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Doors are mediums of architecture as an elementary cultural technique, as they process the key differences of architecture from within and without. The door is a machine, through which the symbolic was materialized in architecture. This contribution describes, by means of examples from cultural, literary and art history, the monologic, epistemic and social aspects and paradoxes of the door as an analog and binary medium. With the obsolescence of the door knob, engendered by the invention of the automated revolving door, the analog door has bid farewell to society and is now mutating to a bio-political instrument which no longer addresses mankind as 'persona', but as a major perturberence.

The main objective of this paper is to understand under what circumstances a government should focus on procedural or monetary policies to foster entrepreneurial entry. To do this, we measure entrepreneurship by the entry density of new companies, which counts formally registered entrepreneurs only. However, we also control the effect on opportunity and necessity-driven entrepreneurship rates, which include entrepreneurs of all stages and sectors. Procedural and monetary policies are represented by time and cost to start a business respectively. The variety of control variables used in literature is approached by aggregating explanatory variables from 16 studies, resulting in 44 variables of which 8 are used in the regression analysis. For the empirical analysis, we use country and year fixed effects with country-clustered standard errors. We find a stronger positive impact for lowering cost to start a business, especially in countries with high rates of necessity-driven entrepreneurs or countries which did not belong to the lowest third in cost or time to start a business. However, the findings also suggest, that these policies do not incentivize non-entrepreneurs to engage in entrepreneurship, but rather attract informally operating entrepreneurs to register their business. ; O principal objetivo deste trabalho é compreender sob quais circunstâncias a administração pública deve focar em políticas procedimentais ou monetárias para fomentar novos empreendimentos. Para isso, medimos o empreendedorismo através da entrada de novas companhias no mercado, considerando apenas empreendedores formalmente registrados. Contudo, também verificamos o efeito da oportunidade e necessidade no índice de empreendedorismo, o que inclui empreendedores em todas fases e setores. Políticas procedimentais e monetárias são representadas pelo tempo e pelo custo para começar um negócio, respectivamente. A pluralidade de variáveis de controle utilizada na literatura é abordada pela conjugação de variáveis explicativas de 16 estudos, resultando em 44 variáveis, das quais 8 são utilizadas na análise de regressão. Para a análise empírica, utilizamos efeitos fixos por país e por ano com desvios-padrão agrupados em países. Encontramos um forte impacto positivo para reduzir os custos para começar um negócio, especialmente em países com alto índice de empreendedores impulsionados pela necessidade ou países que não pertenciam ao terço mais baixo de preço ou tempo para iniciar um negócio. Todavia, as conclusões também sugerem que essas políticas não incentivam não-empreendedores a se envolverem no empreendedorismo, mas sim atraem empresários que atuam informalmente no mercado a registrarem seus negócios.

Europa: Kultur der Sekretäre -- 7 - Vorwort -- 13 - Archiv und Monument -- 29 - Sekretäre - heimlîchaere -- 45 - Sekretäre des Königs -- 63 - Perpetual Doomsday -- 79 - Barocke Formulare -- 97 - Leibniz, Kameralist -- 111 - Goethes Bibliotheksökonomie -- 127 - Angestelltenverhältnisse -- 147 - Leporellos Amt -- 163 - Fräulein Sekretär: Prousts Schreiber -- 175 - Schreibtischporträts -- 195 - Routen und Routinen -- 221 - Mechanische Schreiber -- 235 - Digitale Sekretäre: 1968, 1978, 1998 -- 253 - Sekretärinnen ohne Chef -- 267 - Die Autoren -- 269 - Namenindex.

Die Helden aus den Romanen von Thomas Pynchon wollen den Schleier der Maya, die Historie, durchdringen. Doch anders als die Wahrheit der Philosophen gehört es zur Wahrheit, der diese Helden auf der Spur sind, daß es nicht Die Eine Wahrheit gibt, sondern nur eine unabsehbare Zahl von Spuren der Wahrheit. Weil sie nicht an der Macht, sondern an ihrer eigenen Spaltung interessiert sind, führt jede Spur, die ein Stück des Dunkels erhellt, das die Wahrheit umgibt, Pynchons Helden nur in ein neues Dunkel. Die Beiträge, die dieser Band vereinigt, versuchen diesen Spuren in den Romanen von Thomas Pynchon nachzugehen, um damit die Produktivität von Pynchons romanesker Medienarchäologie als Schnittstelle zwischen einer historischen Medienwissenschaft und dem Archiv der Wissenschafts- und Technikgeschichte zu demonstrieren. Diese Produktivität wird freigesetzt, wenn sich die Lektüre des Texts von der universitären Disziplinierung durch die Fiktionalitätsregel befreit und Pynchons Texte tatsächlich als faction, als Schnittstelle zwischen fact und fiction begreift