tipos de actores: Nativas digitales (Netflix, Amazon Prime); vinculadas a actores tradicionales de creación de contenidos (HBO Max, Star+, Paramount+) y ligadas a empresas de telecomunicaciones y transporte de datos (Claro Video y Movistar TV). Se consideraron tres dimensiones para observar la diversidad: la presencia de una sección de contenido nacional; cantidad de obras originales nacionales e identificación de las productoras que realizan los contenidos originales. El trabajo concluye que la diversidad ofrecida por las plataformas resulta limitada: solo dos de las siete cuentan con secciones nacionales, el peso de las producciones originales nacionales es muy marginal en los catálogos y las productoras con las que trabajan son pocas y se repiten entre plataformas.
Este artículo indaga, desde una perspectiva histórica, en la conformación y en las lógicas de funcionamiento de los organismos reguladores del audiovisual y las telecomunicaciones en Argentina, desde 1990 hasta el presente. El trabajo focaliza en el análisis del grado de independencia de las agencias reguladoras con respecto a los gobiernos de turno y en el modo en que los procesos de la convergencia tecnológica han incidido sobre el diseño institucional. Asimismo, se examinan los argumentos asociados a los beneficios de un regulador unificado en reemplazo de los organismos sectoriales, y su articulación en el contexto argentino. La mirada conceptual se enmarca en los estudios de la Economía Política de la Comunicación, que indaga acerca del impacto de la intervención estatal y las transformaciones sociales y tecnológicas del último cuarto del siglo XX y comienzos del siglo XXI en la conformación del mercado de las tecnologías de información y comunicación. ; This article proposes to analyze, from a historical perspective, the structure and functionalities of both audiovisual and telecommunications regulatory agencies in Argentina, since 1990. The document analyzes the degree of independence of the regulatory agencies from the governments in power, and the way in which the processes of technological convergence have influenced the institutional design. It also examines the arguments referring to the benefits of unified regulators replacing sectorial agencies and the articulation of this discourse in the Argentine context. The theoretical perspective is framed in the studies of the Political Economy of Communications, which investigates the impact of state intervention as well as the social and technological transformations from the last quarter of the 20th century and the beginning of the 21st century in the configuration of the market of information and communications technologies. ; Facultad de Periodismo y Comunicación Social
BASE
This article proposes to analyze, from a historical perspective, the structure and functionalities of both audiovisual and telecommunications regulatory agencies in Argentina, since 1990. The document analyzes the degree of independence of the regulatory agencies from the governments in power, and the way in which the processes of technological convergence have influenced the institutional design. It also examines the arguments referring to the benefits of unified regulators replacing sectorial agencies and the articulation of this discourse in the Argentine context. The theoretical perspective are Political Economy of Communications studies, that address the impact of state intervention, as well as social and technological transformations from the last quarter of the 20th Century and the beginning of the 21st Century in the configuration of the market of information and communications technologies. ; Este artigo explora, a partir de uma perspectiva histórica, a conformação e as lógicas de funcionamento dos organismos reguladores do audiovisual e das telecomunicações na Argentina, de 1990 até o presente. O trabalho centra-se na análise do grau de independência das agências reguladoras em relação aos governos no poder e na forma como os processos de convergência tecnológica impactaram o desenho institucional. Da mesma forma, são examinados os argumentos associados aos benefícios de um regulador unificado em substituição aos órgãos setoriais e sua articulação no contexto argentino. A perspectiva conceitual faz parte dos estudos da Economia Política da Comunicação, que investiga o impacto da intervenção estatal e as transformações sociais e tecnológicas do último quartel do século XX e do início do século XXI na formação do mercado de tecnologia de informação e comunicação. ; Este artículo indaga, desde una perspectiva histórica, en la conformación y en las lógicas de funcionamiento de los organismos reguladores del audiovisual y las telecomunicaciones en Argentina, desde 1990 hasta el presente. El trabajo focaliza en el análisis del grado de independencia de las agencias reguladoras con respecto a los gobiernos de turno y en el modo en que los procesos de la convergencia tecnológica han incidido sobre el diseño institucional. Asimismo, se examinan los argumentos asociados a los beneficios de un regulador unificado en reemplazo de los organismos sectoriales, y su articulación en el contexto argentino. La mirada conceptual se enmarca en los estudios de la Economía Política de la Comunicación, que indaga acerca del impacto de la intervención estatal y las transformaciones sociales y tecnológicas del último cuarto del siglo XX y comienzos del siglo XXI en la conformación del mercado de las tecnologías de información y comunicación.
