The following links lead to the full text from the respective local libraries:
Alternatively, you can try to access the desired document yourself via your local library catalog.
If you have access problems, please contact us.
8 results
Sort by:
In: Ethics and action
In: Estudos feministas, Volume 19, Issue 1, p. 197-223
ISSN: 1806-9584
O presente texto propõe uma mudança de rumo para o ecofeminismo. Se a conexão simbólica entre mulheres e natureza era criticada por essa perspectiva teórica, a discussão sobre os modos pelos quais nossa imagem de natureza é heterossexualizada e as conexões entre diversidade sexual e natureza não eram exploradas. Gaard afirma que a cultura ocidental é fundada em um medo ou repulsa não apenas de práticas homoafetivas, mas do erotismo como um todo. A isso chama erotofobia, e é por causa dela que práticas sexuais-afetivas não reprodutivas são entendidas como desvio moral ou perversão. Para mostrar que a erotofobia está na raiz de muitas práticas, Gaard analisa a história do cristianismo e da colonização da América, tentando mostrar que nesses exemplos históricos podemos ver como as conexões entre a opressão de mulheres, das sexualidades queer, de pessoas não brancas e da natureza estão interligadas. Esse cuidado em pensar tais ligações e uma vontade de repensar e liberar o erótico caracterizariam uma perspectiva queer para o ecofeminismo.
In: Frontiers: a journal of women studies, Volume 23, Issue 3, p. 117-146
ISSN: 1536-0334
In: Hypatia: a journal of feminist philosophy, Volume 16, Issue 1, p. 1-26
ISSN: 1527-2001
"This volume explores mindfulness and other contemplative approaches as strategic tools for cultivating anti-oppressive pedagogies in higher education. Research confirms that simply providing students with evidence and narratives of economic, social, and environmental injustices proves insufficient in developing awareness and eliciting responses of empathy, solidarity, and a desire to act for change. From the environmental humanities to the environmental sciences, legal studies, psychology and counseling, educators from a range of geographical and disciplinary standpoints describe their research-based mindfulness pedagogies. Chapters explore how to interrupt and interrogate oppression through contemplative teaching tools, assignments, and strategies that create greater awareness and facilitate deeper engagement with learning contents, contexts, and communities. Providing a framework that facilitates awareness of the links between historic and current oppression, self-identity, and trauma, and creating a transformative learning experience through mindfulness, this book is a must-read for faculty and educators interested in intersections of mindfulness, contemplative pedagogies and anti-oppression"--
In: Routledge interdisciplinary perspectives on literature 16