As eleições de 2018 foram uma das mais acirradas e polarizadas desde a redemocratização do Brasil no final da década de 1980. Um cenário marcado por diversos episódios políticos, econômicos e sociais que vinham se desenrolando desde 2013, catalisados por um crescente interesse, uso e acompanhamento das redes sociais digitais, fez com que todo o pleito não só começasse mais cedo, mas tivesse características fundamentalmente diferentes. #PRESIDENTE2018: a pré-campanha oficial no Facebook se dispõe a ser um primeiro olhar sobre a comunicação política, a estrutura do Facebook e alguns episódios pontuais da pré-campanha de Lula e Bolsonaro para entender como, ao se iniciar a campanha eleitoral propriamente dita, as eleições tiveram seu desfecho. (Appris Editora)
Como os policiais dos Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) se relacionam com o símbolo da faca na caveira que os identifica? Como a mística que envolve o símbolo possibilita processos de "distinção" entre policiais das tropas de operações policiais especiais e os convencionais? Como o ethos guerreiro do BOPE se transforma na raison d'être desses grupos? São essas perguntas que procuramos responder nestra obra, voltada para profissionais de Seguranca Pública, cientistas sociais, jornalistas e todos aqueles que queiram compreender objetivamente um pouco mais sobre o BOPE (das Polícias Militares em todo Brasil) e sua "faca na caveira".
O mundo da política e das campanhas eleitorais mudou drasticamente. Eleições como as dos presidentes Donald Trump, nos Estados Unidos, Jair Bolsonaro, no Brasil, entre tantas outras, foram definidas pela estratégia digital. As campanhas na TV, até então consideradas decisivas, perderam relevância diante da possibilidade de levar uma mensagem específica para cada leitor e da rápida e incontrolável disseminação de mensagens pelos dispositivos de comunicação instantânea. Os textos que compõem esta coletânea retratam as surpresas e aprendizados dessa transição, sob a ótica de quem acompanhou de perto e até mesmo protagonizou a transformação digital na política brasileira. Ao compartilhar suas experiências e visões, esses profissionais – ligados a diferentes tendências ideológicas e segmentos do mercado – estabelecem um rico mosaico de referências e parâmetros de como devem ser as campanhas digitais vencedoras. (Matrik Editora)
O autor: O objetivo deste livro é descrever a evolução da Escola Geopolítica Brasileira no século XX, servindo de fonte de consulta rápida aos estudiosos do assunto. Os autores aqui analisados são descritos de maneira a permitir um encadeamento lógico de suas teorias. Sob uma ótica histórica, as ideias dos principais pensadores nacionais são analisadas, destacando-se os reflexos delas nos diversos projetos de governo que, ao longo do século, visavam a desenvolver o Brasil. Questões como a coesão interna, a soberania brasileira na Amazônia, a transferência da capital e a malha de transporte são fontes permanentes de preocupação no Brasil. É possível ainda identificar pontos em comum que assinalam a construção de um pensamento genuinamente nacional, destacando-se nesse contexto o papel dos militares, cujas ideias se fazem presentes até os dias atuais. A leitura permitirá entender um pouco da formação das personalidades do cenário político nacional que foram formadas sob a influência direta da geopolítica. Boa parte do primeiro escalão do governo foi formada na Academia Militar das Agulhas Negras e alguns cursaram a Escola Superior de Guerra, verdadeiro berço do pensamento geopolítico brasileiro. Finalmente, é possível verificar a presença de teorias estrangeiras que moldaram a realidade nacional, mas que foram adaptadas à realidade brasileira no momento de sua implementação. (Appris)
Este é um livro dedicado a todo cidadão que tenha a intenção de compreender, com maior profundidade, as nuances relativas aos três processos característicos do desenvolvimento rural sustentável: regularização fundiária, gestão fundiária e governança fundiária. A proposta desta obra, evidenciada pela combinação profícua entre teoria e prática, literatura acadêmica e base empírica, consiste em proporcionar ao leitor um quadro claro e consistente dos desafios fundiários e agrários brasileiros, sem perder de vista experiências de sucesso nacionais e internacionais. O Brasil é um país único, quer seja pelas suas riquezas naturais, quer seja pelas idiossincrasias sociais. A "regularização fundiária" (conjunto de medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais que visam à regularização de assentamentos irregulares e à titulação de seus ocupantes, de modo a garantir o direito social à moradia, o pleno desenvolvimento das funções sociais da propriedade rural e o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado) continua a merecer prioridade das esferas federal, estadual e municipal, no sentido de melhor implementar políticas públicas que efetivamente confiram, aos que habitam nas áreas rurais, a devida segurança jurídica (garantia da posse e propriedade da terra), assistência técnica para o correto uso do solo, bem como linhas de crédito que proporcionem o financiamento da produção agrícola a custos plausíveis. Temos um grande desafio a ser enfrentado. É verdade que alguns avanços substanciais foram obtidos na última década, porém temos um longo caminho até a concretização de arranjos institucionais, em quantidade e qualidade, capazes de oferecer à população rural condições viáveis de crescimento sustentável.