BASE
Este artigo discute os direitos digitais durante a pandemia de covid-19. Propõe uma análise comparativa das medidas que afetaram os direitos digitais à liberdade de expressão, acesso e privacidade implementadas por governos e empresas privadas (fornecedores de serviço de internet e intermediários de internet) entre março e agosto de 2020 na Argentina, Brasil e México. Também estuda reações da sociedade civil e de organizações internacionais. A estrutura teórica baseia-se em disposições de direitos humanos sobre a formulação de políticas progressivas e regressivas. As questões centrais são: como os direitos digitais de liberdade de expressão, acesso e privacidade foram afetados por empresas e governos durante o período considerado nos três países estudados? Como as organizações da sociedade civil e as organizações internacionais se posicionam em relação a esses direitos digitais? É baseado em uma análise comparativa de como o governo, o setor privado e as partes interessadas da sociedade civil responderam aos desafios de governança de tecnologias da informação e comunicação criados pela pandemia, e como suas respostas de governança impactaram os direitos humanos nas áreas de liberdade de expressão, acesso e privacidade. Responder a estas questões é relevante para identificar e compreender o precedente que estas estratégias — desenvolvidas num contexto excepcional — podem abrir para o cenário pós-crise, que extrapola o âmbito deste artigo. As conclusões mostram que as políticas públicas adotadas durante a covid-19 variaram nos três países. No entanto, tanto medidas progressivas quanto regressivas podem ser identificadas nos três. As empresas desenvolveram estratégias regressivas, implementaram também algumas medidas progressivas, mas excepcionais; enquanto a sociedade civil e as organizações internacionais promoveram soluções progressivas e de longo prazo. ; This article discusses digital rights during covid-19 pandemic. It offers a comparative analysis of the measures that affected digital rights to freedom of expression, access and privacy implemented by governments and private companies (internet service providers and internet intermediaries) between March and August 2020 in Argentina, Brazil and Mexico. It also studies reactions from civil society and international organizations. The theoretical framework draws on human rights provisions about progressive and regressive policy making. The central questions are: how are digital rights of freedom of expression, access and privacy affected by companies and governments during the period under consideration in the three countries studied? How have civil society organizations and international organizations position themselves with regards to these digital rights? It is based on a comparative analysis of how government, private sector, and civil society stakeholders have responded to the information and communications technology governance challenges created by the pandemic, and how their governance responses have impacted human rights in the areas of freedom of expression, access, and privacy. Answering these questions is relevant to identify and understand the precedent that these strategies — developed in an exceptional context — could set for the post-crisis scenario, which exceeds the scope of this article. Conclusions show that public policies adopted during covid-19 varied in the three countries. However, in the three, both progressive and regressive measures can be identified. The companies developed regressive strategies, implemented some progressive but exceptional measures; while civil society and international organizations promoted progressive and long-term solutions.
BASE
Este artigo discute os direitos digitais durante a pandemia de covid-19. Propõe uma análise comparativa das medidas que afetaram os direitos digitais à liberdade de expressão, acesso e privacidade implementadas por governos e empresas privadas (fornecedores de serviço de internet e intermediários de internet) entre março e agosto de 2020 na Argentina, Brasil e México. Também estuda reações da sociedade civil e de organizações internacionais. A estrutura teórica baseia-se em disposições de direitos humanos sobre a formulação de políticas progressivas e regressivas. As questões centrais são: como os direitos digitais de liberdade de expressão, acesso e privacidade foram afetados por empresas e governos durante o período considerado nos três países estudados? Como as organizações da sociedade civil e as organizações internacionais se posicionam em relação a esses direitos digitais? É baseado em uma análise comparativa de como o governo, o setor privado e as partes interessadas da sociedade civil responderam aos desafios de governança de tecnologias da informação e comunicação criados pela pandemia, e como suas respostas de governança impactaram os direitos humanos nas áreas de liberdade de expressão, acesso e privacidade. Responder a estas questões é relevante para identificar e compreender o precedente que estas estratégias — desenvolvidas num contexto excepcional — podem abrir para o cenário pós-crise, que extrapola o âmbito deste artigo. As conclusões mostram que as políticas públicas adotadas durante a covid-19 variaram nos três países. No entanto, tanto medidas progressivas quanto regressivas podem ser identificadas nos três. As empresas desenvolveram estratégias regressivas, implementaram também algumas medidas progressivas, mas excepcionais; enquanto a sociedade civil e as organizações internacionais promoveram soluções progressivas e de longo prazo. ; This article discusses digital rights during covid-19 pandemic. It offers a comparative analysis of the measures that affected digital rights to freedom of expression, access and privacy implemented by governments and private companies (internet service providers and internet intermediaries) between March and August 2020 in Argentina, Brazil and Mexico. It also studies reactions from civil society and international organizations. The theoretical framework draws on human rights provisions about progressive and regressive policy making. The central questions are: how are digital rights of freedom of expression, access and privacy affected by companies and governments during the period under consideration in the three countries studied? How have civil society organizations and international organizations position themselves with regards to these digital rights? It is based on a comparative analysis of how government, private sector, and civil society stakeholders have responded to the information and communications technology governance challenges created by the pandemic, and how their governance responses have impacted human rights in the areas of freedom of expression, access, and privacy. Answering these questions is relevant to identify and understand the precedent that these strategies — developed in an exceptional context — could set for the post-crisis scenario, which exceeds the scope of this article. Conclusions show that public policies adopted during covid-19 varied in the three countries. However, in the three, both progressive and regressive measures can be identified. The companies developed regressive strategies, implemented some progressive but exceptional measures; while civil society and international organizations promoted progressive and long-term solutions.
