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On the sexual identities question, different gender views tend to forget a basic Feminist Theory's premise, formulated by Simone de Beauvoir in "The Second Sex": "to be" a woman, a man (like to be a Black, an Arab, a Gipsy, a homosexual, a foreigner) is "to have arrived to be." In the search of possible "de-identification" strategies, against the "amnesia" (oblivion) about the power relations & authoritarian means which rule the constitution of sexually marked identities, the author vindicates the gender "experience" & "remembering" on which gender "historicity" takes roots; the "stories" ("recits") contribution to the recovering of memories & meanings, & its capacity to generate the new. Adapted from the source document.

A reflexão aqui desenvolvida aborda uma das maiores antinomias políticas do pensamento político moderno: aquela que consiste em fazer da comunidade política um artifício humano, fundamentando-a, ao mesmo tempo, em bases pré-políticas, anteriores à ação humana. Ao reinventar o político como espaço de liberdade, os modernos reinventaram o natural como limite dessa liberdade humana que a religião já não estava em condições de conter. Nesse contexto, a caça às bruxas decorre tanto de um obscurantismo religioso ou supersticioso quanto de uma iniciativa racional fundada na eficácia. As implicações políticas do politeísmo cognitivo, que explode na pluralidade das percepções científicas da natureza humana e da natureza das coisas, estabelecem um estreito laço entre a constituição da autoridade da "ciência" moderna, como modelo de conhecimento da natureza, e a constituição da autoridade religiosa e temporal. A naturalização da hierarquia dos sexos no mundo moderno é, ao mesmo tempo, o arquétipo e o sintoma desse processo histórico que desloca a legitimação da dominação do âmbito religioso para o da natureza.

Examines the relationship between the present & the events of 1968 as one between two historical configurations rather than as a development from one point to another within the same historical process. Ancient & modern conceptions of time are compared, focusing on the Greek notion of chronos vs Walter Benjamin's Jetztzeit, which is closer to the Greek concept of kairos; the former is more quantitative & measured by the clock, the latter more qualitative & descriptive of internal moments. Kenneth Burke's (in Sheard, C. M., 1993) ideas on kairos as political opportunity encompassing the occasion & its historical circumstances are reviewed & related to Luisa Passerini's (2002) ideas on the "utopian strength" of a historical event; Ernest Bloch's notion of "utopian surplus" is deemed of particular relevance to 1968. Contemporary individualism & liberalism cannot be viewed as caused by the radicalism of that period; rather, the present represents a fresh opportunity to realize the unrealized promises of that era. 10 References. K. Hyatt Stewart