"O novo número da GRANTA EM LÍNGUA PORTUGUESA é sobre TRAIÇÃO e conta com textos de autores como Paulo Portas, Kalaf Epalanga, Noemi Jaffe ou John le Carré. Pode ser uma situação amorosa, um confronto de poder, uma ferida familiar ou uma questão de valores, mais íntima ou mais universal, tão religiosa como científica. A traição é multidisciplinar, transversal, global, e acompanha a humanidade desde tempos imemoriais, sempre a par com as histórias que contamos, com os nossos mitos, com a literatura, como se vê nesta reunião de textos originais em língua portuguesa ou traduzidos pela primeira vez a partir dos arquivos da Granta internacional. Revista literária com publicação simultânea em Portugal e no Brasil."
Este livro nasceu da observação em sala de aula, da dificuldade de leitura dos alunos (ensino fundamental e médio) diante dos textos imagéticos nos livros didáticos de Língua Portuguesa. O estudo investiga a presença da imagem como forma de linguagem compósita de signos ideológicos, a partir da perspectiva das Políticas Públicas em Educação no Brasil, apresentando importantes contribuições para a sociedade educacional brasileira, no sentido de entender como as imagens nos livros didáticos contribuem (ou não) para consolidar a legislação normatizada por meio da LDB/PCNs/PNLD.
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O livro pretende, a partir da análise das políticas públicas de educação inclusiva, implementadas no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí, identificar quais são as práticas pedagógicas de inclusão escolar. O objetivo deste trabalho foi investigar como fora formulada e como tem sido efetivada a Política de Diversidade e Inclusão do IFPI em seus campi. A Política propõe medidas intermediadas pelo Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) e pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI). O direito à educação é direito fundamental do homem consagrado na legislação de nosso país. A escola, a partir de sua função educativa, tem o poder de reprodução e manutenção das desigualdades sociais, ou como transformadora da sociedade. A educação, enquanto direito de todos, pode promover mudanças e impulsionar transformações, especialmente a dos grupos considerados vulneráveis, os quais, muitas vezes, encontram-se à margem do sistema educacional. Além disso, como instituição coletiva, a escola tem responsabilidade educativa para com todos que a compõem. Neste sentido é que esta pesquisa se justifica social e academicamente como um instrumento de reflexão sobre direitos de minorias, sobre o papel desempenhado pela escola, se de promoção da emancipação dos indivíduos ou de manutenção de privilégios e invisibilização dos grupos mais oprimidos. Primeiro realiza-se uma releitura do conceito de inclusão escolar e discute-se sobre a diversidade presente no contexto escolar. Em seguida, se faz uma breve contextualização político-educacional da temática, no qual são apresentados os fundamentos históricos, legais e políticos da Educação Inclusiva. E depois de apresentar o contexto no qual é desenvolvida essa Política de Diversidade e Inclusão, se apresenta a forma como a escola e os seus profissionais abordam as questões pedagógicas sob a ótica da educação inclusiva.