BASE
Este artículo estudia estrategias, actores, condiciones y debates sobre los derechos digitales durante la pandemia de COVID-19 en México, Argentina y Brasil. El abordaje teórico es el de la comunicación como un derecho humano fundamental y las políticas de la comunicación. El enfoque metodológico es un análisis comparativo teórico-normativo y socio-político. Los ejes de debate giraron en torno a los derechos digitales de acceso, privacidad y libertad de expresión. Las políticas estatales variaron en función de la orientación política de sus gobernantes, el enfoque de políticas públicas pre-existentes y las adoptadas frente a la COVID-19, y las relaciones de fuerza existentes entre los actores involucrados en cada país. Las empresas desarrollaron estrategias regresivas de las que, en ciertos casos, tuvieron que dar marcha atrás, y algunas progresivas pero excepcionales; la sociedad civil y los organismos internacionales impulsaron soluciones progresivas y de largo plazo. ; This article studies strategies, players, conditions and debates on digital rights during the COVID-19 pandemic in Mexico, Argentina and Brazil. The theoretical approach comes from the studies of communication as a fundamental human right and communication´s policies. The methodological approach proposes a comparative theoretical-normative and socio-political analysis. The lines of debate were the digital rights of access, privacy and freedom of expression. State policies varied depending on the political orientation of their authorities, pre-existing public policies, the specific policies adopted against COVID-19, and the competing forces of the players involved in each country. The companies developed regressive strategies from which, in certain cases, they had to reverse, also implemented some progressive but exceptional measures; while civil society and international organizations promoted progressive and long-term solutions. ; Fil: Bizberge, Ana. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales. Instituto de Estudios de América Latina y el Caribe; Argentina ; Fil: Segura, Maria Soledad. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Filosofía y Humanidades; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Córdoba; Argentina
BASE
En su reciente libro Vox Populista, Waisbord (2013) señala que, a la hora de abordar las relaciones entre los gobiernos de este nuevo ciclo político (Ramírez Gallegos, 2006) y los grupos privados de medios es importante hacerlo no sólo desde estudios que analicen los cambios producidos en el plano discursivo, sino que resulta imprescindible estudiar las políticas concretas, las acciones y omisiones de las intervenciones y reformas de estos gobiernos sobre los sistemas de medios. Tomando esta recomendación, este artículo pretende adentrarse tanto en el debate sobre las reformas en materia de concentración de la propiedad (políticas concretas), como interrogarse acerca de los clivajes políticos y registros discursivos que estos gobiernos introdujeron en el desarrollo de su conflictividad con los grupos de medios privados. Para poder desarrollar ambos puntos, resultará pertinente repasar en esta introducción ciertos debates existentes respecto de las distintas interpretaciones que existen acerca de este ciclo político progresista, para luego abordar las políticas de comunicación de estos gobiernos, y finalmente analizar en relación con estas políticas implementadas las disociaciones y discursos que estos gobiernos introducen en los conflictos que se han generado con los grupos de medios privados. ; Fil: Bizberge, Ana. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales. Instituto de Investigación de América Latina y el Caribe; Argentina ; Fil: Goldstein, Ariel Alejandro. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales. Instituto de Investigación de América Latina y el Caribe; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina
BASE
In: Global Media Giants Ser.
Cover -- Half Title -- Series Page -- Title Page -- Copyright Page -- Table of Contents -- List of Figures -- List of Tables -- Introduction -- 1 Understanding Clarín: An Overview of Argentine History -- Introduction -- 1945-1955. Peronism, the Media and Clarín -- Cycle of Political Unrest -- The Dictatorship and the Media: Control and Privatization -- The Return to Democracy: Alfonsín, Menem and De la Rúa -- Kirchnerism -- Recent Years -- Notes -- References -- 2 Politics under the Skin -- A Wake-Up Call (1945-1958) -- The Developmentalist Platform (1958-1976) -- Dictatorship and Deals (1976-1983) -- Democracy and Multimedia Expansion (1983-2002) -- Defensive Concentration (2002-2008) -- War against CFK (2008-2015) -- Mega-merger and Tailor-made Rules (2015-2020) -- Zoon Politikon -- Notes -- References -- 3 Economic Profile -- Corporate Structure -- Capital Structure. Shareholders, Board of Directors and Management -- Lines of Business and Market Share -- Stages of the Integration Process -- Monomedia Expansion (1945-1988) -- Multimedia Expansion (1989-2006) -- Clarín's Journey to Convergence (2007-2015) -- Grupo Clarín in 2016-2020: "The First Argentine Holding of Converged Communications" -- New Business Lines and Digital Restructuring -- Seventy-Five Years of Grupo Clarín -- Notes -- References -- 4 Cultural Profile of Clarín -- Introduction -- 1945-1969: The Noble Era -- 1969-1982: Developmentalism, a National View of Culture -- 1982-2001: The Consolidation of the Cross-Media Conglomerate -- 2001-2009: Recovery and National Culture -- 2009-2020: Confrontation and Metamorphosis -- Culture for All -- Notes -- References -- Interviews -- Conclusion -- Governments Have Passed. Clarín Has Stayed. What Might Its Future Look Like? -- References -- Index.
A common position amongst social media platforms and online content aggregators is their resistance to being characterized as media companies. Rather, companies such as Google, Facebook, and Twitter have regularly insisted that they should be thought of purely as technology companies. This paper critiques the position that these platforms are technology companies rather than media companies, explores the underlying rationales, and considers the political, legal, and policy implications associated with accepting or rejecting this position. As this paper illustrates, this is no mere semantic distinction, given the history of the precise classification of communications technologies and services having profound ramifications for how these technologies and services are considered by policy-makers and the courts. ; Una postura común entre las plataformas de redes sociales y los agregadores[1] de contenido es su resistencia a ser caracterizados como empresas mediáticas. En cambio, compañías como Google, Facebook y Twitter insisten reiteradamente en que deben ser consideradas como empresas puramente tecnológicas. Este artículo critica la posición que sostiene que estas plataformas son compañías tecnológicas en lugar de empresas de medios, explora la racionalidad que subyace a esta idea y tiene en cuenta las implicancias políticas, legales y de política pública asociadas con la aceptación o el rechazo de esta postura. Como ilustra este artículo, no se trata de una mera distinción semántica, ya que la precisa clasificación de los servicios y las tecnologías de comunicación a lo largo de la historia tiene profundas ramificaciones sobre cómo estas tecnologías y servicios son considerados por quienes elaboran políticas públicas y por las cortes judiciales. [1] N. del T.: En su versión original, el artículo utiliza en algunas ocasiones la palabra "agregadores de contenidos" [content aggregators] y en otras se refiere a "curadores de contenidos" [content curators]. En esta traducción se optó en la mayoría de los casos por la noción de "agregadores de contenidos" por ser el término más utilizado en español, y porque alude de modo más cabal a la tarea de selección y organización de contenidos que realizan estas empresas. ; Uma posição comum entre plataformas de mídia social e agregadores de conteúdo é sua resistência a serem caracterizadas como empresas de mídia. Em vez disso, empresas como Google, Facebook e Twitter insistem repetidamente em que devem ser consideradas como empresas puramente tecnológicas. Este artigo critica a posição de que essas plataformas são empresas de tecnologia em vez de empresas de mídia, explora a lógica por trás dessa idéia e leva em conta as implicações políticas, legais e de políticas públicas associadas à aceitação ou rejeição desta posição. Como ilustra este artigo, não é uma mera distinção semântica, porque o histórico da classificação precisa de serviços e tecnologias de comunicação tem ramificações profundas em como essas tecnologias e serviços são considerados por aqueles que elaboram políticas públicas e pelos tribunais judiciais.
BASE